Menino enganado por empresário chega a SL

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O secretário de Esporte e Juventude, Roberto Costa, recepcionou nesta sexta-feira (11), no aeroporto Cunha Machado, o aluno/atleta de futebol Jadeilson Silva, 14 anos, que foi levado para o Rio de Janeiro por um falso agenciador de futebol. O caso teve repercussão nacional, domingo (6), no programa Esporte Espetacular da TV Globo.

Trinta e cinco meninos de várias regiões do Brasil, com idades entre 13 e 15 anos, estavam vivendo de forma precária em um prédio abandonado de uma clínica em Bangu, na Zona Oeste do Rio, iludidos com a possibilidade de fazer testes em clubes de futebol. O suposto agenciador, que foi identificado pelo nome de Cleber da Fonseca, intermediou a ida de quatro meninos de Santo Onofre, povoado do município de Santa Luzia do Tide, na região do Vale do Pindaré.
 
Os policiais da Delegacia de Proteção a Criança e o Adolescente chegaram até o suposto agenciador depois de denúncia realizada por um morador da área da clínica onde os meninos estavam hospedados.

O local onde os meninos ficaram não tinha qualquer condição de abrigá-los. Faltava cama para todos e a comida estava estragada. Eles dormiam em cinco quartos e alguns até ao lado da sala onde funcionava um serviço de raio-x. Depois de minuciosa vistoria, a Vigilância Sanitária interditou o alojamento por considerá-lo insalubre. De acordo com os agentes, havia mofo, infiltrações e larvas de mosca em uma geladeira fechada.

O suposto agenciador foi indiciado pela DPCA por exercício ilegal da profissão. Ele não tem cadastro na Fifa e terá que explicar porque abrigava menores de forma ilegal.

O secretário informou que a Secretária de Esporte e Juventude realizará uma campanha Estadual para incentivar escolinhas de futebol em todo o Maranhão e para conscientizar as famílias sobre as condições de segurança que devem ser tomadas em caso de envio de jovens para o ingresso na carreira de jogador de futebol.

O garoto Jadeilson Silva estava muito emocionado. “Quero olhar logo a minha mãe e não vou desistir, quero ser jogador de futebol”, disse.

Todos os meninos do Maranhão que estavam no Rio de Janeiro já foram trazidos de volta pela Secretária de Esporte e Juventude. Os outros três estão em Santo Onofre com suas famílias e Jadeilson Silva já embarcou para sua casa.

As informações são da Secom e Foto: Handson Chagas

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Meninos são enganados por falso empresário

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No Maranhão, famílias são enganadas e perdem suas economias.

No Rio de Janeiro, Justiça fecha abrigo para 35 crianças que tentavam carreira no esporte.

Assista à reportagem exibida no Esporte Espetacular, na TV Globo, na edição do último domingo (dia 6).

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Beach Soccer

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A Federação Maranhense de Beach Soccer vem aproveitando as etapas do Circuito Maranhense para observar novos atletas que passarão a compor o elenco da Seleção Maranhense que brigará pelo bicampeonato brasileiro, no mês de dezembro, em Serra-ES.

Já foram realizadas este ano três etapas: em Bacabal, Morros e Imperatriz. Em cada uma delas, mais de 400 atletas foram inscritos, portanto muita gente já foi observada.

Segundo o presidente Eurico Pacífico, ainda serão realizadas as etapas em Tutóia, Araioses, Caxias, Santa Inês, Coroatá, Pinheiro e Codó, dentre outras cidades.

Vale lembrar que o beach soccer surgiu no Maranhão em 2000. De lá para cá, a base da Seleção Maranhense vem sendo praticamente a mesma. Para garantir o Maranhão no topo nos próximos anos, o surgimento de novos valores é algo imprescindível. Esta é uma regrinha básica não só para o beach soccer, mas para todas as modalidades.

O caminho é esse aí!!!

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Basquete

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A Seleção Maranhense de Basquete Feminino enfrenta o Amazonas, logo mais, às 18h, no Ginásio do Sesc, Olho D’Água, pelo Campeonato Brasileiro Sub-17 e tentará a terceira vitória consecutiva.

Nos dois primeiros jogos, o Maranhão venceu o Acre 141 a 17 e o Amapá 117 a 25.

A atleta maranhense Renata Lima é a principal cestinha da competição. Ela assinalou 41 pontos contra o Acre e 39 no jogo com o Amapá.

A seleção campeã garantirá vaga no Campeonato Brasileiro da 1ª divisão que acontece no mês de outubro, em São Paulo.

Foto: Reprodução TV Mirante

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Calma Maradona…

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Leia mais no Olé

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Fim do sonho

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Agora é definitivo. A delegação maranhense não participará da quinta edição das Olimpíadas Escolares, da categoria infantil (12 a 14 anos), que começa hoje e vai até o dia 20 deste mês, na cidade de Poços de Caldas, em Minas Gerais. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB), organizador da competição, não aceitou a decisão da Secretaria Estadual de Esporte e Juventude (Sespjuv) de enviar a delegação do Maranhão com um dia de atraso ao local da competição. A notícia deixou pais, alunos-atletas e treinadores – que ficaram reunidos, ontem, no gabinete do secretário de Esporte e Juventude, Roberto Costa – frustrados. Houve muito choro e lamentações após o anúncio do COB. A primeira decisão da Sespjuv de não enviar a delegação foi motivada por um ofício, enviado pelo Governo de Minais Gerais, aconselhando o cancelamento das Olimpíadas por conta do grande número de casos da gripe A (gripe suína) no estado mineiro.

Na manhã de ontem, a Secretaria de Esporte e Juventude, ao saber da decisão da Justiça de indeferir a Ação Civil Pública em que o Ministério Público do Maranhão havia pedido o cancelamento da viagem da delegação do Maranhão, tentou inscrever os competidores maranhenses nos Jogos. Sabendo da intenção da Secretaria, um grupo de alunos-atletas, pais e treinadores se concentrou para aguardar a resposta do COB, no gabinete do secretário Roberto Costa. “Nós vamos lutar até o final pelo direito dos nossos filhos. Nós já assinamos um termo de responsabilidade nos comprometendo em qualquer situação. Além disso, fizemos até um seguro-viagem para nos resguardarmos de qualquer situação”, disse a arquiteta Márcia Medeiros, mãe da aluna Adriana Medeiros, jogadora do time de basquete do Reino Infantil.

Enquanto todos aguardavam a resposta do COB, a assessoria de comunicação da Sespjuv apresentou à equipe de O Estado o ofício de número 0664/2009, em nome do Governo de Minas, que pedia o cancelamento da competição. O texto oficial dizia: “Em face às recomendações divulgadas pelo Comitê Estadual de Minas Gerais de Enfrentamento da Influenza A [gripe suína], aconselhamos o adiamento da competição no município de Poços de Caladas”.

Resposta do COB

Somente às 16h, o secretário Roberto Costa chegou com o anúncio oficial do Comitê Olímpico Brasileiro sobre o caso. Depois de ler o documento enviado pelo Comitê, deixou todos os presentes na sala decepcionados. “O vice-presidente do COB, André Gustavo Richer, nos deu, por meio de um ofício, um parecer contrário à nossa decisão de mandar a delegação do Maranhão um dia após o início dos Jogos. O principal argumento do vice-presidente foi a ausência do Maranhão no congresso técnico da competição”, explicou Roberto Costa.

Quando anunciada a resposta negativa da organização das Olimpíadas Escolares, pais, treinadores e, principalmente, as crianças, não seguraram a emoção. “Isso é um absurdo. Nós nadamos, nadamos e acabamos morrendo na praia. Nós passamos o dia todo aqui para recebermos esta resposta. Sinceramente todos estamos completamente frustrados. Decepcionados”, disse, em tom de voz alterado, Adilon Leda, pai de um dos alunos-atletas presente no local.

A arquiteta Márcia Medeiros garantiu que todos os pais com filhos envolvidos no caso vão procurar a Justiça: “Nós vamos entrar com um mandado de segurança na Justiça para lutarmos a favor dos nossos atletas. Além disso, vamos pedir o ressarcimento de todos os nossos gastos. Pois, a maioria dos pais já havia comprado passagens aéreas e feito reserva em hotéis. Vamos procurar os nossos direitos”, protestou.

