
Após as recentes declarações de Paulo Marinho Jr. nas redes sociais, agora foi a vez de Catulé Jr. usar a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para atacar o Ministério Público Maranhense.
O deputado, que se apresenta como defensor da moralidade e da legalidade, mostrou mais uma vez o verdadeiro tom de sua atuação política: o desrespeito às instituições e à democracia. O estopim foi o parecer de improcedência dado pelo Ministério Público sobre o caso do deepfake, processo no qual a oposição apostava todas as fichas para tentar, a qualquer custo, tomar o poder em Caxias, indo contra a vontade do povo expressa nas urnas.
A reação de Catulé Jr. mostra o desespero da oposição, que, sem argumentos e sem provas, tenta agora desacreditar órgãos que têm como missão zelar pela lei e pela justiça.
Vale lembrar que Catulé Jr. é filho do vereador que agrediu fisicamente uma professora, episódio amplamente conhecido em Caxias e que até hoje não teve consequências jurídicas. O mesmo que agora se coloca como guardião da ética e da moralidade, mas que vive à sombra de um pai agressor, símbolo da violência contra as mulheres.
Catulé Jr. tenta esconder seu passado com discursos bonitos e falas ensaiadas, mas a verdade é que suas atitudes revelam incoerência e falta de respeito com o povo de Caxias. A oposição que ele representa parece não aceitar que o tempo dos privilégios e da impunidade ficou para trás.