O governador Carlos Brandão com o secretário de Segurança Pública, Maurício Martins, e o novo comandante-geral da PM, coronel Wallace Amorim
O governador Carlos Brandão anunciou, na noite desta quarta-feira (27), a substituição no Comando-Geral da Polícia Militar. Assume o posto mais alto da corporação o coronel Wallace Amorim, que dará continuidade ao firme trabalho de combate ao crime realizado pelo coronel Pitágoras Nunes.
Ao anunciar a troca, Brandão afirmou que as forças de segurança pública do Maranhão não irão se intimidar e que sua gestão não medirá esforços para enfrentar a criminalidade.
A troca de comando na PM ocorre em meio à ampla repercussão do assassinato de um motociclista de aplicativo por membros de uma facção criminosa e a diversos outros casos de violência que chocaram os maranhenses.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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O caso caso foi levado à Justiça pelo Ministério Público Federal (MPF), que apontou a ausência da vacina desde abril de 2015
A 11ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu, por unanimidade, rejeitar o recurso da União contra sentença que reconheceu a omissão do governo no fornecimento da vacina Tríplice Bacteriana Acelular (dTpa) a crianças com microcefalia no Maranhão. Para o Colegiado, a falta da vacina no Sistema Único de Saúde (SUS) violou o direito à saúde dessas crianças.
O caso foi levado à Justiça pelo Ministério Público Federal (MPF), que apontou a ausência da vacina desde abril de 2015. A União argumentou que o processo deveria ser encerrado, já que a vacina foi entregue de forma espontânea. Alegou ainda que não houve omissão, pois a falta do imunizante se deu por escassez internacional, fora do seu controle.
No entanto, o relator do processo, desembargador federal Newton Ramos, entendeu que o fornecimento da vacina só ocorreu após decisão judicial de urgência, configurando cumprimento de decisão judicial, isso é entendido como um reconhecimento implícito de que o pedido era válido, conforme prevê o artigo 487, III, “a”, do Código de Processo Civil.
O magistrado também afirmou que o caso não era uma situação imprevisível, destacando que “o acesso à vacina dTpa não se configurava como medida ordinária de saúde pública, mas sim como providência essencial, direcionada a garantir a sobrevivência e o desenvolvimento digno de recém-nascidos com necessidades clínicas específicas”, declarou.
Com isso, a Turma manteve a sentença que responsabiliza a União pela omissão no caso.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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Companhia ultrapassa a marca de cinco inaugurações no estado apenas em 2025 e fortalece estratégia de adensamento regional com foco no modelo de atacarejo
O Grupo Mateus, terceira maior empresa de varejo alimentar do Brasil e a maior do Norte e Nordeste,inaugura nesta sexta-feira, 29 de agosto, mais uma unidade da sua bandeira de atacarejo em São Luís: o Mix Mateus Anjo da Guarda, localizado na Avenida dos Portugueses, no tradicional bairro da área Itaqui-Bacanga.
A abertura da nova loja ocorre apenas uma semana após a inauguração da unidade em Feira de Santana (BA), evidenciando a força do plano de expansão da companhia, tanto em novas frentes de atuação quanto no fortalecimento de territórios já atendidos. Esta é a quinta inauguração no Maranhão apenas em 2025, somando-se a outras quatro aberturas recentes: um supermercado em São Mateus, duas unidades da bandeira Camiño (Parque Atenas, em São Luís, e Porto Franco) e um Mix Mateus em Rosário.
Com mais de 3,6 mil m2 de área de vendas, o Mix Mateus Anjo da Guarda conta ainda com amplo estacionamento, sendo 230 vagas para carros e 69 para motos. São, ainda, 26 checkouts e ilhas de hortifrúti, peixaria, padaria, açougue e frios, além do Boteco Gelado. A unidade trouxe novos empregos para a região: são 329 colaboradores na nova loja, que se somam a um quadro de quase 60 mil pessoas em todos os estados em que o Grupo Mateus atua.
