Andrea Murad repudia Flávio Dino

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Andrea Murad questiona governador Flávio Dino

A deputada Andrea Murad repercutiu o texto publicado pelo governador Flávio Dino nas redes sociais, anunciando que fará homenagem aos deputados que votaram contra o impeachment da presidente Dilma. A parlamentar considerou uma imoralidade às custas do Estado.

“Com o dinheiro de quem ele vai fazer homenagem aqui no Maranhão, é com o dele? Ou é com o do povo? Não, daqui da Assembleia, Isso é um verdadeiro absurdo. Deve está achando que não tem o que fazer e com o que gastar.”

A parlamentar questionou ainda a liderança do governo sobre os gastos com viagens para Brasília, onde o governador Flávio Dino e sua equipe dedicaram esforços por votos contra impeachment, considerados um verdadeiro fracasso.

“Eu e o povo maranhense queremos saber se Flávio Dino fez essas viagens a Brasília em avião de carreira ou no  jatinho alugado tbm pelo governo. Se for em avião de carreira, se foi pago pelo governo, se pagou hotel para ele e equipe do bolso ou se foram recursos nossos, do estado do Maranhão para bancar. Se ele usou jatinho e hotel com dinheiro do Estado, ele vai ter que devolver o dinheiro. Se Márcio Jerry também fez a mesma coisa, se foi dinheiro dele ou se foi dinheiro do governo e dos demais da equipe, irão ter que devolver. Essas respostas nós vamos querer. Fez tudo isso e sua passagem por Brasília ainda foi um fiasco assim como é a administração do seu governo aqui”, discursou.

Foto: Nestor Bezerra

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Flávio Dino mostra solidariedade a Dilma

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FlavioDInoDIlma

O governador Flávio Dino (PCdoB) disse nas redes sociais que conversou nesta segunda-feira (17) com a presidente Dilma Rousseff (PT), um dia após a aprovação do impeachment na Câmara dos Deputados por 367 votos a favor, 137 contra, 7 abstenções e 2 ausências.

Dino foi sem dúvida alguma um dos maiores defensores da presidente antes da votação histórica deste domingo. Durante todo o processo, o governador dizia que não teríamos golpe.

Por telefone, Flávio Dino manifestou solidariedade a Dilma Rousseff.

“Hoje falei com a presidenta Dilma por telefone. Manifestei a minha solidariedade à vista da violência inconstitucional perpetrada ontem”, escreveu.

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Dilma se diz indignada após impeachment

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DIlmaRousseff
Dilma Rousseff faz pronunciamento em Brasília

Um dia após a Câmara dos Deputados aprovar a abertura do seu processo de impeachment, a presidenta Dilma Rousseff disse que se sentiu indignada e injustiçada com a decisão.

Ela reafirmou que o processo não tem base de sustentação, repetindo que não cometeu crime de responsabilidade. Dilma contou que assistiu a todas as intervenções dos deputados durante a votação e não viu “uma discussão sobre o crime de responsabilidade, que é a única maneira de se julgar um presidente no Brasil”.

“Injustiça sempre ocorre quando se esmaga o processo de defesa, mas também quando, de uma forma absurda, se acusa alguém por algo, primeiro, que não é crime, e segundo, acusa e ninguém se refere a qual é o problema”, disse.

Recorrendo à Constituição, a presidenta disse que o impeachment está previsto, mas “é necessária existência de crime de responsabilidade, para que a pessoa possa ser afastada da Presidência da República”.

Ao repetir várias vezes a palavra injustiça, Dilma disse que poderia bater em apenas uma tecla, de que não há crime, mas afirmou que é importante porque “é a tecla da democracia”.

“Os atos pelos quais me acusam foram praticados por outros presidentes antes de mim e não foram considerados atos ilegais ou criminosos. Portanto, quando me sinto indignada e injustiçada, é porque a mim se reserva um tratamento que não se reservou a ninguém. Atos baseados em pareceres técnicos. Nenhum deles beneficia a mim diretamente. Não são atos praticados para que eu enriquecesse indevidamente”, afirmou.

Fazendo menção indireta ao presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, ela afirmou que “aqueles que têm conta no exterior” presidiram o processo. Ela declarou que possui a “consciência” que não há ilegalidade nos atos que assinou e motivaram o pedido de impeachment.

