Flávio Dino protagoniza cena patética em palanque ao constranger esposa com selinhos, diante de plateia apática

Flavio Dino dá selinho na esposa, que não conseguiu esconder constrangimento

O governador Flávio Dino (PCdoB) tentou, sem sucesso, empolgar o público durante o seu discurso na convenção partidária que oficializou sua candidatura à reeleição, no último sábado (28). Inconformado com o clima de apatia do ato político, ele arrastou, literalmente, a esposa, Daniela Lima, para o centro do palanque, constrangendo-a com dois selinhos, que mereceram não mais do que minguadas palmas de bajuladores de plantão.

O comunista fazia o que mais gosta ao microfone: comparar o seu governo às gestões do principal grupo adversário, quando teve a inoportuna ideia de puxar a companheira pelo braço para, segundo ele próprio, “fazer uma cena bonita”. Visivelmente sem graça com a atitude apelativa do marido, a até pouco tempo anônima Daniela, que ainda se recupera de uma fratura em um dos pés, não conseguiu sequer encarar o público.

Dino, por sua vez, estava disposto a fazer gracejo, mas o máximo que conseguiu foi causar embaraço à esposa e aos aliados que assistiam, desconcertados, à patacoada do líder.

O episódio comprovou, mais uma vez, a antipatia que o governador desperta no povo, que parece já ter entendido que todos os seus gestos de carinho e atos para expressar carisma são mera encenação e forçação de barra. Assista:

5 comentários em “Flávio Dino protagoniza cena patética em palanque ao constranger esposa com selinhos, diante de plateia apática”

  1. Está com inveja por não ter coragem de beijar seu bofe em público?

    Resposta: uma coisa é demonstrar afeto publicamente, outra bem diferente é usar uma mulher como mero personagem de uma cena patética, armada com propósitos eleitoreirose. Mas até para encenar um beijo falta competência.

    Quanto ao suposto bofe, te garanto que você mudaria de idéia num instante se experimentasse o que tenho.

    1. Sou um profissional realizado. Nao sinto inveja de ninguém. Na vida pessoal, também não. Certas ambições não me movem, pois as vejo como destrutivas.

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