TRAJETÓRIA
A inauguração do Mix Mateus Anjo da Guarda também integra a programação de aniversário da companhia, que completa 39 anos de atuação em 2025. Fundado em 1986 no Maranhão, o Grupo Mateus construiu uma trajetória marcada pela inovação, mas sem perder o vínculo com as raízes regionais. A Companhia nasceu como um pequeno armazém no município de Balsas (MA) e, em menos de quatro décadas, se transformou em uma empresa com atuação nos setores de varejo alimentar, atacarejo, atacado, móveis e eletrodomésticos, panificação industrial e e-commerce.
“Continuamos com os pés firmes e expandindo no estado que viu o Grupo Mateus nascer. Inaugurar mais uma loja no Maranhão, especialmente em um bairro tão populoso quanto o do Anjo da Guarda, mostra que seguimos crescendo sem perder a essência e o compromisso com o desenvolvimento local. Nossa meta é seguir inovando, ampliando o acesso ao consumo e gerando oportunidades em todos os locais onde estamos presentes”, garante Jesuíno Martins, CEO do Grupo Mateus.
A bandeira Mix Mateus, voltada para o segmento de atacarejo, tem sido a principal força motriz da expansão do grupo. Com quase 100 unidades nesse formato, o modelo é considerado estratégico por combinar preço acessível, mix de produtos diversificado e estrutura robusta de abastecimento, voltada tanto para o consumidor final quanto para os pequenos negócios locais.
NÚMEROS
No acumulado do ano, já são 11 inaugurações, em linha com a estratégia da Companhia de consolidar a presença regional e ampliar as frentes de atuação no Norte e Nordeste do país. Atualmente, o grupo conta com 274 unidades em operação, sendo 97 de atacarejo, 81 de varejo e 95 de eletro. Por estado, são 140 lojas no Maranhão, 70 no Pará, 11 no Piauí, 14 no Ceará, 10 na Bahia, 13 em Pernambuco, 3 em Sergipe, 4 em Alagoas e 9 na Paraíba.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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O superintendente de Planejamento e Desenvolvimento Econômico da SEDEPE, Fraga Araújo, defende o uso do gás natural como matriz intermediária, assegurando estabilidade energética
O avanço exponencial das inteligências artificiais (IA’s) movimenta não apenas a transformação digital mas também impõe um novo e colossal desafio à infraestrutura energética brasileira.
A implantação crescente dos data centers no país, essenciais para armazenar e processar os volumosos dados gerados e utilizados pelas IA’s, traz à tona uma demanda energética sem precedentes, que requer soluções eficazes, escaláveis e ambientalmente conscientes.
A demandaenergética impulsionada pelas IA’s
Data centers são verdadeiros “corações digitais” do mundo tecnológico contemporâneo, operando 24 horas por dia para garantir o funcionamento das IA’s. Com o Brasil sediando um número recorde de novos centros de processamento, ligados a grandes players globais e startups de inovação, o consumo de energia elétrica sobe vertiginosamente.
Essa crescente demanda coloca pressão sobre as redes elétricas existentes, sistemas de geração e transmissão e no Sistema Interligado Nacional (SIN), que precisa ampliar e se adaptar rapidamente para evitar riscos de desabastecimento e garantir a segurança energética. O mais viável tecnicamente é o abastecimento de data centers com fontes de energias firmes como as hidrelétricas com reservatório, termelétricas a gás natural, e não apenas depender de fontes renováveis que são intermitentes, e por isso, não atendem a essa demanda de data centers que precisam operar com total confiabilidade, 24 horas por dia, sem quedas ou oscilações de energia.
O papeldo gás natural: uma fonte estratégica e menos poluente
Neste cenário, o gás natural surge como uma alternativa firme e estratégica, que aliada a fontes renováveis, alia eficiência energética, menor geração de poluentes e flexibilidade operacional. Embora ainda seja uma fonte fóssil, o gás natural é amplamente reconhecido como a matriz de transição ideal rumo a uma economia energética de baixo carbono, devido à sua queima limpa em comparação com o carvão e o óleo combustível.
Redução das Emissões: O gás natural emite significativamente menos dióxido de carbono (CO₂), enxofre (SOx) e material particulado, contribuindo em 60% para a mitigação das mudanças climáticas.
Flexibilidade na Geração: Usinas movidas a gás possibilitam ajustes rápidos na oferta energética, essenciais para compensar as intermitências das fontes renováveis solar e eólica e suprir com garantia as demandas impostas por grandes centros de processamento de dados.
Convergência Energética: Pode atuar integralmente com fontes renováveis, suprindo com garantia os momentos de intermitência em que a geração eólica ou solar não atendem à totalidade do consumo.
Gás natural como matriz de transição para a energia verde no Brasil
O Brasil, apesar de grande referência mundial em matrizes renováveis, enfrenta limitações na integração de suas fontes renováveis devido a fatores climáticos, geográficos, de infraestrutura e sistemas avançados de controle do sistema elétrico.
Com o advento das IA´s, os data centers que armazenam e processam volumosos dados, são um verdadeiro desafio à infraestrutura energética brasileira, demandando fontes firmes de energia
Fontes como a solar e a eólica não conseguem fornecer energia de modo constante por terem natureza intermitente, ou seja, dependem de condições climáticas. A solar só é gerada durante o dia, enquanto a eólica é sujeita a sazonalidades climáticas.
“O gás natural é visto como matriz intermediária, assegurando estabilidade energética, enquanto o país avança nos estudos de tecnologias de alternativas limpas associadas com a gestão de armazenamento de energia. O investimento em rede de gasodutos e termelétricas modernas, com maior eficiência, embarcando novas tecnologias de ciclo combinado, gerando menor emissão de gás de efeito estufa (GEE), está alinhado às políticas nacionais para uma transição energética justa, factível e economicamente sustentável. O Maranhão já deu um grande passo com a inauguração do primeiro gasoduto de distribuição de gás para a VALE na capital, operado pela Gasmar. Agora é buscar ampliar a oferta de gás natural e o transporte com mais projetos de gasodutos interligados a rede nacional que possam elevar o status do Maranhão como um importante player no fornecimento de energia, sem esquecer que possuímos no Estado duas das cinco bacias de petróleo e gás da “Margem Equatorial” e no subsolo do Maranhão a Bacia do Parnaíba, que ainda com tecnologia offshore convencional a ENEVA explora e gera 5 usinas com Gás Natural, sendo a maior geradora do Brasil, defende o Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento Econômico da SEDEPE Fraga Araújo.
Desafios e perspectivas
Para consolidar o gás natural como vetor de transição, é imprescindível ampliar investimentos em infraestrutura e fazer uso da moderna tecnologia de estimulação na exploração do gás natural offshore no Maranhão.
Além disso, buscar sinergia entre reguladores, setor privado, sociedade civil e meio ambiente para acelerar essas mudanças de maneira transparente e sustentável.
À medida que o Brasil se consolida como polo de desenvolvimento tecnológico através das IAs, a energia necessária para sustentar essa revolução precisa ser pensada de forma estratégica e responsável. O gás natural desponta como a fonte de energia chave para junto às fontes renováveis suportar o crescimento dos data centers, aliando eficiência, sustentabilidade, menor impacto ambiental e sendo o principal componente dessa transição gradual rumo a um futuro energético verde.
Como sugere o documento “Energia Firme e Data Centers” elaborado pelo Instituto Pensar Energia (IPE) “Energia é Poder. Dados são Poder. Mas é a convergência entre ambos – com coesão institucional e inteligência estratégica – que define a soberania do século XXI” atesta o documento que afirma taxativamente: não há digitalização crítica sem energia firme.
E mais, o estudo defende o gás natural como um vetor confiável da transição energética: “a chegada dos data centers oferece uma oportunidade estratégica para consolidar o gás natural como base firme de uma transição energética pragmática, eficiente e digitalmente robusta”.
Essa discussão energiza não apenas debates técnicos, mas também compromissos políticos e sociais e ambientais, evidenciando que a sustentabilidade e a inovação devem caminhar juntas para garantir um amanhã equilibrado e tecnológico.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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Paulo Marinho Júnior com o aliado Josimar de Maranhãozinho no plenário da Câmara Federal
Enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) avança na investigação sobre um dos maiores escândalos de corrupção envolvendo emendas parlamentares, o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL-MA) volta a ocupar o centro das atenções, e com ele, os olhares se voltam também para seus aliados políticos, como o ex-deputado federal e derrotado nas eleições, Paulo Marinho Júnior.
