
O deputado estadual Sousa Neto (PROS) subiu à Tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (15), para falar das comemorações pelos 50 anos de emancipação política e administrativa do município de Santa Inês. Na ocasião, ele criticou o governo Flávio Dino (PCdoB) pelos prejuízos para a população, com o aumento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que passou a vigorar no Maranhão.
“Santa Inês está de parabéns. Fiz questão de participar desde o início desta grandiosa festa, acompanhado da prefeita Vianey Bringel (PSDB), do ex-prefeito Robert Bringel, vereadores, lideranças políticas, toda classe empresarial e as famílias da minha cidade.”, destacou.
A programação oficial dos 50 anos de Santa Inês teve início com uma missa na Igreja Matriz. Durante todo o dia, autoridades políticas, empresários e a população participaram de várias atividades, entre elas, Corrida Rústica, Rally, Campeonato de futebol na Vila Militar, em comemoração aos 50 anos da cidade. As festividades encerram neste domingo (19), com uma cavalgada que vai acontecer no Parque Tonazinho.
O parlamentar destacou a importância econômica e estratégica de Santa Inês, e da história de meio século de lutas e do desenvolvimento da cidade. “A Princesinha do Vale do Pindaré, como ficou conhecida, celebrou meio século de autonomia no último dia 14, e hoje figura no cenário como a mais importante cidade daquela região, um polo de escoamento da produção para o Maranhão”.
Sousa Neto falou do reconhecimento e a credibilidade da população com a atual administração. “Santa Inês vai voltar a crescer. A prefeita Vianey tem compromisso com o povo. Vamos tirar todo atraso deixado dos últimos anos”.
Aumento do ICMS – O deputado criticou duramente o governo Flávio Dino (PCdoB) pelo segundo aumento dos impostos. “O Governador Flávio Dino não está preocupado com os cidadãos. Ele quer se promover e quem será penalizado é o povo, com este aumento dos impostos de serviços e produtos essenciais, no pior momento, já que o país passa por uma crise na questão econômica e política.
Ele falou das consequências econômicas e sociais que tal medida trará. “Essa maldade afetará o empresariado, e, consequentemente, o cidadão. O resultado desse pacote de maldades, será a redução de investimentos, de abertura de novas frentes de empregos, aumento da linha de pobreza e da rotatividade econômica e produtiva dos municípios”, lamentou.
“Falo em nome na região do Vale do Pindaré, principalmente Santa Inês, Pindaré-Mirim, que abrange também aquela área de Santa Luzia, Bela Vista, Olho D’água, Vitorino Freire. Àquelas pessoas que tanto precisam trabalhar e que terão seus custos aumentados. Em nome de toda região, repudio esta medida, porque sei que trará um triste impacto na vida dos cidadãos”, encerrou o pronunciamento.