“Não os fiz ilegalmente e baseado em nenhuma ilegalidade. Tenho certeza que sabem que é assim. Todos sabem que é assim”, disse.

Está é a primeira declaração pública de Dilma após os deputados aprovarem nesse domingo (17), por 367 votos, o prosseguimento do processo contra ela. Se a admissibilidade do afastamento for aprovada também pelos senadores, como foi na Câmara, a presidenta será afastada por até 180 dias, enquanto o Senado analisa o processo em si, e define se Dilma terá o mandato cassado.

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

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Flávio Dino convoca maranhenses para ato

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Flávio Dino convoca ato no Dia de Tiradentes

Antes mesmo de terminar a votação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) utilizou as redes sociais para convocar os maranhenses para um ato em defesa da Constituição e da Democracia.

O governador disse que o evento servirá para homenagear os deputados maranhenses que votaram contra o que ele classifica de “golpe”.

Dos 18 deputados maranhenses, oito votaram contra o impeachment: Aluísio Mendes (PTN),  Júnior Marreca (PEN), João Marcelo Sousa (PMDB), Pedro Fernandes (PTB), Rubens Jr. (PCdoB),Waldir Maranhão (PP), Weverton Rocha (PDT) e Zé Carlos (PT).

“Ainda nesta semana, faremos evento no Maranhão para homenagear deputados que votaram contra o golpe. Viva a Constituição. A luta continua”, disse.

O ato, segundo Flávio Dino será na quinta-feira, dia de Tiradentes. “Todos estão convidados para esse ato em defesa da Constituição e da Democracia. Quinta, dia de Tiradentes, em São Luís. Golpe Nunca Mais”, conclamou.

Dino comentou também a decisão da Câmara dos deputados. “Respeito opinião de todos que, de boa fé, acreditam que a Câmara acertou. Contudo, logo vai ficar evidente o erro. O tribunal da história…”, finalizou.

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Veja a votação do impeachment por partidos

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Votopartidos

A Câmara dos Deputados aprovou o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

A votação terminou com o placar de 367 votos a favor, 137 votos contra, 7 abstenções e 2 ausências.

Apenas 11 dos 25 partidos tiveram votação fechada a favor ou contra o impeachment.

Os partidos tiveram votação em 100% a favor foram: DEM, PPS, PRB, PSC, PSDB, PSL, PV e Solidariedade, num total de sete.

Entre os que votaram contra foram: PCdoB, PMB, Psol e PT, apenas quatro.

Veja como ficou a votação por partidos:

DEM – 28 a favor
PcdoB – 10 contra
PDT – 6 contra – 12 a favor – 1 abstenção
PEN – 1 contra – 1 a favor
PHS – 6 a favor – 1 contra
PMB – 1 contra
PMDB – 59 a favor – 7 contra – 1 ausência
PP – 38 a favor – 4 contra – 3 abstenções
PPS – 8 a favor
PR – 26 a favor – 10 contra – 3 abstenções – 1 ausência
PRB – 22 a favor
Pros – 4 a favor – 2 contra
PSB – 29 a favor – 3 contra
PSC – 10 a favor
PSD – 29 a favor – 8 contra
PSDB – 52 a favor
PSL – 2 a favor
Psol – 6 contra
PT – 60 contra
PTB – 14 a favor – 6 contra
PTdoB – 1 a favor – 1 contra
PTN – 8 a favor – 4 contra
PV – 6 a favor
Rede – 2 a favor – 2 contra
Solidariedade – 14 a favor

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

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Câmara aprova impeachment de Dilma

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votacao

A Câmara dos Deputados aprovou o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Após cinco horas e meia de sessão, a votação terminou com o placar de 367 votos a favor, 137 votos contra, 7 abstenções e 2 ausências.

A grande maioria dos deputados aproveitou para dedicar o voto aos seus familiares. Também a maioria dos deputados que votou contra o impeachment aproveitou para hostilizar o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha.

Com o voto do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), a Câmara dos Deputados alcançou às 23h08, os 342 votos necessários.

A maioria da bancada do Maranhão votou a favor do impeachment. Foram 10 votos contra oito.

Os senadores podem agora manter a decisão dos deputados e instaurar o processo ou arquivar as investigações, sem analisar o mérito das denúncias.

