“Se perguntar a fórmula da água, não sabe. Não sabe nada”, disse
Presidente Jair Bolsonaro disse, em entrevista, que a maioria dos manifestantes é militante
O presidente Jair Bolsonaro classificou como “idiotas úteis” os manifestantes que protestam nesta quarta-feira (15) contra o contingenciamento de verba para as universidades federais.
“É natural, é natural. Agora… a maioria ali é militante. É militante. Não tem nada na cabeça. Se perguntar 7 x 8 não sabe. Se perguntar a fórmula da água, não sabe. Não sabe nada. São uns idiotas úteis, uns imbecis que estão sendo utilizados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõe o núcleo de muitas universidades federais do Brasil”, disse.
De acordo com Bolsonaro, a notícia de que haverá cortes na educação é falsa. Segundo ele, o governo congelará recursos para que possam ser utilizados quando houver folga fiscal, ou seja, dinheiro.
“Não existem cortes. Nós temos um problema que… Eu peguei um Brasil destruído economicamente também. Então as arrecadações não eram aquelas previstas de quem fez o orçamento no corrente ano e se não houver contingenciamento, eu simplesmente entro de encontro, né, à lei de responsabilidade fiscal? Então, este mês não tem dinheiro. É o que qualquer um faz. Não tem, tem que contingenciar. Agora gostaria que nada fosse contingenciado. Gostaria, em especial, educação”, afirmou.
A fala do presidente foi dada durante visita a cidade de Dallas, no estado norte-americano do Texas. Bolsonaro está nos Estados Unidos para receber uma homenagem da Câmara de Comércio Brasil-EUA.
Representantes da Prefeitura de Caxias e do Grupo Mateus visitam local onde será construída a loja
Em reunião, na manhã desta quarta-feira (15), no gabinete do prefeito Fábio Gentil, representantes do Grupo Mateus anunciaram a instalação de uma loja no município. Os executivos deram entrada no processo de construção, cumprindo, assim, as formalidades junto à administração municipal.
A loja será construída onde funcionou a antiga fabrica Coringa. Membros do governo municipal representaram o prefeito Fabio Gentil, que está em Brasília em busca de recursos para a Saúde do município.
Membros da Prefeitura de Caxias e representantes do Grupo Mateus discutiram detalhes do Grupo Mateus
A reunião, que contou com a presença do assessor de Comunicação de Caxias, Augusto Neto, do secretário de Infraestrutura, Murilo Novais, do diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Arnaldo Arruda, do secretário-adjunto de Urbanismo, Gentil Neto, do assessor especial Washington Torres e ainda do engenheiro do grupo Mateus Antonio Marques, marcou o inicio do processo de implantação de uma unidade do grupo da modalidade mix, também chamada de atacarejo
As instalações abrangerão um total de 21 mil metros quadrados e será construída na antiga Fabrica Coringa, no bairro Refinaria. A unidade será, segundo o engenheiro, mais moderna do que a já existente na vizinha cidade de Timon.
Documento que formalizou o início da instalação do Mix Mateus de Caxias foi apresentado
Só na fase de edificação, o empreendimento vai gerar cerca de 200 empregos no setor da construção civil. Toda a mão de obra será contratada na cidade. Apenas os engenheiros serão de fora.
Ao término da construção, previsto para outubro, a unidade vai gerar cerca de 600 empregos diretos. A previsão de inauguração também é para o mês de outubro, segundo o engenheiro Antônio Marques.
Wellington e João de Deus dialogaram sobre a defesa da universidade pública e das possibilidades de articulação para potencializar as ações da universidade junto à sociedade
Na manha desta quarta-feira (15), o deputado estadual Wellington do Curso recebeu a visita, em seu gabinete, do pré-candidato à reitoria da Universidade Federal do Maranhão, professor João de Deus. Entre outros pontos, abordaram as expectativas que possam garantir o bom funcionamento da Universidade, ocasião em que o professor João de Deus expôs seus objetivos ao parlamentar, que é um dos defensores do sistema público de educação.
“É uma satisfação conversar com o deputado e, também, professor Wellington do Curso, oportunidade em que falamos sobre a defesa da universidade pública e das possibilidades de articulação para potencializar as ações da universidade junto à sociedade”, disse o Prof. Dr. João de Deus, que atualmente é pró-reitor de planejamento da UFMA.
