Deputado Wellington é reeleito vice-presidente do Parlamento Amazônico

De acordo com o deputado Wellington, reeleito vice-presidente do Parlamento Amazônico, esta é a oportunidade de colocar o Maranhão no centro das discussões de preservação e conservação da Amazônia maranhense

Durante a Conferência Anual dos Legisladores e Legislativos Estaduais (CNLE), realizada de 3 a 5 de dezembro, pela União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE), que acontece em Bento Gonçalves/RS, o deputado estadual Wellington do Curso foi reeleito vice-presidente do Parlamento Amazônico. A eleição foi realizada durante a Assembleia Geral do Parlamento Amazônico, realizada ontem 03), e teve como destaque a discussão das mudanças necessárias para o desenvolvimento do Brasil, a exemplo da ênfase na educação pública, geração de emprego e renda, desenvolvimento sustentável da região Amazônica e exploração da Margem Equatorial. Para presidente, foi eleito o deputado Afonso, do Acre.

“O deputado Wellington conquista esse importante cargo em consequência da sua forte atuação em defesa do Maranhão e dos estados da região Amazônica. O Maranhão tem um grande representante”, destacou o deputado Afonso, presidente eleito do Parlamento Amazônico.

De acordo com o deputado Wellington, reeleito vice-presidente do Parlamento Amazônico, esta é a oportunidade de colocar o Maranhão no centro das discussões de preservação e conservação da Amazônia maranhense, além de desenvolver políticas públicas voltadas para a área de abrangência, bem como fomentar o desenvolvimento da Região Norte do País e o debate sobre a Margem Equatorial.

O deputado Wellington Conferência Anual dos Legisladores e Legislativos Estaduais (CNLE) com os demais membros do Parlamento Amazônico

“A Amazônia maranhense é dona de rica biodiversidade, pois ocupa 26% do bioma amazônico. Está em 62 municípios do Maranhão e representa, em termos de bioma, 34% do território do Estado. No entanto, ela corre o sério risco de desaparecer. Há anos vem sofrendo com problemas como desmatamentos, retirada ilegal de madeira, mineração, produção de carvão, caça excessiva e criação de gado, além de problemas de demarcação de terras indígenas. Além disso, recebe pouca atenção do poder público estadual e federal e sua importância é ignorada por grande parte dos maranhenses. Ao assumir a vice presidência do Parlamento Amazônico, tenho a oportunidade de colocar o Maranhão no centro das discussões de preservação e conservação da Amazônia maranhense, além de desenvolver políticas públicas voltadas para nossa área de abrangência. Mesmo com todas as dificuldades, há a necessidade da percepção da sociedade maranhense, brasileira e internacional sobre os problemas ambientais que ameaçam a Amazônia e a importância de sua conservação certamente poderá salvar a última fronteira amazônica do Maranhão. Quanto mais informações forem geradas e difundidas a respeito da região, maiores as chance de conservação da nossa Amazônia para as futuras gerações. Temos denunciado a redução de voos e o isolamento dos Estados que compõem o Parlamento Amazônico, temos que fazer união de forças e reverter essa situação, que com certeza será de suma importância para o turismo e desenvolvimento econômico da região. Além da ampla discussão sobre a exploração da Margem Equatorial que tem o Maranhão no centro do debate”, afirmou Wellington.

O Parlamento Amazônico é formado por deputados estaduais dos nove estados que compõem a Amazônia Legal brasileira: Amazonas, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará, Maranhão e Tocantins. O grupo busca soluções para problemas vivenciados na Amazônia, com alternativas que aliem desenvolvimento sustentável e crescimento econômico.

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