Empresário de 32 anos morre em colisão frontal entre Hilux e carreta na BR-135

Acidente foi provocado por um grande buraco no km 108. A vítima sacou do veículo, bateu a cabeça no solo e morreu no local. A suspeita de que ele não fazia uso do cinto de segurança

Corpo da vítima no solo, a alguns metros de distância do buraco que teria provocado o desastre

Uma colisão frontal envolvendo uma caminhonete preta e uma carreta branca provocou a morte do condutor da caminhonete. O acidente aconteceu as 11h25 da manhã desta terça-feira, 9 de março de 2021, no km 108 da BR-135, no município de Itapecuru Mirim/MA, entre o povoado Colombo e o povoado Pindoval.

A equipe PRF que atendeu a ocorrência levantou que no referido quilômetro, próximo à Fazenda São José, o condutor da caminhoneta I/TOYOTA Hilux SW4 D seguia no sentido crescente, de Anajatuba para Miranda do Norte, quando tentou desviar de um grande buraco, jogou o veículo para a contramão e bateu de frente com uma carreta que viajava no sentido contrário. Com o impacto, a vítima foi arremessada violentamente para fora da camioneta e caiu no asfalto fraturando o crânio e tendo morte instantânea. O veículo desceu o barranco e ficou em cima de umas manilhas.

Carreta teve a parte frontal danificada tamanha a violência da colisão

Uma ambulância levou o corpo para o hospital de Miranda do Norte. A equipe PRF providenciou a retirada da caminhoneta do abismo.

A vítima é um empresário de 32 anos de idade, residente em Miranda do Norte. Ele trabalhava no ramo de venda de cadeiras. A placa do veículo é do município de Santa Rita/MA.

Máquina fez reparo na pista da rodovia federal após o acidente fatal na BR-135

Logo em seguida ao acidente, o buraco na pista foi fechado com concreto a pedido dos policiais. O DNIT também enviou uma equipe para fazer os reparos devidos.

Emergência ligue 191

Fonte: PRF

Em plena pandemia, Flávio Dino gasta R$ 11,5 milhões com palco, som, iluminação, camarotes e até camarins

Governador comunista autorizou, há pouco mais de 15 dias, o gasto de R$ 4 milhões com aluguel de palco, R$ 6 milhões com locação de equipamentos de som e iluminação e R$ 300 mil com a montagem de 20 camarins mobiliados e climatizados e 2 mil camarotes

Se existe alguma explicação convincente para o gasto de R$ 11,5 milhões liberado mês passado pela gestão Flávio Dino (PCdoB) com montagem de palcos, som, iluminação, tendas, camarins, camarotes e outras estruturas para eventos, em plena pandemia do novo coronavírus, é preciso que o próprio governador venha logo a público apresentá-la. Em tempos em que o distanciamento social é apontado como a forma mais eficaz de reduzir o risco de transmissão da Covid-19 e afastar a ameaça de colapso no sistema de saúde, o governo comunista homologou o quinto aditivo a um contrato milionário, firmado em 2018, cuja finalidade é justamente dar suporte para que ocorram as temíveis aglomerações, uma perigosa contradição, para dizer o mínimo.

O mais recente aditivo ao contrato em questão, firmado entre a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra) e duas empresas – uma delas contratada e a segunda, subcontratada -, teve sua resenha publicada na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) de 22 se fevereiro deste ano. O objeto deixa clara a finalidade do gasto: locação de equipamentos de infraestrutura de eventos, com mobilização, montagem, instalação, desmontagem e desmobilização de equipamentos, com fornecimento de insumos e mão de obra.

Portanto, salvo um motivo justificável, aditivar um contrato com tal objetivo no momento em que os eventos não são recomendáveis e estão, até mesmo, passíveis de punição do mesmo governo que o autoriza, é algo descabido. Já que o Maranhão, com seus mais de 7 milhões de habitantes, está sob a vigência de um novo decreto baixado pelo próprio Flávio Dino para tentar conter o avanço do novo coronavírus, que impõe uma série de restrições a diversas atividades, sobretudo aquelas que favoreçam ajuntamento de pessoas, qual a intenção de um ato desses?