Ainda durante a reunião, o deputado Wellington destacou seu compromisso com a educação, algo que já é reconhecido como característica do seu mandato.
“Sou professor e defendo ações que priorizem a educação pública, obedecendo os limites estabelecidos em nossa competência. A UFMA é um espaço que não apenas forma profissionais, mas também fomenta a cidadania. Por isso, encaro como sendo uma grande responsabilidade a escolha do próximo reitor ou reitora da Universidade. Ao professor João de Deus, desejo sabedoria. Que nossa Universidade opte, ao final, por quem melhor possa agir na luta por melhorias”, afirmou Wellington.
Pão delícia, um dos itens incluídos no cardápio milionário
Ata de registro de preços adotada pela Secretaria de Estado da Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores (Segep) e que deverá ser seguida por todos os órgãos e entidades do governo Flávio Dino (PCdoB) nos próximos 12 meses prevê gasto de mais de R$ 4 milhões com a compra de lanches, incluindo bebidas e petiscos. O extrato da referida ata, destinada à contratação de empresa para prestação de serviços de buffet para eventos, foi publicado na edição do Diário Oficial do Estado do dia 12 de abril deste ano.
A empresa beneficiária do contrato é a Visão & Perfil Assessoria Eventos e Serviços LTDA. A contratação se deu por meio da Secretaria Adjunta de Registro de Preços, criada por Medida Provisória especialmente para essa modalidade de concorrência pública.
Itens
Planilha informa lanches que deverão ser fornecidos (marcados de azul)
Os itens classificados como lanche que deverão ser fornecidos conforme as necessidades do órgãos que aderirem à ata são os seguintes: chocolate quente; refrigerante (2 tipos, sendo normal e light); 3 (três tipos) de iguarias a escolher entre: 1 tipo de pão (pão de queijo ou pão delicia), 1 tipo de salgado (esfirra, quibe, coxinha ou empada) e 1 tipo de bolo (trigo, cenoura com cobertura de chocolate, formigueiro, chocolate com cobertura ou macaxeira).
O valor total do gasto com o fornecimento de 518.440 lanches, ao preço unitário de R$ 8,00, é de R$ 4.147.520,00, conforme discriminado em planilha.
Vereador Marcial Lima quer acabar com a onda de calotes dada pela Prefeitura de São Luís a grupos culturais (Foto Paulo Caruá)
O vereador Marcial Lima (PRTB), após ouvir os reclames de dirigentes de grupos culturais e de pessoas ligadas ao folclore maranhense, vai apresentar um projeto um tanto quanto polêmico, mas que, na visão do parlamentar é de grande importância. O projeto tem como principal objetivo proteger quem é contratado pela Prefeitura de São Luís para se apresentar em eventos tradicionais como carnaval, festas juninas, aniversário da cidade e até mesmo a badalada Feirinha de São Luís, realizada aos domingos na Praça Benedito Leite.
Marcial Lima se baseia no chororô de muitos produtores culturais que alegam constantes calotes, pois para muitos, virou rotina cantores e grupos folclóricos se apresentarem em eventos promovidos pela Prefeitura e ´ficarem sem receber seus cachês. O vereador ouviu destas pessoas, exemplos do não pagamento de muitas de suas apresentações, mesmo sendo formulados contratos previamente, assim como publicação de editais e exigência de uma série de documentos, tais como certidões negativas para que esses grupos se tornem aptos a participar destes processos.
O projeto tem como fundamento que, caso a Prefeitura de São Luís não efetue o pagamento do cachê na data definida entre as partes, seja aplicada uma multa contratual três vezes sobre o valor da apresentação do grupo ou do artista contratado. Marcial alega que atualmente, existe um desgaste muito grande para diversos músicos e artistas que ficam sem receber pelos seus trabalhos por longos períodos e tudo, por falta de compromisso de quem os contratou, no caso de São Luís, a Fundação Municipal de Cultura (Func).
“Muitos destes produtores culturais preferem não se identificar para evitar retaliações, mas tomei conhecimento que ainda existe pendência de pagamentos de cachês do período carnavalesco e de apresentações na Feirinha São Luís. Até mesmo as pessoas que integraram o corpo de jurados do carnaval de passarela ainda não receberam o que foi prometido pela Func, organizadora do evento. O projeto que estarei apresentando, obriga a Prefeitura de São Luís a cumprir os contratos redigidos por ela própria, mas que na atual conjuntura, em muitos casos, só quem cumpre as cláusulas em sua íntegra são os contratados”, pontuou Marcial Lima.
