Wellington vê como graves denúncias de espionagem contra Flávio Dino e diz que o comunista também já o perseguiu

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Wellington diz também ter sido vítima do descontrole de Flávio Dino

Na manhã desta quinta-feira (23), o deputado estadual Wellington do Curso utilizou a tribuna para voltar a denunciar supostas perseguições e suspeita de espionagem realizadas pelo Governo Flávio Dino. Figurando como um dos principais opositores do governador e responsável por inúmeras denúncias que vão desde a malversação de dinheiro público, concursos fraudulentos e apreensões indevidas de veículos e motocicletas, o deputado estadual Wellington do Curso relembrou que, em 2016, também foi vítima do descontrole de Flávio Dino.

À época, Wellington disputava o pleito para prefeitura de São Luís. Durante uma agenda de campanha na Praça do Pedro II, no Centro cidade, o então candidato e seus auxiliares perceberam que estavam sendo seguidos e monitorados por um veículo modelo Toyota Hilux, cuja placa (OJB-2761 ) era fria e não constava no banco de dados do Departamento Estadual de Trânsito. O automóvel, de acordo com as informações colhidas na época, pertencia a Secretaria de Estado da Segurança Pública e era utilizado para o trabalho do chamado serviço velado das Polícias Militar e Civil.

Wellington chegou a solicitar formalmente ao então presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho, providências no sentido de garantir a sua integridade física e cobrar explicações do governo estadual, o que nunca ocorreu.

“É um atentado ao Estado Democrático de Direito. Trata-se de um abuso, um retrocesso da época da ditadura militar. O Governo do Estado utiliza a máquina pública para monitorar magistrados e políticos que não estão alinhados ao seu projeto de perpetuação no poder. São graves as denúncias de perseguição, espionagem e grampos ilegais que devem ser devidamente investigadas e punidas, pois não só políticos, mas também juízes, desembargadores estão sendo vítimas de um suposto esquema de grampo e monitoramento assim como eu fui vítima disso em 2016, monitorado, perseguido por uma viatura Hilux. Diante disso, irei, mais uma vez, solicitar, informações acerca da conclusão do inquérito e dos procedimentos adotados pela Polícia Federal sobre o caso. E essas graves denúncias de monitoramentos e esquemas de grampos em deputados, juízes desembargadores e outras autoridades precisam serem esclarecisas e investigadas, bem como há a necessidade de ser realizada auditoria no ‘guardião” e empresas de telefonia”, disse Wellington.

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