E agora, Flávio Dino?! Maranhão lidera ranking nacional da miséria, aponta IBGE

No estado governado pelo comunista, 53% da população sobrevivem com renda mensal por pessoa inferior a R$ 145, ou US$ 1,9 por dia

À mídia nacional, Flávio Dino Só aponta virtudes do seu governo

Mais de 13 milhões de pessoas foram identificadas em condições de extrema pobreza no Brasil, em 2018. Governado já quase cinco anos pelo comunista Flávio Dino, o Maranhão lidera o vexatório ranking. É o que aponta um levantamento realizado pelo IBGE, divulgado nesta quarta-feira (6). Segundo a publicação, de 2012 para 2018, o percentual subiu de 5,8% da população para 6,5%, um recorde em sete anos.

As informações foram apresentadas na Síntese de Indicadores Sociais (SIS). O número total é de 13,5 milhões de pessoas com uma renda mensal per capita menor que R$ 145, ou US$ 1,9 por dia. O critério estabelecido para a classificação de extrema pobreza foi criado pelo Banco Mundial.

O resultado identificado no ano passado tem 4,5 milhões de pessoas a mais do que em 2014, quando o Brasil registrou os menores índices de desemprego.

Maranhão

Na análise por estados, o Maranhão registou o maior taxa de pessoas com rendimento abaixo da linha da pobreza, 53% da população. Na contramão, Santa Catarina registrou o menor percentual para a população pobre, além de ter a menor desigualdade.  

Na análise por regiões, Norte e Nordeste apresentaram os maiores índices para quantidade de pessoas pobres no país, com resultados acima da média nacional.

Vereador Joãozinho Freitas repudia acusação de desvio de emendas

Vereador Joãozinho Freitas rebateu com veemência a acusação

O vereador Joãozinho Freitas (PTB) foi surpreendido nesta quarta-feira (6) pela inclusão do seu nome em um suposto esquema de desvio de recursos operado pelo Instituto Periferia, que atua na promoção de eventos culturais. A acusação diz respeito ao empenho referente ao termo de colaboração Nº 11/2019, celebrado entre a Secretaria Municipal de Cultura (Secult) e o Instituto Periferia, para execução do projeto “Circuito Cultural Abraça João”, custeado por uma emenda parlamentar de Joãozinho Freitas.

Todos que conhecem a reputação do vereador sabem de sua conduta, conhecem a sua historia de luta pelas causas sociais. Joãozinho Freitas é militar de carreira, sempre cumpriu a sua função com lisura e transparência . Homem probo, de conduta ilibada em seu histórico, ficha limpa, pai de família e amigo dos seus amigos.

Todos sabem que a emenda parlamentar é uma prerrogativa constitucional e é destinada a cada vereador, que é um agente político, eleito para sua função pelo voto direto e secreto da população. Ele trabalha no Poder Legislativo da esfera municipal da federação brasileira. Assim, o vereador tem um papel equivalente ao que deputados e senadores têm nas esferas mais amplas (estados e União).

Como integrante do Poder Legislativo municipal, o vereador tem como função primordial representar os interesses da população perante o poder público. Esse é (ou pelo menos deveria ser) o objetivo final de uma pessoa escolhida como representante do povo.

Pode-se dizer que a atividade mais importante do dia a dia de um vereador é legislar. Isso significa tomar todas as ações relacionadas ao tratamento do corpo de leis que regem as ações do poder público e as relações sociais no município.

Dessa forma, podemos citar como ações típicas ao alcance de um vereador criar, extinguir e emendar leis, da maneira que ele julgar que seja mais adequada ao interesse público. Mas atenção, o mandato de um vereador é restrito à esfera municipal, portanto, faz todo sentido que as leis deliberadas, criadas, emendadas ou extintas por eles tenham efeitos exclusivos para os municípios a que eles pertencem.

Como cidadão e político de reconhecida integridade, Joãozinho classifica como infundada a acusação e diz ter certeza que a verdade prevalecerá e a justiça será feita.

Bolsonaro nomeia Natalino Salgado reitor da UFMA

Do Blog do Diego Emir

Professor-doutor Natalino Salgado voltará a administrar a UFMA

O médico e professor doutor Natalino Salgado Filho foi confirmado nesta quinta-feira (6), como o próximo reitor da Universidade Federal do Maranhão. A escolha do presidente Jair Bolsonaro ocorreu após a vitória do ex-reitor na disputa eleitoral que ocorreu em junho, naquela oportunidade Natalino obteve 50% dos votos.

Natalino Salgado voltará ao comando da UFMA pela terceira vez, a partir de 11 de novembro de 2019, ou seja, na próxima segunda-feira. Antes ele já tinha ocupado o cargo entre 2007 e 2011 e 2011 a 2015. No ano de 2015, ele ajudou a eleger sua sucessora, a atual reitora Nair Portela, que acabou apoiando João de Deus para eleição de reitor.

Para nomeação de Natalino, o senador Roberto Rocha (PSDB) e o deputado federal Aluísio Mendes (PSC) foram os principais articuladores. Enquanto que os deputados federais Hildo Rocha (MDB) e Juscelino Filho (DEM) trabalharam pela nomeação de João de Deus.

Com a escolha de Natalino para UFMA, além da universidade será responsável também pela gestão do Hospital Universitário e Hospital Materno Infantil.