Apesar do projeto defender os interesses da classe de profissionais da cultura da capital maranhense, o vereador Marcial Lima teme que seu projeto não seja aprovado por seus pares, no plenário da Câmara Municipal. No entanto, ele alega e alerta que mais uma temporada junina está se aproximando e com ela, o risco eminente de grupos folclóricos serem contratados pela Prefeitura e correrem o risco de só receberem os seus cachês no carnaval do ano que vem. E isso com a ajuda de São Pedro, Santo Antonio, São João e São Marçal.
Prestadores de serviços da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em São Luís, denunciaram a este blog que estão sendo assediados a pedir suas aposentadorias e que a pressão estaria vindo direto de Brasília (DF).
Segundo os denunciantes, funcionários com décadas de prestação de serviço à EBC, que hoje é TV Brasil, estão sendo simplesmente forçados a entregar os cargos e se aposentar automaticamente. O caso configura crime de assédio moral.
Vale ressaltar que ao longo da campanha eleitoral de 2018, a extinção da EBC esteve entre uma das principais propostas do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A empresa era vista como custosa, pouco eficiente e detentora de um viés ideológico contrário ao do atual governo – à época de sua fundação, em 2007, a TV Brasil era chamada de “TV do Lula”.
Bolsonaro disse em recente entrevista à Rádio Jovem Pan que a TV Brasil era uma “TV que não serve para nada”. Também declarou em diversas ocasiões que os recursos públicos utilizados com a EBC seriam melhor aproveitados se destinados a outras ações do governo.
Empresa cearense acaba de anunciar aquisição do Grupo São Francisco. A transação, sujeita à aprovação dos órgãos reguladores, reforça o objetivo estratégico do Hapvida de se tornar uma operadora nacional
Com a aquisição de cerca de 1 milhão e 800 mil vidas do Grupo São Francisco, a empresa genuinamente cearense formará a maior operadora do país
O Hapvida deve se tornar a maior operadora de saúde do Brasil. No início deste mês, o Sistema anunciou ao mercado a assinatura da carta de intenções para aquisição integral da operação do Grupo São Francisco. Com a efetivação da operação, selada em R$5 bilhões, a Companhia assumirá a liderança nacional em número de beneficiários – salvo as operadoras que trabalham exclusivamente com venda de planos odontológicos – tornando-se uma operadora de abrangência nacional, com posição de liderança, principalmente, no interior das regiões Sudeste e Centro-Oeste, além da ampliação de sua presença no Sul e sua já consolidada liderança nas Regiões Norte e Nordeste.
Com a aquisição de cerca de 1 milhão e 800 mil vidas do Grupo São Francisco, a empresa genuinamente cearense formará a maior operadora do país, servindo a mais de 5,8 milhões de beneficiários, em todas as regiões do País. A concretização da presente transação está condicionada, dentre outras medidas, à aprovação prévia pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
“O Sistema Hapvida tem sua expertise para crescer fora das Regiões Norte e Nordeste do País. As duas empresas têm culturas semelhantes e faremos um trabalho de regionalização muito forte a partir de agora. Com uma proposta de verticalização inteligente, seremos uma empresa brasileira para atender com eficiência, em todo o País. Esse sempre foi nosso grande sonho e, agora, estaremos juntos com a equipe da São Francisco, que virá a somar com a nossa missão de democratizar a saúde de qualidade, com acolhimento e eficiência em custos”, explica Jorge Pinheiro, presidente do Hapvida.
Com atuação em mais de doze estados do Brasil, o Grupo São Francisco possui presença marcante em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. O Grupo é composto pela São Francisco Saúde, São Francisco Odontologia, São Francisco Resgate e, por fim, pela Documenta Clínica Radiológica. São 8 hospitais, dezenas de clínicas, unidades de Diagnóstico por imagem, laboratórios e atendimento em odontologia.
A Companhia seguirá com o compromisso de melhorar a vida de milhares de pessoas através da prestação de serviços de saúde de excelência, com foco exclusivo no melhor interesse do beneficiário. Caso aprovada, a presente operação permitirá ao Hapvida plena capacidade de democratizar o acesso à saúde de qualidade para milhões de brasileiros em todo o país.
