Em São João Batista, oposição sem provas tenta derrubar prefeito, mas o povo e a justiça confirmam a verdade

Prefeito de São João Batista, Mecinho, venceu ação ajuizada na Justiça pela oposição

Nos últimos meses, São João Batista (MA) acompanhou de perto uma das mais comentadas ações eleitorais da região. A oposição tentou, mais uma vez, criar um ambiente de instabilidade ao mover uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra o prefeito Emerson Lívio Soares Pinto, o Mecinho, e o vice William Penha Barros.

O objetivo político era evidente: tentar derrubar uma gestão bem avaliada pela população, usando acusações que, ao final, não resistiram ao rigor da Justiça Eleitoral.

No entanto, o desfecho mostrou o que boa parte da cidade já sabia: as acusações não tinham provas suficientes. A sentença publicada no dia 23 de novembro de 2025 foi clara: improcedência total da ação.

A AIJE nº 0600647-26.2024.6.10.0063, movida pela coligação adversária, alegava abuso de poder econômico, político, compra de votos e uso indevido de máquinas públicas.

Durante meses, a Justiça analisou documentos, ouviu testemunhas e solicitou informações detalhadas à Prefeitura. Nada, absolutamente nada, que comprovasse finalidade eleitoral nos atos apontados.

A juíza Luísa Carício da Fonseca foi categórica ao afirmar que não havia “prova suficiente — com firme liame” ligando qualquer ação da Prefeitura à campanha eleitoral da chapa.
Esse ponto foi determinante: em processos que podem levar à cassação, a Justiça exige clareza, consistência e robustez das provas. E isso simplesmente não existiu.

Entre os pontos avaliados:

  • Distribuição de camisetas: não havia relação direta com compra de votos, segundo depoimentos.
    • Contratações temporárias: ocorreram por necessidade administrativa — inclusive por ordem judicial anterior — e não configuraram vantagem eleitoral.
    • Uso de máquinas e veículos: a própria promotoria eleitoral arquivou essa parte por falta de indícios de finalidade política.
    • Participação do vice: não houve nenhuma prova de envolvimento em qualquer irregularidade.

A narrativa da oposição acabou ruindo diante da realidade dos autos.

Com a improcedência da ação, Mecinho e William Penha seguem no comando do município, algo que a grande maioria da população já esperava. A decisão traz de volta a segurança institucional que São João Batista precisa para continuar crescendo. Mais do que isso: reforça que a vontade popular e o trabalho realizado não devem ser interrompidos por denúncias frágeis ou tentativas de desgaste político.

Enquanto a oposição tenta transformar conjecturas em “escândalos”, o prefeito segue entregando obras, organizando a administração e conduzindo São João Batista com responsabilidade.

As melhorias recentes em infraestrutura, serviços públicos e organização interna da Prefeitura mostram que o foco da gestão é trabalhar, e não fazer guerra política.

A decisão judicial apenas confirma o que o povo vê no dia a dia: a cidade avançou, e tentar barrar esse avanço por meio de acusações sem provas não convence mais ninguém.

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