
Na Argentina, a carne é assunto de orgulho nacional. Cada argentino consome em média 63 Kg de carne por ano. E não somente a comem, como a celebram! Sua produção, consumo e exportação é objeto de sérios debates nacionais, do mesmo nível que temas como o crescimento do PIB ou das disputas continuas entre facções políticas Kirchneristas e anti Kirchneristas. Eles tratam a indústria da carne com a mesma paixão que outras nações tratam os esportes.
Em São Luís, o restaurante Recoleta, que já é sucesso na Ponta do Farol, servindo o melhor da carne argentina, em cortes fartos, como reza a tradição argentina, em breve inaugura uma nova unidade no Shopping da Ilha.
O gado na Argentina é, sobretudo, da raça escocesa Angus, que se dá bem em climas frios e tem, por diversas razões, uma carne melhor. O Restaurante Recoleta, importa sua carne diretamente de lá.

Não é a toa que esta raça obtém os melhores prêmios do setor em diversas partes do mundo. Ela atende exigências de mercados como o europeu, por exemplo, por ser de altíssima qualidade.
Um dos motivos é porque a camada de gordura contida nas carnes de Angus é considerada perfeita, nem fina nem grossa e ainda é marmorizada, ou seja, ela é entremeada na musculatura do animal o que acaba deixando a carne mais magra com o mesmo sabor da carne mais gorda, sem necessariamente consumir tanta gordura. Por isto a carne servida no Recoleta é muito macia e saborosa.
Uma das dificuldades que o turista brasileiro pode achar ao chegar a Buenos Aires é o nome dos diferentes tipos de carne bovina. Na verdade os cortes são praticamente iguais, o que muda radicalmente são os nomes. Para tirar as dúvidas e evitar qualquer confusão, confira nesta tabela os nomes dos principais cortes da carne argentina: