
Uma das vias mais importantes do bairro Tijupá Queimado, em São José de Ribamar, a Rua Nova I é o retrato do descaso da gestão do prefeito Eudes Sampaio com a população do município. Buracos, falta de saneamento básico e de drenagem, coleta de lixo irregular, iluminação pública precária, insegurança e uma série de outros problemas atormentam a comunidade, que exige melhorias urgentes e o fim do caos no qual estão literalmente afundados.
Um dos transtornos mais graves decorrentes da negligência da prefeitura ribamarense com a Rua Nova I, que faz esquina com a MA-201 (Estrada de Ribamar), e fica do lado oposto à entrada do Maiobão, é a difícil mobilidade. A buraqueira é tanta que em alguns trechos os veículos são tragados por crateras cada vez mais profundas.

Não raramente, motociclistas desavisados caem no asfalto, ou melhor, no que resta do pavimento após sucessivos anos de inoperância da administração municipal. Carros e até caminhões também trafegam com extrema dificuldade na via e os danos mecânicos, principalmente em peças da suspensão, são frequentes.
A ausência de saneamento básico também faz parte da extensa lista de adversidades que marcam o cotidiano da comunidade. Em diferentes pontos, dejetos jorram ou ficam empoçados a céu aberto, exalando mau cheiro e ameaçando a saúde pública. Interrupções do abastecimento de água são recorrentes, já que a bomba do poço artesiano que serve à vizinhança vez ou outra entra em pane.
Associada à má qualidade da camada asfáltica aplicada na Rua Nova I, a falta de uma rede de drenagem capaz de escoar as águas das chuvas destruiu a pavimentação, inaugurada há quase 10 anos e jamais refeita ou contemplada com manutenção, pelo menos, apesar da flagrante e incômoda deterioração.

Em alguns pontos da Rua Nova I, há falhas na iluminação pública, o que torna o ambiente inseguro. Trata-se de outra obrigação solenemente ignorada pelo prefeito e uma punição aos moradores, que vivem trancafiados, privados de conversar nas calçadas e tomados por sobressalto a cada vez que precisam entrar ou sair de casa à noite.
É nesse espaço hostil que centenas de cidadãos são obrigados a viver. São pais e mães de família, crianças, adolescentes e idosos esquecidos, desrespeitados e enganados por um prefeito que não abre mão de cobrar pesada carga de impostos, apesar da sua notória e revoltante incompetência e inaptidão para o cargo.
As urnas darão a resposta.