Aliado de longa data ao grupo político de Josimar, Paulo Marinho Jr. construiu sua trajetória nos bastidores do poder, adotando estratégias e alianças que o colocaram como um dos nomes mais próximos ao chamado “centrão maranhense”. Agora, a aliança com Maranhãozinho preocupa à medida que o cerco da Justiça se fecha sobre o esquema de desvio de emendas parlamentares que teria movimentado milhões de reais.
STF marca interrogatório de Josimar e demais acusados
O STF marcou para esta quinta-feira (28) o interrogatório dos deputados federais Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil (PL-MA) e Bosco Costa (PL-SE). Os três são acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de integrarem um esquema que cobrava 25% de propina sobre emendas destinadas ao município de São José de Ribamar (MA), totalizando R$ 1,66 milhão em propinas exigidas para liberar R$ 6,67 milhões em recursos públicos.
Em março deste ano, a Primeira Turma do Supremo decidiu, de forma unânime, transformar os parlamentares em réus. Entre as evidências reunidas pela Polícia Federal, estão mensagens de texto, gravações e registros de reuniões, além da citação a encontros com autoridades durante o governo Bolsonaro.
Paulo Marinho Jr. e o risco da associação
Paulo Marinho Jr. manteve-se durante anos como uma peça importante do jogo político no Maranhão, especialmente ao lado de figuras como Josimar. Essa proximidade sempre foi motivo de análise do cenário política local, mas ganha novo peso agora que Josimar do Maranhãozinho enfrenta sérias acusações no STF.
Aliado de longa data ao grupo político de Josimar, Paulo Marinho Jr. construiu sua trajetória nos bastidores do poder
O envolvimento de Josimar em um suposto esquema criminoso pode respingar em seus aliados mais próximos. Ainda que Paulo Marinho Jr. não figure na investigação atual, sua conexão política com o deputado investigado levanta perguntas: até que ponto essa aliança se estendia no campo das decisões sobre emendas e articulações orçamentárias?
Caminho incerto para aliados
O cenário agora impõe dilemas aos aliados de Josimar Maranhãozinho. Apoiar publicamente o deputado nesse momento pode significar compartilhar do desgaste político e institucional. Por outro lado, afastar-se do aliado pode gerar rupturas e reconfigurações dentro da base conservadora que os sustenta.
A expectativa é de que, conforme avancem as investigações e os depoimentos, o impacto político do caso ultrapasse as barreiras do Judiciário e reverbere nos bastidores da política maranhense e nacional.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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Acidentes com pipas envolvendo rede elétrica e cerol podem ser fatais e precisam ser evitados com conscientização
Equipe do Corpo de Bombeiros que participou do Mutirão Pipa Segura promovido pela Equatorial Maranhão no Castelão
A Equatorial Maranhão, em parceria com diversos órgãos públicos e privados, realizou neste sábado (23) o Mutirão Pipa Segura, uma ação educativa e preventiva voltada para conscientizar a população sobre os riscos de empinar pipas próximo à rede elétrica e o perigo do uso de linhas cortantes, como o cerol e a “linha chilena”. O evento aconteceu na área externa do Ginásio Castelinho, em São Luís, e reuniu crianças, jovens, famílias e lideranças comunitárias.
Equipe da RD Cursos e Treinamentos, parceira do Mutirão Pipa Segura
A Equatorial foi representada pela Gerente de Relacionamento com o Cliente, Vanessa Mendes, que reforçou a importância da iniciativa. “A Equatorial acredita que, além de fornecer energia com qualidade e segurança, também deve contribuir para conscientizar a sociedade, especialmente os jovens, sobre os riscos que envolvem o ato de empinar pipas. Nesse evento mostramos os perigos e os cuidados necessários para evitar acidentes com cabos partidos e linhas cortantes, que infelizmente têm tirado vidas em ocorrências fatais. Agradecemos a todos os parceiros que se uniram nesse ato de educação e prevenção em prol de um futuro mais seguro para todos”, destacou Vanessa.