Abaixo o ato de nomeação:

Maranhão tem 377 mil pessoas desempregadas

É o que aponta o Sistema de Indicadores Sociais 2019, desenvolvido pelo IBGE

São Luís (MA) – O Maranhão apresentava, em 2018, 377 mil pessoas desocupadas, 167 mil a mais que em 2014. A taxa de desocupação, que corresponde à população de 14 anos de idade ou mais desempregada, subiu de 7,4%, em 2014, para 14,4%, no ano de 2018, obtendo, assim, aumento de exatos 7 pontos percentuais (p.p).

Os números maranhenses foram maiores que a média para o Nordeste, que apresentou aumento na taxa de 6,1 p.p, e para o Brasil, que registrou 5,1 p.p. a mais. Já, a cidade de São Luís teve aumento de 4,4 p.p., na comparação entre 2014 e 2018.

Esses dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira (6). As informações compõem a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2019, que analisa a qualidade de vida e os níveis de bem-estar das pessoas, famílias e grupos populacionais, a efetivação de direitos humanos e sociais, bem como o acesso a diferentes serviços, bens e oportunidades.

Quanto à informalidade, a SIS apontou que, no Maranhão, as pessoas ocupadas informalmente recebem, em média, R$831,00, R$1.152,00 a menos que as pessoas ocupadas formalmente (R$1.983,00). Em São Luís, essa diferença é ainda maior, com informais ganhando R$1.238,00 a menos que os formais.

No entanto, na capital maranhense, o rendimento médio mensal, considerando trabalhadores formais e informais, é maior que no estado. Enquanto no Maranhão os trabalhadores ganham, em média, R$1.249,00, em São Luís esse valor é de R$1.894,00.

A pesquisa revelou, ainda, que as mulheres continuam obtendo rendimento menor que os homens. No Maranhão, as mulheres, em média, recebem 8,2% a menos do que auferem os homens. Diferença menor que a média brasileira, em que as mulheres recebem cerca de 21,3% a menos que o rendimento dos homens.

Considerando cor/raça, pretos e pardos ganham 26,48% a menos que os brancos, no Maranhão. No Brasil, pretos e pardos apresentam rendimento 42,5% menor que o valor recebido pelos brancos.

Padrão de Vida e Distribuição de Renda

Em 2016, o percentual de extrema pobreza no Maranhão era de 16,9% da população, o que corresponde a aproximadamente 1,1 milhão de pessoas. Em 2018, o estado apresentou percentual de 19,9% (1,3 milhão), com acréscimo de aproximadamente 223.000 pessoas nessa situação, fazendo com que o Maranhão ocupasse o 1º lugar no ranking nacional, dentre todas as unidades da federação.

No Brasil, em 2016, esses números eram 5,8%, representando 11,8 milhões de pessoas, aproximadamente. E em 2018, o percentual era de 6,5% (13,5 milhões), apontando aumento de cerca de 1,6 milhão de pessoas nessa situação de vulnerabilidade social.

O rendimento domiciliar per capita médio do Brasil foi de R$ 1.337,00, em 2018. O Maranhão continua sendo a unidade da federação com o menor rendimento domiciliar per capita médio, apresentando R$607,00 em 2018, menor que em 2017, quando apresentou R$615,00.

Considerando as capitais, São Luís teve o segundo menor valor, R$1.043,00 em 2018, mesmo tendo registrado aumento de R$138,00 em comparação com 2017.

O Índice de Gini – que mede a concentração de renda e varia de 0 a 1, sendo 0 a distribuição perfeita e 1 a desigualdade máxima – apontou 0,526 para o Maranhão, o mesmo registrado em 2017, o que indica um grau de concentração de rendimento menor que o detectado para o Brasil, índice de 0,545 em 2018, ante 0,538 assinalado em 2017.

De 2012 a 2015, no Brasil, o grau de concentração de rendimento monetário vinha numa curva decrescente. A partir de 2016, voltou a crescer, apresentando em 2018 um Índice de Gini maior que o de 2012. No caso do Maranhão, o Índice de Gini, entre 2012 e 2014, caiu, e começou a subir já a partir de 2015, atingindo um pico máximo em 2017, estabilizando em 2018, num patamar maior que em 2012.

Educação

A taxa bruta de frequência escolar[1], entre crianças de 0 a 3 anos, subiu dois pontos percentuais no Maranhão, de 28%, em 2017, para 30%, em 2018. Em São Luís, esse aumento foi ainda maior, com registro de 31,5%, em 2017, e 38,3%, em 2018.

Esse aumento também pode ser observado na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2017, no Maranhão, 84,4% dos jovens frequentavam a escola, enquanto em 2018, eram 85,7%. Em São Luís, os números subiram de 83,5%, em 2017, para 90,1%, em 2018.

Cerca de 14,3% dos jovens residentes no Maranhão na faixa etária de 15 a 17 anos de idade estão fora do ambiente escolar, fazendo com que o estado ocupasse a quinta posição com maior percentual de jovens nessa situação.

Em 2017, o Maranhão apresentava 17,9% no quantitativo das pessoas de 25 anos ou mais de idade sem instrução. Em 2018, 16,7% das pessoas não tinham instrução. Já as pessoas, nessa mesma faixa etária, que tinham ensino superior, cresceu, entre 2017 e 2018, de 7,4% para 8,6%.

 Ainda sobre o nível de instrução, em 2016, 51,5% da população maranhense de pessoas com 18 a 29 anos de idade possuíam, no mínimo, 12 anos de estudo. Esse número chegou a 57%, em 2018, permitindo um salto de 5,5 p.p., o 5° maior aumento dentre todas as unidades da federação.

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