Sobre o Sistema Hapvida
Com mais de 4 milhões de clientes, o Hapvida hoje se posiciona como uma das maiores operadoras de saúde do Brasil. Os números superlativos mostram o sucesso de uma estratégia baseada na gestão direta da operação e nos constantes investimentos: atualmente, são mais de 21 mil colaboradores diretos envolvidos na operação de 27 hospitais, 78 clínicas médicas, 20 prontos atendimentos, 85 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial (Vida & Imagem) distribuídos em 12 estados onde a operadora atua com rede própria.
Sobre o Grupo São Francisco
Fundado em 1945 com a inauguração do Hospital São Francisco, o Grupo São Francisco é um dos maiores de saúde do Brasil, com modelo de negócios pautado na verticalização de sua operação e atuação em mais de doze estados do Brasil. Possui presença marcante em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. O Grupo é composto pela São Francisco Saúde, São Francisco Odontologia, São Francisco Resgate e, por fim, pela Documenta Clínica Radiológica. Ao todo são 7 mil colaboradores.
Deputado Wellington conferiu in loco as condições precárias da escola
Na sessão plenária desta terça-feira (14), o deputado estadual Wellington do Curso denunciou a triste situação do Centro de Ensino Joaquim Soeiro de Carvalho – Anexo III, no povoado Mamede, localizado a 50 km de Barreirinhas. A denúncia foi feita após o deputado Wellington visitar a escola e constatar a precariedade do local.
Ao solicitar explicações, o deputado Wellington destacou que, na propaganda do Governo, a escola consta como sendo uma das reformadas ou “totalmente reconstruídas”.
Alunos estudam em sala de aula com infiltrações e com pouca ventilação
“Essa escola consta na relação do governador Flávio Dino como uma “escola digna”, mas constatamos que ela é digna, mas é “digna de pena”. Até hoje eu espero o governador Flávio Dino me explicar o que ele considera como sendo reforma. Afinal, dizem que a escola está reformada, mas o que se verifica na realidade é o abandono, é o descaso do Governo com a educação pública. Apresentamos aqui o relatório da visita que realizamos e solicitamos, também, que a Comissão de Educação da Assembleia também faça a visita e comprove a situação, de verdade, da escola. Flávio Dino precisa entender que com educação não se brinca”, afirmou o professor e deputado Wellington.
Uma das salas da escola deixou de ser utilizada porque não tem piso e precisa de reparos
A escola consta na lista que foi encaminhada pelo Governo e, de acordo com o documento, já sofreu reforma do tipo manutenção, no valor de R$ 18.753,40.
Documento confirma que anexo III do Centro de Ensino Joaquim Soeiro de Carvalho está incluída no programa Escola Digna
Osmar Filho reuniu-se com com Antônio Noberto, Benedito Buzar e José Augusto Oliveira
As Academias Maranhense e Ludovicense de Letras, assim como o Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, irão colaborar com o projeto de homenagem e comemoração dos 400 anos da Câmara Municipal de São Luís.
A decisão foi acertada, nesta terça-feira (14), durante reunião entre o presidente da Casa, vereador Osmar Filho (PDT), e os presidentes das instituições, quais sejam Benedito Buzar, Antônio Noberto e José Augusto Silva Oliveira, respetivamente.
“Fizemos o convite aos presidentes para que as entidades integrem às comemorações dos 400 anos da Câmara e, como era esperado, eles aceitaram o desafio”, celebrou Osmar.
O vereador acrescentou que já foi marcada uma reunião de trabalho para definir ações conjuntas que serão adotadas em homenagem à data, que será comemorada oficialmente no dia 09 de dezembro.
Benedito Buzar garantiu que a AML irá dar uma boa contribuição ao projeto, já que tem bastante conhecimento sobre a história da Casa.
“Na próxima reunião nós já chamaremos outras instituições, como as universidades, tanto UFMA como UEMA, que não podem ficar à margem deste processo, porque têm cursos de história, com professores capacitados, que conhecem a biografia de São Luís, inclusive com livros publicados”, afirmou o escritor e jornalista.
Antônio Norberto destacou que, como a Academia já participa ativamente da vida da cidade, vai colaborar de maneira incisiva no projeto, que é um marco para São Luís.
