
O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a destilar todo o seu ódio contra aqueles que não rezam em sua cartilha ao abordar, em comentários no Twitter – sua rede social preferida -, a violência desenfreada que tem deixado em pânico a população do Maranhão. Além de faltar com a verdade ao dizer que convocou 2.500 candidatos aprovados no último concurso da Polícia Militar, o comunista tenta colocar as forças de segurança pública contra políticos adversários e a imprensa não alinhada ao Palácio dos Leões, demonstrando desequilíbrio e pendor tendencioso, algo temerário para um gestor público.
As tuitadas de Dino foram um misto de ira e falácia. Com desempenho pífio na área de segurança, ele recorre novamente ao seu discurso revanchista para tentar justificar o fracasso do seu governo na proteção dos cidadãos. Mas, para seu desgosto, a retórica, de tão surrada, já não convence como antes e não encontra eco nem mesmo entre aliados, que já começam a externar insatisfação com a apatia e a falta de traquejo do governador e auxiliares mais próximos no trato de questões tão delicadas.
No que se refere ao aumento do efetivo da PM, o próprio noticiário produzido pelo governo desmente o líder comunista. Em uma das suas postagem no Twitter, Flávio Dino afirma já ter convocado 2.500 candidatos para a última fase do concurso para ingresso na tropa. Mas a Secretaria Estadual de Comunicação (Secom) trata de restabelecer a verdade, informando que foram chamados 1.000 excedentes em janeiro – dos quais 400 foram selecionados – e que o governador “autorizou” a convocação de mais 1.500, medida que, até onde se sabe, ainda não foi oficializada.
As forças policiais, em sua grande maioria, são formadas por homens e mulheres de bem, plenamente comprometidos com o seu dever de defender a sociedade. Seria injustiça e até burrice generalizar, já que isso atrairia a antipatia e a hostilidade de um segmento tão importante.
Por isso, a acusação que Flávio Dino faz aos seus desafetos na política, extensiva à imprensa que não o aplaude, é improcedente e só poderia ter partido de alguém movido por má fé e ranço extremos.
3 comentários em “Além do ódio, a mentira”
Daniel Matos o povo não é mais besta, você deveria publicar eram as mazelas do governo da tua patroa Rosengana, rapaz vocês aí da Mirante são um bando de ridículos !
realmente o povo não é besta, o povo vota nos projetos de palanque, televisão e jornais, até quando vamos essas consequências, onde está as providências anunciadas, dana-se roseana e seu passado, dane-se sarney e seus preceitos, estão fora….agora queira ou não é flávio dino que tem que cuidar do maranhão…e o seu time está perdendo e o povão não aguentando mais…
Antonio Carlos você é mais um apaixonado pelos Sarneys o governo atual não tem nenhum ano e você quer cobrar dessa forma !