Petland se consagra líder no mercado de pet shops de São Luís

Petland se consolidou no mercado de pet shop da capital

Inaugurada em 2017, a Petland conseguiu se consolidar como uma das maiores pet shops na capital maranhense. Instalada em local estratégico, ampla e bem estruturada, a empresa tem superado todas as expectativas daqueles que adoram animais. Trata-se de um universo para pets com uma equipe de profissionais treinados e prontos para oferecer o melhor para seus clientes.

Profissionais dispensam os melhores cuidados aos animais de estimação

Presente em 19 países, a marca é garantia de qualidade em qualquer lugar do mundo, conforme frisou a franqueada Ana Gisely Mendes Pinheiro. “Nós temos cães de raça provindos dos melhores canis do Brasil, como Bulldog Francês, Loulou de Palmeirândia, Shit Zu, Mini Maltês, entre diversos outros. Caso há demanda para alguma raça que não tenha naquele momento na loja, fazemos uma busca entre as unidades da Petland no Brasil e fazemos o pedido. Nós temos ainda espaços para crianças com TV e para adoção de gatos, além de um setor para socialização entre pessoas e animais”, detalhou a franqueada Ana Gisely Mendes, destacando ainda que a loja comercializa produtos do universo pet e possui lanchonete.

Tosa é um dos serviços prestados com qualidade e excelência pela Petland

Inspirada na filosofia de entretenimento americana, a Petland foi fundada em 1967, com a ideia de potencializar a interatividade entre humano e animal. Em meados da década de 1970 a empresa iniciou seu processo de expansão via franquias e internacionalizou-se a partir do Canadá. Hoje, a rede está em 19 países: Estados: Estados Unidos, Canadá, Japão, China, África do Sul, México, Brasil, Honduras, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Árabia Saudita, Emirados Árabes, Egito, Turquia, Qatar, Líbano, Kuwait e Bahrein.

Além de cães e gatos, a Petland tem uma equipe preparada para a venda de peixes, roedores, porquinhos da Índia, passarinhos, entre outros.­­­

Mais um artista se diz encantado com beleza e organização de Caxias

Quando uma verdade é contada diversas vezes ela se torna o que? Se torna uma lenda! Tem sido assim todas as vezes que chega um artista de fora em Caxias. Todos eles elogiam a cidade que está bonita e organizada.

Foi assim com o Wesley Safadão, Bell Marques, os artistas que vieram para o Natal Iluminado e hoje, mais um artista elogia o prefeito Fábio Gentil em praça pública pela administração da cidade, hoje foi o humorista Amaury Jucá.

Fábio Gentil está se tornando uma lenda pelo excelente desempenho à frente da administração de Caxias. E assim Caxias vai se tornando a cidade que a gente quer!

CPI da Cyrela encerra oitivas e deve apresentar relatório até o fim de janeiro

Deputado Zé inácio, presidente da CPI (ao centro), com os colegas Rogério Cafeteira e Vinícius Louro, que também integram a comissão

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga irregularidades nas obras de empreendimentos do Grupo Cyrela, em São Luís, ouviu, nesta sexta-feira (18), as duas últimas testemunhas do caso. Os engenheiros civis Leonardo Comasseto e Jorge Gabriel Neto prestaram depoimento na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Agora, o próximo passo é a elaboração do relatório que, após aprovado, será encaminhado aos órgãos competentes até o fim dste mês.

Os engenheiros responderam a questionamentos sobre a responsabilidade técnica das obras dos empreendimentos Jardins de Toscana e Provence, Pleno Residencial e Residencial Vitória, e como foram executadas as obras. Também foram questionados sobre o conhecimento em relação aos problemas encontrados, como vazamento de gás e nas partes hidráulicas e elétricas, por exemplo.

A CPI também solicitou esclarecimentos sobre a terceirização de obras do Grupo Cyrela e voltou a questionar sobre quem era o responsável pela obtenção das licenças para as obras (ambientais, de uso e ocupação do solo), das outorgas de direito de uso de recursos hídricos, Habite-se e alvarás.