“Entre nossas proposições estão as de fazer livro, álbum, exposição, trabalho em escolas e um marco, mostrando quando a cidade passou de mãos francesas para mãos portuguesas”, informou.
Norberto lembrou que São Luís é uma cidade grande, já considerada a quarta do Brasil em outros tempos e que foi sistematicamente se distanciando do que tem de melhor.
“Então, talvez agora, com os 400 anos da Câmara seja um momento da gente crescer novamente, de trazer à baila as boas ideias, que cheguem lá na ponta, onde está o cidadão”, pontuou.
José Augusto Silva Oliveira falou que, como uma das instituições mais relevantes em temos de preservação da memória no estado, o Instituto não poderia ficar de fora de uma celebração tão importante.
“Temos no nosso quadro de associados importantes historiadores, pesquisadores, professores, que efetivamente podem dar a sua contribuição, trazer a sua inteligência, o seu conhecimento para contribuir nesta organização das festividades”, observou.
400 anos
Comemoração dos 400 anos da Câmara Municipal de São Luís foi o principal assunto discutdo
4A 4ª mais antiga do país, a Câmara Municipal de São Luís tem seus primeiros registros datados em 1619, com sete vereadores, um juiz, um escrivão, um procurador do Conselho, um escrivão das datas e demarcações, um almoxarife e um procurador dos índios. Para celebrar a data, recentemente foi lançado um projeto que prevê, entre outras atividades, a realização de uma sessão solene para homenagear personagens que fizeram parte dessa história, concurso de redação, apresentações culturais, implantação do Parlamento Metropolitano, Câmara Itinerante, dentre outros eventos.
Atualmente, a sede do Poder Legislativo Municipal fica localiza na Rua da Estrela, no Centro da cidade. Dentro das comemorações pelos 400 anos há um projeto, com a parceria do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), de fazer da antiga Fábrica São Luís a nova sede.
Vereadores Marcial Lima e Ricardo Diniz com o grupo de produtores culturais na Câmara
Uma comissão formada pelos vereadores Barbara Soeiro, Cezar Bombeiro, Honorato Fernandes, Marcial Lima e Ricardo Diniz recebeu nesta segunda-feira (13), na Sala de Reuniões da Câmara Municipal de São Luís, diversos produtores culturais da capital maranhense.
O objetivo do encontro foi discutir a estruturação do setor frente às dimensões humanas, sociais, políticas, econômicas e turísticas.
Para o produtor Clodenir Araújo Soares, o Zeca da Cultura, coordenador geral do tradicional Encontro de Danças, que acontece todo 28 de junho, no Lira, a reunião com os parlamentares foi de grande importância.
“Convocamos todos os produtores culturais da cidade e resolvemos buscar o apoio e a intervenção da Câmara junto à Secretaria Municipal de Cultura para cobrar uma maior estruturação do setor”, destacou.
Barbara Soeiro, que na semana passada debateu o assunto durante uma audiência pública no Plenário Simão Estácio da Silveira, disse que encontros como esses tem o intuito de discutir uma política de investimentos para o setor.
De acordo com ela, o diálogo é a melhor forma de buscar entendimento. “O diálogo é a melhor forma de buscar entendimento, conhecimento e consciência do seu direito e dever. Queremos fazer que a sociedade em geral entenda que Cultura não é apenas São João ou Carnaval, mas sim nossas raízes e nossas vidas, que precisam ser valorizadas e esse é um dos objetivos desse debate”, afirmou.
No encontro, também foi debatido questões relacionadas aos atrasos nos cachês das apresentações.
Integração
Marcial Lima, Bárbara Soeiro e Ricardo Diniz dialogaram com produtores culturais e defenderam integração da classe
Para Marcial Lima, o encontro foi importante para haver uma integração da Casa com os produtores. “Foi uma ótima oportunidade para conhecermos a situação enfrentada por muitos produtores. É mais um canal de comunicação e, com essas iniciativas, a gente também passa a compreender algumas destas questões principalmente sobre os atrasos nos pagamentos dos cachês”, reforçou.
Esta foi a primeira roda de conversa organizada pela Câmara. A intenção é fazer mais encontros deste tipo.
“A gente começou a delinear um caminho que vamos trilhar juntos pelos próximos anos”, afirmou Honorato Fernandes.
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