
Daniel Barros esteve recentemente em Brasília e foi flagrado em encontros com dois deputados federais que se tornaram réus em um escândalo investigado pela Polícia Federal e denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR): Pastor Gil e Josimar do Maranhãozinho.
Segundo as investigações, os parlamentares são acusados de envolvimento em um esquema de liberação de emendas parlamentares mediante pagamento de propinas. A denúncia aponta que as emendas eram direcionadas a prefeituras e entidades em troca de comissões que variavam entre 10% e 20% do valor total liberado.
Josimar do Maranhãozinho, por exemplo, teria movimentado mais de R$ 22 milhões em emendas suspeitas, enquanto Pastor Gil aparece com repasses superiores a R$ 18 milhões, segundo documentos da Polícia Federal. A propina era paga por empresas contratadas pelas prefeituras beneficiadas pelas emendas, geralmente para obras e fornecimento de bens e serviços.
E é justamente com esses dois nomes — hoje alvos da Justiça e denunciados pela PGR — que Daniel Barros buscou apoio e solicitou emendas parlamentares. A aproximação não é coincidência: mostra claramente o tipo de aliança que o pré-candidato vem construindo.
Enquanto o país clama por uma política limpa, Daniel escolhe andar de mãos dadas com quem virou símbolo de corrupção no Maranhão.
Abre o olho, Polícia!
Nosso blog segue vigilante e revela, em primeira mão, as articulações perigosas de quem busca o poder a qualquer custo — mesmo que para isso precise se alinhar com os investigados da vez.
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