O que você precisa saber sobre Wellington e ninguém contou…

Do Blog de Genivaldo Abreu

Não há duvida de que o deputado Wellington já garantiu seu registro na história da Assembleia Legislativa como parlamentar atuante, ético e digno do titulo “servidor público”. Com menos de 50 anos de idade, esse jovem de estatura varguista e cabeça juscelinista vem despontando como o grande azarão na disputa eleitoral municipal. Não era para menos, porém, a pergunta que não quer calar é: o que explica o fenômeno Wellington? Enumeramos abaixo algumas características que tornam o deputado o número um (opss) 11 dos eleitores:

a) Disciplina, civismo e resiliência: quem conhece Wellington pessoalmente sabe da sua disciplina monástica. Uma vez assumido algum compromisso, segue até a finalização, nada fica pela metade nem para depois. Se possível, acena que sim, se impossível, acena que não! Isso faz com que Wellington respeite o tempo dos demais, assim como o seu. Por isso, para esse homem público, eficiência é palavra de ordem. Dotado de um senso cívico ímpar, Wellington pensa e trabalha sempre em prol do povo, o qual enxerga como o seu patrão. Além disso, Wellington não se preocupa com a melhoria de um individuo, mas de toda a comunidade, por isso mesmo, não seria exagero afirmar que Wellington, além de exímio servidor público, possui as credenciais de um grande estadista, pois compreende e aplica o conceito de povo, território e nação.

b) Visão, audácia e inteligência: dotado de visão de longo prazo bastante apurada, Wellington sabe reconhecer oportunidades e o que é melhor, sabe transformá-las em melhoria das condições de vida do povo. E isto lhe confere uma audácia singular, pois para transformar oportunidade em beneficio é necessário acreditar no que faz e, ao mesmo, tempo não temer o que está fazendo. Como se não bastasse os predicados acima, Wellington sabe arregimentar para si as melhores cabeças, sabe escutar, discernir a bajulação do elogio, traição de cooperação. Sua inteligência permite delimitar adequadamente a tênue fronteira entre política e politicagem.

c) Força, segurança e conhecimento: da mesma maneira que um general confia e conduz o seu exército, Wellington confia na força do povo e, ao mesmo tempo, o conduz a melhores condições de vida. Para fazer isso, conta com forte conhecimento de causa, o que lhe concede segurança no que faz e para quem faz. Wellington conhece a fundo qualquer terreno por onde pisa, é capaz de metralhar números com precisão espantosa, qualquer território sobre o qual avança não o faz sem antes estar muito bem preparado. Isso torna Wellington um autentico conhecedor de causa.

A soma de todos os atributos acima sempre concedeu a Wellington um histórico de vitórias. Venceu a pobreza por que soube tornar-se amigo dela, venceu o abandono por que percebeu desde cedo que só o amor é que importa. Hoje, Wellington vence mais uma importante batalha porque sabe que civismo, inteligência e preparo não são vendidos em lojas, é preciso conquistar da vida.

Por isso, quando alguns batem em Wellington, estão escarnecendo a própria realidade do povo, o civismo e o compromisso com o melhor para todos. Pensem nisso e concluirão que talvez não seja Wellington o fenômeno, mas sim a esperança que mais se aproxima dos verdadeiros anseios do povo.