Flávio Dino, Boulos e Haddad divulgam carta

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Reunidos nesta manhã em Brasília, realizamos um debate sobre o atual momento nacional, especialmente considerando o rápido e profundo desgaste do Governo Bolsonaro. Destacamos alguns pontos para reflexão de toda a sociedade:

1 – Estamos atentos e mobilizados para evitar agudos retrocessos sociais, trazidos por esse projeto de Reforma da Previdência, centrado no regime de capitalização e no corte de direitos dos mais pobres

2 – Do mesmo modo, convidamos para a defesa da soberania nacional. Consideramos que por trás do suposto discurso patriótico do atual governo há, na prática, atitudes marcadamente antinacionais, como vimos na recente visita presidencial aos Estados Unidos.

3 – Em face da absurda decisão do Governo Bolsonaro de “comemorar” o Golpe Militar de 1964, no próximo dia 31 de março, manifestamos nossa solidariedade aos torturados e às famílias dos desaparecidos. Sublinhamos a centralidade da questão democrática, que se manifesta na defesa do Estado de Direito, das garantias fundamentais e no repúdio a atos de violência contra populações pobres e exploradas, a exemplo das periferias, dos negros e dos índios. Não aceitamos a criminalização dos movimentos sociais, uma vez que eles são essenciais para uma vivência autenticamente democrática.

Nesse contexto, é urgente assegurar ao ex-presidente Lula seus direitos previstos em lei e tratamento isonômico, não se justificando a manutenção de sua prisão sem condenação transitada em julgado.

Por fim, essa reunião expressa o desejo de ampla unidade do campo democrático para resistir aos retrocessos e oferecer propostas progressistas para o Brasil.

Fernando Haddad – Ex-candidato a presidente da República

Guilherme Boulos – Ex-candidato a presidente da República

Flávio Dino – Governador do Maranhão

Sonia Guajajajra – Ex-candidata a vice-presidente da República

Ricardo Coutinho – Ex-governador da Paraíba

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Pesquisa Ibope: Bolsonaro, 57%; Haddad, 43%

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O Ibope divulgou nesta terça-feira (23) o resultado da segunda pesquisa do instituto sobre o 2º turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado entre domingo (21) e terça-feira (23) e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 57%
Fernando Haddad (PT): 43%

Na pesquisa anterior, Bolsonaro tinha 59% e Haddad, 41% dos votos válidos.

Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 3010 eleitores em 208 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 21 a 23 de outubro
Registro no TSE: BR‐07272/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “O Estado de S.Paulo”
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Leia no G1

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Ibope: Bolsonaro, 59%; Haddad, 41%

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O Ibope divulgou nesta segunda-feira (15), o resultado da primeira pesquisa do instituto sobre o segundo turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado no sábado (13) e domingo (14) e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 59%
Fernando Haddad (PT): 41%

Rejeição

A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para presidente. O Ibope perguntou:”Para cada um dos candidatos a Presidente da República citados, gostaria que o(a) sr(a) dissesse qual destas frases melhor descreve a sua opinião sobre ele”?

Jair Bolsonaro

Com certeza votaria nele para presidente – 41%
Poderia votar nele para presidente – 11%
Não votaria nele de jeito nenhum – 35%
Não o conhece o suficiente para opinar – 11%
Não sabem ou preferem não opinar – 2%

Fernando Haddad

Com certeza votaria nele para presidente – 28%
Poderia votar nele para presidente – 11%
Não votaria nele de jeito nenhum – 47%
Não o conhece o suficiente para opinar – 12%
Não sabem ou preferem não opinar – 2%

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 2506 eleitores em 176 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 13 e 14 de outubro
Registro no TSE: BR‐01112/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “O Estado de S.Paulo”
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Leia no G1

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Pesquisa Datafolha: Bolsonaro, 32%; Haddad, 21%

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O Datafolha divulgou nesta terça-feira (2) a mais nova pesquisa de intenção de voto para presidente. O levantamento foi contratado pelo jornal “Folha de S. Paulo”.

Segundo o Datafolha, Jair Bolsonaro (PSL) cresceu quatro pontos percentuais e ultrapassou, pela primeira vez em pesquisa do instituto, a barreira dos 30% e abriu vantagem sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT), que parou de subir.

O nível de confiança da pesquisa é de 95% – o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Vamos aos números:

Jair Bolsonaro (PSL): 32%
Fernando Haddad (PT): 21%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 2%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
Branco/nulos: 8%
Não sabe/não respondeu: 5%

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 3.240 eleitores em 225 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 2 de outubro
Registro no TSE: BR-03147/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: “Folha de S.Paulo”

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Pesquisa Ibope: Bolsonaro, 31%; Haddad, 21%

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O Ibope divulgou nesta segunda-feira (1º) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 3.010 eleitores entre sábado (29) e domingo (30).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 31%
Fernando Haddad (PT): 21%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
Eymael (DC): 0%
João Goulart Filho (PPL): –
Branco/nulos: 12%
Não sabe/não respondeu: 5%

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 3.010 eleitores em 208 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 29 e 30 de setembro
Registro no TSE: BR- 08650/2018
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “O Estado de S.Paulo”
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro
0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado

Leia no G1

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Segundo turno no Maranhão

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Um forte debate tem dominado as redes sociais e os grupos de troca de mensagens em torno do posicionamento dos candidatos a governador no eventual segundo turno das eleições presidenciais. Ao que pesquisas indicam, devem disputar o segundo turno nacional os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). No Maranhão, caminha-se para um embate entre Flávio Dino (PCdoB) e Roseana Sarney (MDB).

Até pela aliança que tem, natural seria que Flávio Dino se vinculasse ao candidato a presidente pelo PT, Fernando Haddad. Roseana, nesta questão, ficaria com Bolsonaro, certo? Errado.

Até pela postura furta-cor de Flávio Dino – que sempre tentou se beneficiar de tantos quantos presidenciáveis pudesse – a cúpula nacional do PT em geral, e o ex-presidente Lula, em particular, não confiam que o comunista maranhense possa levar Haddad a uma vitória tão inquestionável quanto a de Dilma, dada por Roseana, em 2014.

E o próprio Lula já determinou aos seus auxiliares mais próximos, segundo a revista IstoÉ: “Quero a família na campanha de Haddad”. Roseana, portanto, até pela sua postura e pela relação que mantém com o PT, primeiro em âmbito nacional, depois no Maranhão, pode estar na linha de frente da campanha petista.

Jair Bolsonaro tem na candidatura de Maura Jorge ao Governo do Estado um palanque no Maranhão. Mas independe disso para fazer sua campanha no estado, levada, em grande medida, por militantes da extrema direita, militares e toda sorte de pessoas avessas aos projetos da esquerda – de evangélicos a conservadores, passando por empresários e políticos. E se dará dessa forma o embate de segundo turno no Maranhão.

Estado Maior

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Forçou a barra

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O governador Flávio Dino (PCdoB) inverteu a lógica da campanha eleitoral e da própria política na tentativa de se manter encastelado no Palácio dos Leões. Ele é uma espécie de governador de oposição, que ataca os adversários como se eles estivessem no poder e com a responsabilidade de fazer o que ele não fez. Os ataques aos adversários são uma tentativa de evitar que as eleições maranhenses caminhem para um segundo turno.

Mas o que Dino fez com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou às raias do cinismo e da forçação de barra. Ontem, o comunista divulgou uma carta digitalizada e com uma assinatura de Lula. As suspeitas sobre a carta ficaram claras na mesma hora da publicação pela turba midiática manipulada pelo Palácio. E até o texto parece ser envergonhado no que prega.

Todas as cartas, recados e mensagens feitas por Lula até agora nesta campanha de 2018 – a exemplo da mensagem em que anunciou sua substituição por Fernando Haddad – foram feitas à mão pelo ex-presidente e lidas por companheiros do PT mais próximos. Esses manuscritos estão todos à disposição na mídia que os divulgou.

Por que só a carta a Dino Lula digitou em computador, imprimiu e apôs sua assinatura? E o ex-presidente dispõe de um computador em plena cela da PF onde está, em Curitiba (PR)?

Ainda que a carta tenha sido digitada por um terceiro e levada à leitura de Lula, que a aprovou e assinou, o texto continua sendo apelativo e sob suspeita de que tenha saído da cabeça do ex-presidente. Mais uma mostra do desespero de Flávio Dino, portanto.

Ciro no peito

Há cerca de um mês, Flávio Dino passeava com o presidenciável Ciro Gomes (PDT), usando inclusive adesivo colado ao peito.

Agora, surge com a tal carta de Lula, uma espécie de recado ao povo maranhense, tentativa de pressão emocional.

A tentativa de grudar em Lula é tanta que alguns candidatos comunistas mantêm o nome do ex-presidente nos santinhos distribuídos no interior.

Aécio no peito

Há quatro anos, era com o senador Aécio Neves (PSDB) que Dino passeava de mãos dadas em São Luís.

Ele chegou a usar adesivo do 45 no peito, enquanto o senador mineiro afirmava em palanque ser “alma gêmea” do governador.

Hoje, abatido pelas denúncias de corrupção da Lava Jato, Aécio tenta uma vaga na Câmara Federal e Flávio Dino faz de conta que não o conhece.

Foto: Reprodução/TV Mirante

Estado Maior

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Jair Bolsonaro lidera entre os ganham mais

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Dois aspectos chamam a atenção na pequisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (20) pela TV Globo e Folha de São Paulo.

