Ainda sobre o assassinato do policial militar, o deputado estadual Wellington do Curso recebeu graves denúncias dando conta da possível participação de policiais civis, delegados e de oficiais da Polícia Militar do Maranhão na ocultação do paradeiro e ajuda, após o crime, ao prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier, assassino confesso do policial militar Gleidson Tiago dos Santos, fato ocorrido no fia 6 de julho de 2025, no município de Trizidela do Vale.
Segundo os relatos das denúncias, essa conduta teria ocorrido mediante promessa de vantagens pessoais e políticas, como promoções e benefícios financeiros. Tais alegações são de extrema gravidade, pois envolvem possível conluio entre agentes públicos da segurança estadual e um assassino confesso, com o objetivo de frustrar a persecução penal, obstruir a investigação criminal e desmoralizar o aparato policial maranhense diante da sociedade.
O parlamentar diz já ter acionado. de forma oficial, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança Publica, Comando Geral da PMMA, bem como o Ministério Público do Maranhão, por meio da Promotoria de Justiça do Controle Externo da Atividade Policial.
Wellington solicitou: abertura imediata de procedimento investigativo interno para apurar conduta dos agentes de segurança; que sejam expedidas diligências específicas para apurar a identidade envolvidos, inclusive por meio de verificação de escalas, registros de deslocamento, comunicação interna e eventual acesso a imagens ou sistemas que possam confirmar ou refutar as denúncias.
“A impunidade em um caso dessa natureza enfraquece o Estado, compromete a imagem das instituições e enaltece práticas criminosas dentro do próprio sistema de
segurança pública”, alertou o deputado.
Coragem para fazer o certo!
“Nada vai trazer de volta a vida do policial que foi covardemente assassinado. Nossa solidariedade a família do policial militar. Mas na nossa atuação parlamentar ATUANTE, CORAJOSA E INDEPENDENTE, denunciamos, questionamos e solicitamos providências nesse caso e lutamos para que a JUSTIÇA SEJA FEITA!”, ressaltou.
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