Embarcação teve atividades suspensas na travessia entre a Ilha de São Luís e o continente por determinação da Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON), órgão vinculado ao Ministério da Justiça
Em nota divulgada nessa terça-feira (13), a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) afirmou que a retirada de circulação do ferryboat José Humberto, por determinação do Ministério da Justiça, prejudica severamente a população da Baixada Maranhense. A autarquia garante ter todos os documentos que certificam a segurança da navegação da embarcação, inclusive a portaria autorizativa emitida pela Capitania dos Portos do Maranhão.
De acordo com a MOB, o ferry José Humberto já realizou 645 viagens, transportou 54.409 passageiros e navegou 1.290 horas, sem risco à segurança do transporte aquaviário.
A agência alega que a embarcação é essencial para o fluxo do serviço público prestado na travessia da Baía de São Marcos, entre os terminais da Ponta da Espera, em São Luís, e do Cujupe, em Alcântara, “sendo certo que sua retirada de operação prejudica severamente a população da Baixada Maranhense”.
Confira a nota:
