ARTIGO | Orleans consolida seu nome para disputar o Governo do Estado em 2026 e fortalece o presidente Lula no Maranhão

Por Marlon Botão, ex-secretário de Cultura de São Luís, marqueteiro e militante político há mais de 40 anos

Marlon Botão afirma com convicção: convicção: “o nome de Orleans Brandão está consolidado para disputar o Governo do Estado em 2026”

Após viver e acompanhar, por décadas, a política do Maranhão — participando de disputas eleitorais, observando formações de alianças e aprendendo a identificar cenários favoráveis a determinadas candidaturas — aprendi que há momentos em que a conjuntura fala mais alto do que qualquer desejo individual. Ao final de 2025, afirmo com convicção: o nome de Orleans Brandão está consolidado para disputar o Governo do Estado em 2026.

Esse diagnóstico não nasce de expectativa, mas da observação objetiva do que ocorreu ao longo de 2025. No início do ano, Orleans ainda não era amplamente conhecido pela população maranhense. Passados doze meses, o cenário é outro. Seu nome ganhou estatura política, reconhecimento público e presença efetiva em praticamente todo o Estado. Ao percorrer quase a totalidade dos municípios maranhenses, Orleans construiu visibilidade, estabeleceu diálogo direto com lideranças locais e, sobretudo, trabalhou de forma contínua para afirmar uma marca própria, vinculada à escuta, à presença territorial e ao contato direto com a realidade dos municípios.

Esse crescimento não se deu por acaso. Ao longo do ano, pesquisas de opinião — algumas mais consistentes, outras menos — passaram a registrar, de forma recorrente, o nome de Orleans como opção viável na disputa pelo governo. Mais importante do que os números em si é o padrão: em todas elas, Orleans aparece como um nome colocado no debate sucessório, sinal claro de que deixou de ser uma hipótese distante para se tornar um ator real da conjuntura.

Outro indicador ainda mais revelador foi o comportamento da oposição ao Palácio dos Leões. Em diversos momentos de 2025, o foco dos ataques deixou de ser exclusivamente o governador Carlos Brandão e passou a se concentrar diretamente em Orleans. Ataques pejorativos, tentativas de desqualificação pessoal e narrativas carregadas de preconceito passaram a ser utilizadas com o objetivo explícito de macular sua imagem e inviabilizar sua eventual candidatura. O efeito foi o oposto: esses movimentos apenas evidenciaram que Orleans já era percebido como ameaça concreta no tabuleiro político.

Esse mesmo crescimento ajuda a explicar outro dado relevante da conjuntura atual: o nome que aparece à frente em alguns extratos de pesquisa ainda não teve coragem política de assumir publicamente uma pré-candidatura ao governo. Ao mesmo tempo, a oposição, fragmentada em diferentes partidos — inclusive com ramificações no campo da esquerda —, não consegue avançar em uma agenda propositiva e se limita a uma estratégia de ataques permanentes tanto a Orleans quanto ao governador Carlos Brandão. Diante desse ambiente, Orleans adotou uma postura que tem se mostrado decisiva: não respondeu às provocações, não entrou em disputas menores e concentrou seus esforços em mostrar trabalho. Essa resiliência, aliada ao foco em resultados, dialoga diretamente com o que a população historicamente espera da política no Maranhão — menos picuinhas, menos disputas retóricas e mais ação concreta para gerar desenvolvimento.

É com esse cenário que o Maranhão entra em 2026. O nome de Orleans já não é uma novidade circunstancial, mas uma presença enraizada no debate político estadual. A tendência é que essa consolidação se amplie à medida que a população conheça melhor quem é Orleans, o que pensa sobre o futuro do Estado e como pretende contribuir para que o Maranhão continue avançando. Há, entre amplos setores da sociedade, a percepção de que conquistas obtidas e políticas ampliadas durante a gestão de Carlos Brandão não apenas podem ser preservadas, mas fortalecidas, caso Orleans venha a ser eleito governador.

Nesse contexto, o apoio do governador Carlos Brandão à candidatura de Orleans não é apenas legítimo, mas politicamente coerente. Trata-se da continuidade de um projeto de Estado, construído com base em estabilidade institucional, diálogo federativo e atenção aos municípios. Além disso, Orleans já conta com um grupo político de ampla extensão social, que lhe garante capilaridade e condições reais de comunicação com a população maranhense.

Hoje, é possível afirmar também que o grupo político construído em torno de Orleans é o mais forte, sólido e abrangente do Maranhão para cumprir uma tarefa estratégica no cenário nacional: contribuir de forma decisiva para ampliar o desempenho eleitoral do presidente Lula no Estado. A formação dessa dobradinha entre Lula e Orleans tende a produzir um resultado ainda mais expressivo para o projeto nacional liderado pelo presidente, reforçando sua liderança política e ampliando a participação do Maranhão em uma vitória robusta em nível nacional. Trata-se de uma convergência que fortalece simultaneamente o Estado e o campo político que sustenta a governabilidade do país.

A política, como se sabe, não se faz apenas de intenções, mas de leitura correta do tempo histórico. E a leitura que se impõe ao final de 2025 é clara: Orleans Brandão consolidou seu nome para disputar o Governo do Maranhão em 2026. O debate agora não é mais se ele será candidato, mas como essa candidatura continuará a se desenvolver diante de um Estado que observa, avalia e se prepara para escolher seus próximos rumos.

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