O Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade) e a Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab) esclarecem que não respondem a nenhum tipo de processo administrativo ou judicial envolvendo fraudes nos estados da Bahia, Acre, Goiás, Tocantins, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul ou Sergipe.
O Ibade esclarece, ainda, que foi criado a partir da Funcab, depois de uma recomendação do Ministério Público do Rio de Janeiro, que indicou que fundações não realizassem mais concursos públicos no Brasil, e não pela existência de fraudes nos certames realizados pela Funcab, e sim, para respeitar o trabalho social desenvolvido pela Fundação, dentre eles, o Projeto Gugu de Ginástica para a Terceira Idade, que funciona desde 2004.
Inclusive, tramita um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro que declara o Projeto Gugu como Patrimônio Cultural Imaterial do estado. E também o projeto Segundo Tempo, que leva esporte e lazer para crianças de baixa renda.
O Ibade e a Funcab explicam também que nunca receberam dinheiro do Ministério do Esporte. Mas que a Funcab tinha sim, um convênio para realização do projeto Segundo Tempo, que atendeu cerca de 10.000 crianças, em 18 comunidades de Niterói e 22 comunidades no Rio de Janeiro.
A Funcab deixa claro que realizou diversos concursos através de licitações e outros por contratação direta através de dispensa de licitação, mas todos os contratos obedecem a Lei nº 8.666/93, que autoriza as duas formas de contrato.
E por fim, o Idabe explica que não tem nenhum tipo de vínculo político ou partidário com o PCdoB ou com qualquer outro partido político.
O Ibade reforça ainda que está à disposição para qualquer questionamento ou dúvida.
Sílvio Eduardo Lutz
Diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo IBADE