Itens contratados

Alguns itens e seus respectivos preços chamam atenção nas planilhas montadas para o pagamento do aditivo contratual. Só com o aluguel de oito modelos de palco, o gasto chega a quase R$ 4 milhões. Com sonorização e iluminação, a cifra a ser paga com dinheiro dos cofres públicos estaduais se aproxima de R$ 6 milhões. A locação de tendas custará algo em torno de meio milhão. Outra despesa chamativa, de mais de R$ 300 mil, custeará o aluguel de 20 camarins mobilados e climatizados e de 2 mil camarotes.

A julgar pelo cenário atual da pandemia, é possível que os itens locados não sejam utilizados tão cedo pelo governo ou mesmo não venham a ser fornecidos, pois o término da crise de saúde e sanitária e o restabelecimento da normalidade e da segurança para a realização de eventos continuam imprevisíveis.

Quanto o gasto, este já foi autorizado e liberado, conforme o aditivo assinado, o quinto ao mesmo contrato, em menos de três anos, repita-se.

Abaixo, a resenha do aditivo e as respectivas planilhas:

Wellington critica Flávio Dino por promover aglomerações enquando ordena distanciamento

Flávio Dino incentivou aglomerações ao promover eventos públicos

O deputado estadual Wellington do Curso usou as redes sociais para expor mais um ato de incoerência do governador Flávio Dino. Trata-se da postura do governador em meio à pandemia, já que recentemente editou decreto reduzindo a circulação de pessoas e, ainda assim, foi flagrado ao promover aglomeração para inaugurar uma praça em Paço do Lumiar.

Ao expor a incoerência, o deputado Wellington relembrou que essa não é a primeira vez em que Flávio Dino promove aglomeração e lembrou de novembro de 2020, quando o governador foi capaz de convocar pessoas para um evento eleitoral.

“Flávio Dino proíbe trabalhadores de saírem de casa, mas promove aglomeração em meio a pandemia para inaugurar uma praça! Hipocrisia e incoerência de Flávio Dino. O governador não respeita o decreto de sua própria autoria? É essencial promover aglomeração para inaugurar uma praça? É fácil culpar a população que precisa sair e trabalhar, quando há políticos irresponsáveis que saem, promovem aglomerações por pura politicagem. Flávio Dino aqui no Maranhão tem dado o exemplo do que é hipocrisia! Essa não é a primeira vez em que ele promove aglomeração em meio à pandemia. Relembro aqui de publicação dele em novembro/2020, incentivando as pessoas a se aglomerarem. É, governador! Talvez o título de genocida sirva para vossa excelência também”, repudiou o deputado Wellington.

Deputado Zé Inácio comemora anulação de condenações de Lula no STF

Deputado estadual Zé Inácio com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O deputado estadual Zé Inácio divulgou mensagens após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin que anulou as condenações do ex-presidente Lula no âmbito da Operação Lava Jato. Com isso, Lula volta a ser elegível com todos os direitos políticos restabelecidos.

De acordo com o parlamentar, a decisão de Fachin foi correta e reconhece, ainda que tardiamente, que Sérgio Moro não tinha competência para julgar Lula nos processos que tramitavam na 13ª Vara Federal de Curitiba. 

“Lula é inocente, como sempre defendemos durante todos esses anos. Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato agiram de forma parcial e criminosa contra o ex-presidente, com a intenção de interferir nas eleições 2018 e eleger Bolsonaro”, cimentou.

“Por isso, ressaltamos a necessidade de o STF enfrentar a tese de parcialidade de Sérgio Moro e a conduta dos procuradores da Lava Jato, que agiram de forma criminosa e corromperam o sistema judiciário brasileiro”, acrescentou o deputado.

“A Justiça sempre vence! Lula agora é elegível e pode gozar dos seus direitos políticos de forma plena”, finalizou Zé Inácio.

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