De forma inesperada e inexplicável, o preço da gasolina aumentou em São Luís na semana seguinte ao 1º turno da eleição e faltando três semanas para o 2º turno do pleito presidencial. O litro do combustível, que até a última sexta-feira (7) era vendido na bomba por R$ 4,38, na maioria dos postos – e até por menos, em alguns estabelecimentos -, passou a ser comercializado por R$ 4,49, em média, em toda a cidade.
Até onde se sabe, não há um fator mercadológico que justifique o reajuste. A última elevação do preço da gasolina anunciada pela Petrobras, de 5,2%, ocorreu em 18 de junho. Desde então, houve sucessivas reduções ou o valor se manteve inalterado.
Salvo alguma medida tributária em âmbito estadual, não há motivo de ordem econômica que justifique o aumento da gasolina em São Luís, que certamente se estende aos demais municípios do estado.
A não ser que se trate de uma manobra política do governo recém-reeleito no Maranhão e do seu menor/operador de maldades, Flávio Dino, para prejudicar eleitoralmente o presidente Jair Bolsonaro, que disputa a renovação do mandato, e beneficiar o aliado Lula.