Ivis, representante da Guarda Municipal, com Vanessa Mendes (Equatorial Maranhão) e o time do Procon-MA na ação conjunta de educação comunitária
Segurança em primeiro lugar
Com o tema “Voando com Responsabilidade: Pipa na Mão, Segurança em Ação”, o mutirão levou palestras, distribuição de panfletos, brincadeiras educativas e jogos interativos sobre segurança com energia elétrica. O Corpo de Bombeiros promoveu instruções práticas de primeiros socorros, com simulações de acidentes envolvendo pipas, em parceria com a equipe do RD Treinamentos.
Vanessa Mendes (Equatorial Maranhão) com a representante da SEMCAS e a equipe do E+ Educação
O Procon-MA e a Polícia Militar também estiveram presentes reforçando a fiscalização e a orientação contra a comercialização e o uso de linhas cortantes, proibidas por lei estadual devido ao alto risco de acidentes graves. Durante uma ronda educativa no entorno do Castelão, materiais irregulares foram recolhidos preventivamente, sempre com foco no diálogo e na informação correta.
Equipe da RD Cursos e Treinamentos, parceira do Mutirão Pipa Segura.
O Diretor de Fiscalização do Procon-MA, Antônio José Ramos dos Santos, ressaltou a necessidade de fiscalização constante. “Esse projeto é muito importante para evitar acidentes futuros, alguns até fatais, envolvendo energia elétrica ou linhas cortantes. O papel do órgão é fiscalizatório, mas também educativo. Há muita incidência desses acidentes, por isso a necessidade dessa ação é fundamental”, pontuou o Diretor Mobilização conjunta.
Palestras educativas e atividades lúdicas direcionadas aos jovens foram realizadas como forma de conscientização da comunidade
O mutirão foi resultado de um esforço coletivo dentro do movimento “Vc + Seguro”, da Equatorial Maranhão, e contou com o apoio da Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (SEMCAS), além da Guarda Municipal, líderes comunitários e representantes de diferentes instituições. Segundo os organizadores, a iniciativa buscou não apenas alertar para os perigos, mas também reforçar o caráter educativo e lúdico da brincadeira quando praticada de forma correta e em locais apropriados.
Compromisso com a comunidade
Para a Equatorial Maranhão, a realização do primeiro Mutirão Pipa Segura representa um passo importante no fortalecimento da cultura de prevenção de acidentes elétricos no estado.
A simulação com ator mostrou os danos fatais e lesões que o uso de linhas cortantes causam, ceifando muitas vidas
Ao final, a sensação entre os participantes foi de missão cumprida: além da troca de conhecimento e orientação, a iniciativa reforçou a confiança da população na empresa, aproximou comunidade e poder público e reafirmou o compromisso da Equatorial em assegurar um fornecimento de energia cada vez mais seguro, confiável e próximo da realidade dos clientes.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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Celebrando a criação da Rede SiMco: Eduardo Adrião (CEO Clínica SiM); Luís Guilherme Almeida (CEO da SuperClínica); Everton Ribeiro (Dir. Financeiro Clínica SiM); Gustavo Almeida (Fundador SuperClínica) e Marina Franco (Dir. Tecnologia Clínica SiM)
Com 22 anos de atuação e pioneira no país no setor de medicina acessível, a empresa maranhense SuperClínica, que tem como sócios os irmãos Rodolfo e Gustavo Almeida, anuncia sua associação com a Clínica SiM, líder no mercado de saúde acessível do Nordeste desde 2007, com atuações nos Estados do Ceará, Pernambuco e Bahia.
Juntas, as duas empresas formam a Rede SiMco plataforma de saúde, uma das maiores redes de saúde acessível do país, com um total de 22 clínicas em 4 estados (CE, MA, PE e BA) e mais de 4 milhões de pacientes já atendidos e aproximadamente 300 mil beneficiários nos seus programas de saúde do cartão de benefícios.
SuperClínica e Clínica SiM, além de somar forças e expertises, passam a formar uma nova companhia com capacidade de investimentos e visam ampliar a oferta de serviços de saúde em todo o Nordeste e no país.
