As residências oficiais do governo serão abastecidas com quase 2,5 toneladas de itens de panificação, ao preço estimado de quase R$ 54 mil, quase 20% acima do valor pago na compra anterior

Apesar da flagrante obesidade – cogita-se que seu peso esteja beirando os 200 kg -, o governador Flávio Dino (PSB) vai aumentar em mais de R$ 8 mil o gasto do Palácio dos Leões e demais residências oficiais do governo com pães, bolos e biscoitos em relação às última compra géneros alimentícios. A licitação que oficializará a aquisição dos itens está marcada para o próximo dia 16 e é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Governo (Segov), pasta que tem a atribuição de atender as necessidades básicas e imediatas do chefe do Poder Executivo estadual.
De acordo com o pregão presencial n° 21/2021, da Segov, destinado ao abastecimento do Palácio dos Leões e anexos e da residência oficial do vice-governador com gêneros alimentícios de panificação, está previsto o gasto de R$ R$ 53.805,15 (cinquenta e três mil, oitocentos e cinco reais e quinze centavos) com a compra de pão francês massa grossa (800 kg), pão francês massa fina (800 kg), pão semi-italiano (65 kg), pão tipo croissant (65 kg), pão sírio (65 kg), pão tipo brioche (65 kg), pão integral com uvas passas (65 kg), biscoito tipo areinha (97 kg), bolo de tapioca (65 kg), dentre outros produtos de padaria.
Quase 2,5 toneladas
Ao todo, serão 15 itens alimentícios diferentes, totalizando 2.475 kg (quase 2,5 toneladas) para alimentar o governador, seus familiares, o vice, subordinados,. convidados e demais frequentadores do circulo palaciano mais íntimo e restrito. A entrega deve ser feita diariamente cada um dos endereços determinados no certame, após homologação.
A compra anterior de géneros de panificação para as residências oficiais do governo gerou um gasto de R$ 45.013,00 (quarenta e cinco mil, treze reais e cinquenta centavos), quase R$ 9 mil a menos do que a atual despesa, apesar de os itens licitados serem os mesmos.
A julgar pelos gastos palacianos com alimentos altamente calóricos, Flávio Dino terá ainda mais dificuldade para afinar a silhueta, como pretende e precisa. A não ser que consiga resistir às delícias que terá à mesa em abundância.
Quanto aos maranhenses mais humildes, resta se conformarem e irem à luta bravamente pelo pão de cada dia, enquanto seu governante mantém o privilégio de ter comida farta em casa, paga pelo contribuinte.
1 comentário em “Mesmo precisando emagrecer e ignorando fome do povo na pandemia, Flávio Dino aumenta em quase R$ 9 mil gasto do palácio com pães, bolos e biscoitos”
“Ao governo, o pão. Ao povo, as migalhas”. Pensamento típico dos governos comunistas/socialistas.
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