Foto: Reprocução/ TV Câmara

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Maioria dos maranhenses vota contra Dilma

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Votoafavor

Os dezoito deputados maranhenses estiveram presentes na votação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), na Câmara dos Deputados.

A votação dos maranhenses ficou 10 a 8 a favor do impeachment. Chamou atenção o voto do deputado José Reinaldo Tavares (PSB) que pediu desculpas ao governador Flávio Dino (PcdoB), mas decidiu votar contra a sua orientação.

O vice-presidente Waldir Maranhão (PP) que decidiu mudar de opinião na sexta-feira foi bastante vaiado no momento do voto. Ele votou contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Na lista dos que votram pelo impeachment: André Fufuca (PP), Alberto Filho (PMDB), Cléber Verde (PRB), Eliziane Gama (PPS), Hildo Rocha (PMDB), Juscelino Filho (DEM), José Reinaldo Tavares (PSB), João Castelo (PSDB), Sarney Filho (PV) e Victor Mendes (PSD)

Votaram contra o impeachment, os deputados: Aluísio Mendes (PTN),  Júnior Marreca (PEN), João Marcelo Sousa (PMDB), Pedro Fernandes (PTB), Rubens Jr. (PCdoB),Waldir Maranhão (PP), Weverton Rocha (PDT) e Zé Carlos (PT).

Votocontra

Fotos: Artes/Zeca Soares

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Acompanhe ao vivo a votação do impeachment

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Dino e Maranhão negam boatos

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FlavioDino

O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) classificou como boato uma possível mudança de voto por parte do deputado Waldir Maranhão (PP) que na sexta-feira decidiu mudar de opinião e votar contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

“Se golpistas tivessem a maioria que dizem, não precisariam ficar espalhando boatos, tentando criar “fato consumado””, escreveu nas redes sociais.

WaldirMaranhao

O próprio deputado Waldir Maranhão que é vice-presidente da Câmara dos Deputados se manifestou nas resdes sociais, também negando ter mudado de opinião.

“Não vou recuar. Não ao Impeachment!”, disse Maranhão.

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Deputados decidem destino de Dilma

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DIlmaRousseff
Votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff começa às 14h, na Câmara dos Deputados

Domingo, 17 de abril de 2016. A data é histórica para o Brasil. Todas as atenções do povo brasileiro estarão voltadas para a Câmara dos Deputados, em Brasília para a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

São necessários, no mínimo, 342 votos dos 513 deputados para que o relatório do impeachment seja aprovado, e o processo siga para o Senado.

No Maranhão, 18 deputados federais vão votar. A bancada está dividida e a previsão é de empate em 9 a 9.

Devem votar contra o impeachment, os deputados: Weverton Rocha (PDT), Júnior Marreca (PEN), João Marcelo Sousa (PMDB), Pedro Fernandes (PTB), Zé Carlos (PT), Rubens Jr. (PCdoB), Aluísio Mendes (PTN), José Reinaldo Tavares (PSB) e Waldir Maranhão (PP).

Na lista dos que devem votar pelo impeachment estão: André Fufuca (PP), Sarney Filho (PV), Eliziane Gama (PPS), Juscelino FIlho (DEM), João Castelo (PSDB), Victor Mendes (PSD), Cléber Verde (PRB), Alberto Filho (PMDB) e Hildo Rocha (PMDB).

A sessão que definirá a abertura ou não do processo de impeachment está marcada para começar às 14h. O relator do parecer, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), terá 25 minutos para falar.

Em seguida, os líderes poderão falar entre 3 e 10 minutos, de acordo com o tamanho da bancada, além de mais um minuto para orientar suas bancadas para a votação.

Por volta das 15h, deve começar a votação, que será nominal. Os deputados serão chamados um a um ao microfone para declarar seu voto de “sim” ou “não” pela aprovação do parecer do relator de impeachment. Os deputados também podem se abster. A previsão é que cada deputado leve 30 segundos, em média, para votar.

A ordem da votação alternará deputados do Norte e do Sul, começando pelo Norte. Dentro de cada estado, a chamada terá ordem alfabética. Cunha poderá votar dentro da chamada dos deputados do Rio de Janeiro ou assim que todos os parlamentares da Casa tiverem se manifestado.

Ao fim da chamada dos 513 deputados, será realizada uma segunda chamada para os que estavam ausentes na primeira possam se manifestar.

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