Servi-Porto nega que estivesse falida no ato da intervenção imposta por Flávio Dino e volta a culpar ex-governador por colapso no transporte por ferryboats

Balsa “José Humberto”, alugada no Pará pelo Governo do Maranhão, expele nuvem de fumaça durante travessia da Ponta da Espera ao Cujupe

Diante do total colapso da travessia de transporte aquaviário maranhense via ferry-boat, a sócia-proprietária da empresa SERVI-PORTO vem a público esclarecer que:

  • Há quase três anos, a empesa foi retirada dos proprietários pelo governo do Sr. Flávio Dino com a justificativa de que iria melhorar a qualidade do serviço.
  • Muito diferente do que vem sendo informado, a SERVI-PORTO não estava falida, não havia colapso antes da intervenção e tampouco todas as embarcações estavam paradas, o que pode ser comprovado com documentos oficiais.
  • Apesar de todas as dificuldades à época, os sócios faziam de tudo para manter o serviço funcionando com segurança e os problemas eram infinitamente menores do que a falta de embarcações para operar, como ocorre hoje.
  • As embarcações foram entregues ao Estado funcionando e inteiras, mas atualmente estão paradas e algumas sucateadas por causa da falta de manutenção da gestão estadual, que agora quer receber as honras por recuperar o que ela mesma quebrou.
  • Por fim, nos solidarizamos com toda a população usuária do serviço e que está sofrendo com esse caos. Para nós, é um sofrimento ver as embarcações no estado em que se encontram e nossa população passando por essa humilhação. Com toda a certeza, se o serviço estivesse em nossas mãos, não teríamos deixado a situação chegar a esse caos.

Lina Rosa Garcia Neves
Sócia-proprietária da SERVI-PORTO

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