Depoimentos

O primeiro a prestar depoimento foi o engenheiro Leonardo Comasseto, que trabalhou como diretor de engenharia da Cyrela de 2010 a 2013. Ele foi responsável pela execução das obras de médio e alto padrão em São Luís.

Segundo ele, nenhum órgão responsável pela realização das vistorias técnicas o fizeram durante a execução das obras, mas somente na fase do Habite-se. Ele também esclareceu que a Cyrela utiliza critérios rígidos para a escolha dos empreiteiros na terceirização de obras, e que não acredita que isso tenha influenciado na ocorrência dos problemas posteriormente apresentados. “Os critérios de fiscalização e qualidade materiais são de responsabilidade da Cyrela, e não do prestador de serviço”, disse.

O deputado Vinicius Louro (PR), membro da CPI, indagou se, durante a execução das obras, foram identificadas falhas nos projetos dos empreendimentos. “Todos os problemas identificados ao longo da construção foram sanados durante a execução das obras”, afirmou Leonardo Comasseto.

O segundo depoente, engenheiro civil Jorge Gabriel Neto, fazia a gestão geral das obras da Cyrela e Living no Maranhão e no Pará. Ele atuou em todos os empreendimentos que apresentaram problemas em São Luís. Ele disse que, somente dois anos após a entrega das obras, quando já não fazia mais parte da empresa, ficou sabendo das ocorrências.

Jorge Gabriel Neto informou que eram apresentados relatórios presenciais sobre o andamento das obras. Ele pontuou que, até o momento em que estava na empresa, não ocorreu nenhum dos problemas verificados posteriormente.

O deputado Zé Inácio (PT), presidente da CPI, questionou, novamente, sobre os problemas no Residencial Vitória, sobretudo em relação à construção de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) às margens do Rio Paciência. “Construímos a estação de tratamento conforme o projeto e, quando foi entregue, fizemos uma instrução detalhada ao condomínio de que ele teria de fazer a manutenção”, ressaltou o engenheiro Jorge Gabriel Neto, completando que, à época da execução da obra, não havia a exigência legal para a construção de uma ETE.

“A alocação foi feita após a aprovação do projeto legal. Se ela fosse construída há 30 metros da margem, ficaria sob um prédio já construído. Após a execução da obra é que existiu a exigência da construção da ETE”, alegou.

Avaliação

O deputado Rogério Cafeteira (DEM), relator da CPI, afirmou que o relatório deve apontar os responsáveis, mas que a investigação vai muito além. “A nossa preocupação é em relação à fiscalização do poder público, não só dos empreendimentos da Cyrela, mas de todas as empresas com obras no Maranhão. Espero que o relatório produza o efeito esperado, de que os erros não se repitam não só no Maranhão, mas em outros locais. Temos um problema sistemático, que é a ausência de critérios para a concessão de licenças e fiscalização”, destacou.

“Como apontamos, a apuração não é só para atestar os erros da Cyrela, mas, também, de pessoas que trabalham em órgãos públicos, que deveriam ser calculadas para a emissão dessas licenças”, assinalou o deputado Vinicius Louro.

O deputado Zé Inácio também fez uma avaliação positiva dos trabalhos da CPI, que cumpriu seu papel e colheu todas as informações necessárias para a elaboração do relatório. “Foi a nossa terceira e última oitiva de testemunhas. Estamos na fase final da CPI. Vamos entregar o relatório aprovado antes do dia 30 de janeiro, e consideramos que a nossa vinda à São Paulo foi bastante produtiva, na medida em que pudemos ouvir diretores e ex-diretores da Cyrela, responsáveis pelos empreendimentos construídos no Maranhão. A CPI cumpriu o seu objetivo e, quando produzir o relatório, faremos os encaminhamentos às autoridades competentes”, finalizou.

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