Natalino Salgado exalta legado de Gonçalves Dias na passagem dos 161 anos da morte do poeta e patrono da Academia Maranhense de Letras

Por Natalino Salgado Filho*

Natalino Salgado Filho ocupa a Cadeira 16 da Academia Maranhense de Letras

Há 161 anos, o mar reclamava o corpo do poeta, mas não conseguiu silenciar sua voz. Antônio Gonçalves Dias, patrono da Academia Maranhense de Letras, permanece como símbolo maior maior da alma literária do do Brasil – voz inaugural de nossa identidade poética e nacional.

Poeta da pátria e do amor, etnógrafo, historiador, jurista e dramaturgo, viveu e não apenas existiu, como diria o Padre Vieira. Seu verbo atravessou o tempo: non in solo pane vivit homo o homem também se alimenta de palavra e de beleza.

Hoje, a Academia Maranhense de Letras reverencia aquele que fez de Caxias o berço da poesia brasileira e do Maranhão um altar de letras.

dramaturgo, viveu e não apenas existiu, como diria o Padre Vieira. Seu verbo atravessou o tempo: non in solo pane vivit homo – o homem também se alimenta de palavra e de beleza.

Hoje, a Academia Maranhense de Letras reverencia aquele que fez de Caxias o berço da poesia brasileira e do Maranhão um altar de letras.

Viva Gonçalves Dias! 161 anos de saudade e de eternidade.

“A morte, as aflições, o espaço, o tempo… O que é para o Senhor?” Ideia de Deus.

*Médico, professor universitário, escritor e membro da Academia Maranhense de Letras

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