O candidato do PSL, Jair Bolsonaro lidera a pesquisa entre aqueles brasileiros que ganham mais e perde para Fernando Hadad (PT) entre aqueles brasileiros que recebem até dois salários.

Outro aspecto interessante é que Fernando Hadad vence apenas na região Nordeste, enquanto Jair Bolsonaro segue liderando nas demais regiões.

Veja os números:

Até 2 salários

Jair Bolsonaro (PSL) 19%
Fernando Hadad (PT) 20%

Mais de 2 a 5 salários

Jair Bolsonaro (PSL) 34%
Fernando Hadad (PT) 14%

Mais de 5 a 10 salários

Jair Bolsonaro (PSL) 40%
Fernando Hadad (PT) 15%

Mais de 10 salários

Jair Bolsonaro (PSL) 40%
Fernando Hadad (PT) 15%

Regiões

Sudeste

Jair Bolsonaro (PSL) 30%
Fernando Hadad (PT) 13%

Sul

Jair Bolsonaro (PSL) 37%
Fernando Hadad (PT) 10%

Nordeste

Jair Bolsonaro (PSL) 17%
Fernando Hadad (PT) 26%

Centro-oeste

Jair Bolsonaro (PSL) 36%
Fernando Hadad (PT) 12%

Norte

Jair Bolsonaro (PSL) 32%
Fernando Hadad (PT) 12%

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 8.601 eleitores em 323 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 18 e 19 de setembro
Registro no TSE: BR-06919/2018
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “Folha de S.Paulo”
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro;
0% significa que o candidato não atingiu 1%; traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado.
* Observação: Em cada um dos segmentos da pesquisa, o posicionamento dos candidatos e os resultados seguem o padrão do relatório do Datafolha.

Leia no G1

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Hadad sobe 32 pontos e lidera no Maranhão

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Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (19) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para presidente da República no Maranhão:

Fernando Hadad (PT): 36%
Jair Bolsonaro (PSL): 18%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Marina Silva (Rede): 6%
Geraldo Alckmin (PSDB): 5%
Álvaro Dias (Podemos): 1%
Vera (PSTU): 1%
Henrique Meireles (MDB): 1%
João Goulart Filho (PPL): 1%
Eymael (DC): 1%
João Amoêdo (Novo): 0%
Cabo Daciolo (Patriota): não foi citado
Guilherme Boulos (PSOL): não foi citado
Branco/Nulo: 8%
Não sabem: 10%

A pesquisa foi encomendada pela TV Mirante. É o segundo levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral.

No levantamento anterior, feito de 20 a 22 de agosto, os percentuais de intenção de votos eram os seguintes: Marina Silva (REDE): 17%; Jair Bolsonaro (PSL): 14%; Ciro Gomes (PDT): 14%; Geraldo Alckmin (PSDB): 6%; Fernando Hadad (PT): 4%; Álvaro Dias: 2%; Vera: 2%; Henrique Meireles (MDB): 1%; João Goulart Filho: 1%; Eymael: 1%; João Amoêdo: 0% Cabo Daciolo: 0%; Guilherme Boulos: 0%
Branco/Nulo: 27%
Não sabem: 10%

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Quem foi ouvido: 1008 eleitores.
Quando a pesquisa foi feita: Entre 16 e 19 de setembro.
Registro no TRE: MA-06667/2018.
Registro no TSE: BR‐07474/2018.
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.
0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado.

Foto: Reprodução/ TV Globo

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Como fica o Maranhão?

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Um eventual segundo turno entre o governador Flávio Dino (PCdoB) e a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) – o mais provável cenário, a partir da leitura das pesquisas de intenção de votos – poderá reordenar as forças políticas nacionais no estado e redefinir projetos para os próximos quatro anos.

A campanha local iniciou-se em agosto, com a declaração aberta do agora candidato Fernando Haddad (PT) – ainda na condição de vice – de apoio a Flávio Dino, totalmente antagônico ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSL). A possibilidade de Haddad no segundo turno forçará ainda mais o antagonismo de Dino em relação a Bolsonaro.

O candidato do PSL e capitão reformado do Exército tem no Maranhão como aliada a ex-prefeita Maura Jorge (PSL). E parece ter pouca ou nenhuma relação com Roseana ou qualquer um dos seus aliados mais próximos.

Mesmo com Fernando Haddad vinculado ao palanque de Flávio Dino, Roseana tem usado em campanha a condição legítima de aliada de Lula, para reivindicar os votos mais próximos ao ex-presidente. Mas terá de se posicionar no embate direto contra Dino, sobretudo diante do fato de que o comunista jamais se juntará ao capitão do Exército.

E isso pode ser um trunfo também para mostrar aos maranhenses que, sob Dino, o estado terá ainda mais dificuldade na relação com o Palácio do Planalto.

Estado Maior

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