Desiludida com a profissão, delegada maranhense detona Justiça

Com uma trajetória marcada pelo destemor e pela competência, delegada Nilmar diz estar desiludida com a carreira policial

A delegada Nilmar da Gama Rocha, uma das mais combativas e eficientes profissionais da história da Polícia Civil do Maranhão, fez um desabafo dramático em sua página no Facebook, nesta quinta-feira.

Dizendo-se desiludida com a profissão, ela confessou que “desiste” do ofício, justamente no momento em que está prestes a se aposentar, pois chegou à conclusão de que “nada valeu à pena”.

Nilmar não poupou críticas à Justiça, evocando “falhas” e “desacertos” cometidos nos tribunais, que acabam levando à impunidade.

Ela acusa os legisladores de estarem movidos por interesses múltiplos. A delegada reclamou do tratamento benevolente dado pelo Poder Judiciário aos criminosos, situação que muitas vezes é respaldada pela própria lei, em alguns casos ultrapassada e aplicada por instituições falidas, como o Tribunal do Júri.

Segue o desabafo na íntegra:

3 comentários em “Desiludida com a profissão, delegada maranhense detona Justiça”

  1. A DELGADA TEM TODA RAZÃO E O MAIS AGRAVANTE O QUE TODA POPULAÇÃO SABE, A POLICIA PRENDE, AJUSTIÇA SOLTA DE IMEDIATO, SÓ PARECE QUE TEM JUIZ DE PLANTÃO, TRAFICANTES, ASSALTANTES TUDO QUANTO É BANDIDO CONSEGUE SOLTURA DE IMEDIATO, SERIA BOM A IMPRENSA RELACIONAR O NOME DO JUIZ OU JUIZES QUE ASSINAM OS ALVARAS DE SOLTURA DESSES BANDIDOS PARA QUE A POPULAÇÃO SABER QUEM É O CAMPEÃO DE SOLTURA DE BANDIDO, PRESTA TENÇÃO, TEM GENTE LEVANDO ALGUM POR FORA PARA ASSINAR E COLOCAR BANDIDO E TRAFICANTE NA RUA.

  2. essa justiça o que é justiça no Brasil e principalmente no maranhão? ela faz qualquer um desistir com suas leis, que ninguém entende ou melhor os bandidos entendem muito bem dessas leis quase da idade de São Luís e essas Leis “algemam”, as mãos dos policiais, dos que nos protegem de verdade e os bandidos ficam com suas mãos nojentas fazendo festas, roubando, matando eles confiam mais na justiça do que nós as custas das nossas vidas.

  3. Um país que não consegue aplicar a pena capital em bandidos sem recuperação e que dominam os morros do Rio de Janeiro e espalham-se pelos mais longíquos rincões, adquirindo adeptos e seguidores numa guerra desenfreada pelo domínio territorial é um país sem vergonha! Isso só poderá acabar, no dia em que forem abolidas as eleições e implantado o concurso público para seleção dos nossos gestores, pois o que se observa é um país que não cria novas leis e nem revisa as que estão ultrapassadas, com medo de perder votos!

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