João Amoedo falará das “Reformas que o Brasil precisa” em palestra em São Luís

O presidente nacional do Partido Novo, João Amoedo, estará em São Luís-MA para ministrar a palestra “As reformas que o Brasil precisa”, no hotel Luzeiros, na próxima terça (4), às 19h30. E convida a todos para fazer parte deste NOVO momento no Maranhão.

“Queria convidar a todos para participar da palestra. Vamos falar sobre o Novo, das perspectivas para as eleições de 2020, as propostas de reformas da previdência, tributária e administrativa. E a participação de todos é fundamental. Aguardo vocês por lá e um forte abraço a todos”, declarou Amoêdo.

João Amoêdo é um exemplo de brasileiro que apesar de não ter nascido em berço de ouro, após entrar no mercado de trabalho consolidou sua carreira ao longo dos anos. Onde obteve sucesso e fez a maior parte dela, como executivo no setor financeiro, em instituições como Citibank, BBA, Fináustria e Unibanco. Também é conhecido por sua atuação política, sendo um dos fundadores do Partido Novo.

Nas eleições de 2018, foi candidato à presidência da república ficando em quinto lugar, com mais de 2,6 milhões de votos em todo o país. Seu patrimônio foi o maior entre os candidatos para presidência. Amoêdo declarou ao Tribunal Superior Eleitoral-TSE, uma fortuna estimada em 425 milhões de reais. E ficou na frente de candidatos como Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos).

Só no Maranhão obteve aproximadamente 22 mil votos, mesmo sem diretório estadual instalado ainda, na época da campanha. E retorna ao Estado, desta vez, para agradecer aos maranhenses que acreditam em um novo Brasil.

Em 2019, o Partido Novo consolidará o diretório no Maranhão, tendo como líder, Darci Fontes. Além de empresário na área de tecnologia, também é o fundador e presidente do Instituto Cidadania Empresarial-ICE.

Desde 2014, Darci está à frente deste projeto inovador no Estado, que pretende lançar candidatos para as próximas eleições de 2020. Com as propostas que o Novo vem estabelecendo no cenário nacional, principalmente na redução de impostos para a geração de emprego e renda.

“O Novo vem com uma proposta inovadora na forma de fazer política, e o país abre espaço para estas iniciativas, pois está cansado da política tradicional, que não vem dando os resultados que o povo brasileiro precisa. Os fundadores do Novo entenderam esta mensagem e indignados com a alta carga de impostos pagos pelo cidadão e com serviços públicos de péssima qualidade. Resolveram, então, sair da indignação e partir para a ação. Assim surgiu o Novo. E no cenário maranhense a luta do Novo será pela redução de impostos para geração de milhares de empregos que os maranhenses tanto necessitam”, afirmou Darci.

A palestra “As reformas que o Brasil precisa”, na visão de João Amoêdo, acontecerá em São Luís-MA:

Local: Hotel Luzeiros. Rua João Damasceno, 2 – Ponta do Farol. Tel.: (98) 3311-4949
Dia: 04 de junho de 2019.
Credenciamento: 18h30.
Coletiva de imprensa: 19h.
Início da palestra: 19h30.

*Os estudantes universitários terão direito a horas complementares.A inscrição para participar da palestra pode ser feita pelo link https://novo.org.br/app//eventos/detalhes/2006/joo-amodo-em-so-lusma
Contato: (98) 98510.0102
Redes sociais: Instagram @partidonovo_ma Facebook: Partido Novo Maranhão

Saiba mais sobre o Partido Novo através do site: https://novo.org.br/

ASCOM – Partido Novo/MA.

A Grande Ilha do Maranhão

A

Por Adriano Sarney*

Adriano condena aponta de planejamento e de gestão participativa e compartilhada como entraves ao desenvolvimento da Ilha

A Grande Ilha apresenta vários problemas decorrentes do crescimento e da ocupação desordenada, principalmente de São Luís, mas também dos outros municípios que a compõem, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa. O trânsito caótico que tomou conta de nossa área metropolitana, a violência, a precariedade da destinação do lixo, assim como, os baixos índices de cobertura dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, impactam diretamente na poluição do solo, das praias, dos rios e dos mananciais. Estas são algumas das consequências da falta de planejamento e de um instrumento de gestão participativa e compartilhada dos municípios da Ilha com o apoio dos governos Estadual e Federal.

Segundo o Prof. Jurandir Fernandes, da UNICAMP, um dos maiores especialistas da área, a “região metropolitana é o conjunto de problemas comuns a serem resolvidos por prestação de serviços comuns. Indo mais além, exige planejamento socioeconômico, territorial, controle do solo e ordem política institucional.” Ou seja, a solução é o planejamento e para isso é preciso uma gestão compartilhada dos municípios da Grande Ilha. A primeira etapa, então, passa necessariamente pelo campo político e é aí que estamos estagnados há quase 30 anos sob o domínio de praticamente um partido, o PDT. A Prefeitura de São Luís, que é a cidade-sede da região e que deveria capitanear todo esse processo, nunca se interessou de fato em organizar um consórcio, uma agência ou um comitê gestor para tratar de assuntos metropolitanos. Outra questão é a eterna incompatibilidade política entre os governadores e os prefeitos da capital. E agora que as prefeituras da Ilha e o governo estadual dizem ser “parceiros”, nenhum avanço também ocorreu. As disputas e o jogo de empurra-empurra dos problemas hoje falam mais alto do que as parcerias institucionais. Soma-se a isso, as sobreposições de limites geográficos das cidades da Ilha, motivo de disputas judiciais entre os municípios, quase sempre com o objetivo de aumentar suas populações e receberem mais repasses federais.

É primordial que os sistemas de transportes, de informação, de segurança, de saúde e os serviços de infraestrutura sejam planejados em conjunto para atender toda a região metropolitana, é preciso um planejamento integrado de políticas econômicas, sociais, habitacionais, ambientais, segurança e saúde que garantam qualidade de vida as pessoas. O desinteresse e desalinhamento político certamente já fizeram com que a Grande Ilha deixasse de captar importantes recursos federais que são destinados para áreas metropolitanas em todo o país. Deixamos passar também boas oportunidades de criar concessões, consórcios públicos e parcerias público-privadas visando uma maior flexibilização e agilidade na execução de obras e prestação de serviços públicos.

Nunca é tarde para começar um processo de cooperação no âmbito da esfera pública, acima dos interesses político-partidários e mais próximo das necessidades das populações dos municípios. O processo de metropolização deve ser, assim, orientado e conduzido sob a ótica do desenvolvimento regional sustentável, com a participação, não apenas da máquina pública, mas também da sociedade civil, do setor privado, das entidades, das organizações não governamentais. O cidadão consciente de seu dever e de seu lugar na sociedade é o motor desse processo de transformação e desenvolvimento.

*Deputado Estadual, Economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbonne, França) e em Gestão pela Universidade Harvard.
Email: [email protected]
Twitter: @AdrianoSarney
Facebook: @adriano.sarney
Instagram: @adrianosarney

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