Essa quinta edição das Olimpíadas Escolares é a primeira no novo Ciclo Olímpico. Neste ano, terão 3.500 participantes, sendo 3.000 atletas, de 900 escolas públicas e privadas do país. Vinte e quatro delegações (de 23 estados e a da cidade sede) estarão representadas em nove modalidades (atletismo, basquete, futsal, handebol, judô, natação, tênis de mesa, vôlei e xadrez).

Entenda o caso

– A primeira decisão da Sespjuv de não enviar a delegação foi movida por um ofício, enviado pelo Governo de Minais Gerais, aconselhando o cancelamento das Olimpíadas por conta dos grandes números de casos da gripe H1N1 (gripe suína) no estado mineiro.

– Em seguida, os pais dos atletas maranhenses resolveram levar a delegação por contra própria. Sabendo dessa intenção, o Ministério Público Estadual (MPE), por meio do promotor Márcio Tadeu, da 1ª Vara da Infância e Juventude, entrou com uma Ação Civil Pública na Justiça responsabilizando o Governo do Maranhão por qualquer aluno-atleta contaminado com a gripe.

– Essa Ação foi negada pela Justiça. Então a Sespjuv tentou, inscrever, de última hora, a delegação maranhense.

Reportagem: Eduardo Lindoso e Foto: Flora Dolares / O Estado

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Pipoqueiros?

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Nunca tinha visto o técnico Edson Porto tão irritado. Foi ontem, após a vitória por 3 a 1, diante do campeão maranhense e diga-se, de passagem, a terceira consecutiva. E não era para menos.

Os torcedores levaram uma faixa onde chamavam os jogadores de “pipoqueiros” e na descida do vestiário, atiraram pipocas contra os atletas. O Tricolor perdia para o JV Lideral por 1 a 0, mas o protesto não era por isso.

Certamente, os torcedores se referiam à perda do título do Torneio Djalma Campos para o time reserva do Moto. Pura bobagem. Um torneio que não significava nada. Serviu apenas para os torcedores do Moto tirarem uma “casquinha”.

Edson Porto não quis comentar o jogo. Partiu logo para o ataque e disparou contra os torcedores.

– Nunca vi isso, o time vence e lidera a competição e somos criticados por uns babacas desses – disse.

O protesto dos torcedores também foi motivo de desabafo do volante Cristiano.

– Nós vencemos o jogo contra uma boa equipe, mesmo assim somos criticados dessa forma. Somos pais de famílias e estamos aqui para fazer o nosso trabalho. Não somos pipoqueiros – afirmou.

É claro que a manifestação dos torcedores é legítima, a reação dos jogadores e comissão técnica também. Mas a melhor resposta veio dentro de campo. O time perdia ao final do 1º tempo, mas acabou virando e vencendo o JV Lideral por 3 a 1. Não é preciso dizer mais nada.

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Discurso afinado

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Todo dia é a mesma coisa. Basta jogar uma equipe da capital contra uma do interior que a reclamação contra a arbitragem vem à tona. Até parece coisa combinada.

Somente esta semana ouvi esse tipo de reclamação dos técnicos do Viana, Braide Ribeiro; do Chapadinha, Edmilson Santos e do JV Lideral, Sandow Feques. Na quarta-feira, por exemplo o técnico do Chapadinha chegou a afirmar: “Se é para dar a vaga ao Moto e Sampaio e melhor que Chapadinha, Viana e Santa Quitéria nem disputem a competição”. O Edmilson Santos ñão conseguiu livrar nem o sampaio que não tem nada com a 2ª divisão. É um bom exemplo de um discurso perdido.

Jogadores e comissão técnica das equipes interioranas sempre se julgam vítimas dos árbitros que beneficiariam as equipes “grandes” ou da capital, como queiram.

O fato de ser um jornalista que mora na capital não quer dizer que tenho que olhar as coisas de modo a beneficiar os clubes daqui. Não vejo assim. Os erros existem de fato, mas não para prejudicar esta ou aquela equipe, daqui ou dalí.

Não acredito em nada orquestrado contra nenhuma equipe. Até que me provem o contrário são erros apenas ou interpretações equivocadas de um lado e de outro.

Há um outro fator que precisa ser analisado. Essas reclamações servem às vezes para encobrir a fragilidade de algumas equipes e isto também precisa ser dito. Às vezes é mais fácil culpar o árbitro por exemplo.

De qualquer forma, ficar o alerta à Comissão de Arbitragem da Ceaf. Não custa nada discutir o assunto.

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