Bira é eleito por unanimidade presidente do PSB em São Luís

A militância do Partido Socialista Brasileiro em São Luís (PSB) elegeu, por unanimidade, o deputado estadual Bira do Pindaré para presidir a sigla na capital maranhense pelos próximos três anos. A eleição aconteceu na manhã deste sábado (19), durante o Congresso Municipal, realizado no auditório Neiva Moreira, na Assembleia Legislativa do Maranhão.
O evento contou com a presença do presidente estadual, Luciano Leitoa, e reuniu militantes, representantes dos movimentos e segmentos sociais, dirigentes municipais e estaduais, em momento histórico, marcado pela unidade em torno das bandeiras de luta defendidas pelo partido desde os tempos de Miguel Arraes e Eduardo Campos.
Para Bira do Pindaré, um grande momento para os socialistas de São Luís que não acontecia há décadas, e que agora vem com uma nova perspectiva e a disposição de, com união, trilhar o caminho da boa política. Não voltada para beneficiar uma família ou um grupo que quer perpetuar no poder, mas para, em diálogo constante, buscar soluções para melhorar a vida das pessoas.
Muito feliz com o resultado do Congresso, ele adiantou que a gestão será marcada pelo exercício da democracia, do diálogo e da transparência. Ele defende a construção do partido na capital em plena sintonia com todo o estado do Maranhão.
“Fui eleito e me coloco à disposição dos filiados, mas também de toda a população de São Luís, para que juntos possamos fazer uma política diferente, uma política realmente marcada pelo exercício da democracia, da transparência e da atuação que esteja ligada em atender aos interesses da população”, frisou.
A plenária manifestou ainda o desejo de continuar na base do governador Flávio Dino (PSB), por reconhecer a liderança pelo o trabalho que tem, realmente, mudado a vida das pessoas em todo o Maranhão. O Congresso escolheu, por fim, os delegados para o Congresso Estadual, que deve acontecer já no mês setembro.


A maranhense Lia Raquel Nunes-Waden, nascida em São Luís, e que há 14 anos vive em Helsinque, capital da Finlândia, diz estar com muito medo após o atentado terrorista ocorrido na manhã de ontem, em uma cidade vizinha onde mora com o marido e a filha. O saldo do terror foram duas pessoas mortas e oito feridas, todas por esfaqueamento. Os suspeitos dos crimes são marroquinos, rejeitados pelo país e alvos de racismo por grupos extremistas finlandeses, como skinheads.










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