As duas empresas possuem uma forte sinergia de valores, gestão e operação; além de comungarem da mesma missão, que é cuidar das pessoas garantindo acesso à saúde de qualidade a preços acessíveis, com atendimento humanizado e corpo clínico renomado.
“Nos unimos para seguir crescendo e impactar ainda mais vidas, mas sem mudar o que os clientes confiam: a alta qualidade dos serviços a preços acessíveis, assim como nosso renomado corpo clínico com os mesmos médicos parceiros e nossas 6 unidades que continuam atendendo normalmente e da mesma forma” afirmou o CEO da Super Clínica, Luís Guilherme Almeida.
A integração entre SuperClínica e Clínica SiM reforça o papel das redes regionais no fortalecimento da saúde acessível no Brasil. Ao unir legados, talentos e modelos de gestão de comprovado sucesso, as empresas criam uma base sólida para crescer com escala, mantendo o compromisso com a proximidade, a humanização e o cuidado de excelência.
Luis Guilherme, CEO da SuperClínica, continua à frente das operações do Maranhão, enquanto Luis Gustavo, sócio-fundador da SuperClínica, assume uma cadeira no conselho da Rede SIMco.
Além da estrutura clínica, a união fortalece um modelo de saúde por assinatura, com o crescimento do cartão SuperVida (da SuperClínica) e do cartão de benefícios da Clínica SiM (Cartão Sim+). Juntos, os dois programas contam com mais de 270 mil vidas ativas em seus programas de saúde, promovendo uma nova lógica de acesso contínuo à saúde de qualidade a preços acessíveis.
Sobre a rede SiMco
Rede líder em saúde acessível na região Nordeste do Brasil, com a missão de democratizar o acesso a serviços de saúde de qualidade.
Através das marcas Clínica SiM e SuperClínica, a companhia opera uma estrutura robusta com 22 unidades distribuídas nos estados do Ceará, Pernambuco, Bahia e Maranhão. A nova rede SiM conta com um portfólio que inclui mais de 35 especialidades médicas, 1.200 tipos de exames e serviços odontológicos, 400 mil atendimentos por ano e 300 mil beneficiários em seus programas de saúde dos cartões de benefícios.
É a maior e mais completa rede de cuidado acessível do Nordeste.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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Luís Henrique Bacelar Nogueira, que seria líder de facção criminosa, foi preso por suspeita de mandar incendiar o apartamento do policial militar
Foi preso nesta quarta-feira (27) um indivíduo suspeito de ser o mandante do incêndio ao apartamento de um policial militar, localizado no Condomínio Ipês, na Estrada da Maioba, no bairro Forquilha, na madrugada do último dia 26.
Após intenso trabalho da Agência de Inteligência da Área Oeste e equipe C-7 Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos (DIAE), foi capturado Luís Henrique Bacelar Nogueira, apontado como liderança da facção criminosa Bonde dos 40.
O mandado de prisão foi cumprido na Forquilha, após todas a suspeitas em relação ao incêndio no apartamento do militar recaírem sobre o faccionado.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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Incêndio criminoso começou em um dos quartos, que teve a janela quebrada para o arremesso de um artefato em chamas
O soldado da Polícia Militar do Maranhão Aléssio Lima Oliveira tem o apartamento onde mora com a esposa e o filho incendiado por membros de uma facção criminosa. O atentado aconteceu nessa terça-feira (26) e causou graves danos materiais no imóvel, com destruição de móveis, eletrodomésticos e outros pertences e sério trauma à família.
Segundo relatório ao qual este blog teve acesso, o 22º Batalhão da Polícia Militar foi acionando, via telefone, por volta de 01h30, pelo soldado Aléssio, que solicitou apoio, pois acabara de ter seu apartamento, localizado no Residencial Ipês, na Estrada da Maioba, bairro Forquilha, incendiado de maneira criminosa.
Ao chegar ao local, a guarnição confirmou os fatos e se deparou com o imóvel completamente incendiado, com destruição de tudo o que estava no interior.
Segundo o soldado Aléssio, há algum tempo ele teria tido um desentendimento com indivíduos que usavam droga na calçada do seu apartamento e a partir daí desse momento houve represálias contra o policial. Em um primeiro momento, há alguns dias, ele teve sua motocicleta alvejada por disparos de arma de fogo, enquanto o veículo estava estacionado em frente ao apartamento. Esse ataque antecedeu o atentado incendiário à residência do militar.
O incêndio teve início quando uma das janelas do apartamento, que fica no térreo do bloco, foi quebrada e um artefato em chamas foi arremessado no interior de um dos quartos. Rapidamente, o fogo se alastrou pelos outros cômodos do apartamento. O incêndio foi contido por populares e, a princípio, não foi possível identificar possíveis atores da ação criminosa.
Incêndio causou sérios danos materiais onde o policial militar reside com a esposa e o filho
No momento do fato, o militar não estava presente no apartamento, pois estava de serviço, mas a esposa e o filho pequeno estavam no imóvel, dormindo em outro quarto.
.O soldado Aléssio atribuí a violência ao avanço do tráfico de drogas, que está dominando a área e passou a coagir a comunidade. Ele denunciou o consumo de drogas na calçada próxima a uma das janelas do seu apartamento. Em razão disso, no último sábado (23), espalhou óleo na referida calçada para tentar impedir que pessoas votassem a se reunir para usar entorpecentes no local.
O militar relatou que dias antes do ataque à sua residência foi abordado por um usuário de drogas, que perguntou por que ele havia espalhado óleo na calçada, no que o soldado respondeu que foi devido à falta de respeito. Horas depois, sua motocicleta foi atingida por cinco disparos de arma de fogo. Não satisfeitos, resolveram incendiar o apartamento do policial militar, em clara tentativa de intimidação.
Daniel Matos
27 de agosto de 2025
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Os deputados Florêncio Neto, Antônio Pereira e Neto Evangelista defenderam o reforço da atuação e da estrutura da Agemsul e apontaram a incoerência da oposição
Os deputados Neto Evangelista (União), Antônio Pereira (PSB) e Florêncio Neto (PSB), ao defender a aprovação do Projeto de Lei n⁰ 359/2025, que reforça a atuação e a estrutura da Agência Executiva Metropolitana do Sudoeste Maranhense (Agemsul), também apontaram incoerência do grupo oposicionista, que parece não querer apoiar as ações que visam impulsionar municípios daquela região.
Neto Evangelista ressaltou que o PL trata da “reestruturação e ampliação” da Agemsul, estendendo a abrangência do órgão, restrita hoje à regional de Imperatriz, para as de Balsas e Açailândia. “Os prefeitos da região pediram que as obras estaduais daquela área fossem tocadas pela Agemsul, porque fica ali mais próximo. O que o governador está fazendo é uma descentralização do governo, o que é importante e fundamental”, afirmou.
E, na visão de Neto Evangelista, é essa proximidade que será criada a partir dessa reestruturação que está assustando o grupo oposicionista. “A presença do Estado ali mais próximo. Talvez seja esse o desespero da oposição”, disse.
Evangelista, inclusive, pediu “desculpas alheias” ao deputado Davi Brandão (PSB) por este ter sido desconsiderado pelo deputado Fernando Braide (Solidariedade). Durante a discussão do PL, o parlamentar do SDD acabou tratando sobre outros temas, o que não fere o regimento da Casa.
Quantitativo de obras
Em aparte, o deputado Antônio Pereira (PSB), que tem Imperatriz como base, destacou o grande volume de obras do governo na região, somando mais de 220.
“A estrutura, no passado, recente, era pequena, e nós precisamos adequá-la. Na realidade, eu nunca vi na Região Tocantina, um quantitativo de obras tal qual vejo agora”, assinalou Antônio Pereira, reforçando que, em média, são 10 obras por cidade sendo realizada pelo governo.
Florêncio Neto observou que o Maranhão é um estado de dimensão continental e que, por isso, o trabalho de órgãos com a Agemsul é essencial.
“Não faria sentido ter uma Agência numa região tão importante do Maranhão e ela não cumprir seu devido papel”, afirmou, justificando a necessidade da ampliação e reestruturação da Agemsul.
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