Deputado Wellington do Curso denuncia a situação de abandono da MA-332, que liga Cantanhede a Pirapemas

Deputado Wellington visitou o trecho precário da rodovia estadual e constatou o abandono da estrada

O deputado estadual Wellington do Curso utilizou as redes sociais, nesta segunda-feira (16), para expor a triste realidade das estradas do Maranhão. Uma delas é a MA-332, que liga Cantanhede a Pirapemas, e está repleta de buracos e quase intrafegável.

Em nota, o deputado Wellington informou já ter solicitado do atual governador, Carlos Brandão, a recuperação imediata dessa importante estrada maranhense.

“O ex-governador Flávio Dino destruiu o Maranhão. Prova disso é como as estradas maranhenses estão, quase que intrafegáveis. Vejam só a MA-332: uma importante estrada que liga Cantanhede a Pirapemas e está repleta de crateras. Pelo que se sabe, já foram gastos quase R$ 8 milhões em operações para tapar buracos. Por isso, levarei ao Ministério Público essas informações para que apure o destino desses recursos. Não é possível que uma estrada nessas condições tenha recebido qualquer investimento nos últimos anos. Além disso, encaminhei ao atual governador Carlos Brandão uma indicação em que solicito a recuperação asfáltica. Quem percorre as estradas maranhenses sabe da situação de abandono que enfrentamos. É essa triste realidade que estamos na luta para mudar”, disse o deputado estadual Wellington do Curso.

Assista:

Com sabor de novidade, LL Açaí inaugura dia 20, no Cohatrac

Vem novidade por aí em São Luís. É a LL Açaí, que será inaugurada na próxima sexta-feira, dia 20, às 15h, para servir o melhor do açaí e cremes de sabores.l variados. E a proposta não poderia ser mais ousada: tornar-se o melhor estabelecimento do gênero em São Luís.

De fácil localização, a LL Açaí funcionará no seguinte endereço: Avenida A, quadra 02, Conjunto Itaguará, vizinho ao Cohatrac V, a poucos metros da avenida principal do conjunto.

O público poderá saborear as delícias preparadas por uma equipe altamente qualificada, sempre das 15h às 23h, exceto às terças-feiras.

Será uma verdadeira explosão de opções, para todos os gostos e idades. Leve sua família e amigos para se deliciar na mais nova açaiteria da capital maranhense.

Subsídio ao transporte público: São Luís na contramão do Brasil e do mundo

Ônibus circula super lotado em São Luís: sem subsídio regular e em cifras adequadas à realidade, serviço opera sempre sob ameaça de

São Luís anda na contramão de grande parte das demais cidades brasileiras e de metrópoles mundo afora quando o assunto é subsídio aos transporte público. Enquanto em diversas regiões do Brasil e do exterior, o entendimento é de que o serviço só pode manter uma operação de qualidade e ter saúde financeira para atender reivindicações trabalhistas, fazer investimentos e remunerar empreendedores em margem adequado, na capital maranhense, o auxílio financeiro ao setor ainda é visto como estorvo.

O pensamento da atual gestão municipal sobre a questão repete a ideia praticada por administrações anteriores: a de que apenas o valor da passagem deve custear o sistema de transporte. É um equívoco que se torna evidente a cada convenção coletiva de trabalho dos rodoviários, quando o cumprimento das demandas da categoria pelas empresas concessionárias das linhas de ônibus esbarra na dificuldade de caixa que decorre justamente da falta de apoio do Município ao transporte coletivo.

Sem o compromisso da prefeitura em viabilizar um serviço a contento à população, não possibilidade de avanco. O preço da passagem, que deve ser justo e ao alcance de todos os usuários, por aí só não cobre as despesas operacionais das empresas. Folha salarial, óleo diesel, peças mecânicas e outros itens que integram a planilha de custos do sistema já oneram as empresas demasiadamente. Daí a necessidade de um aporte financeiro maior e regular da administração pública para manter a atividade viável e afastar de vez a ameaça de colapso e precarização.

Exemplos nacionais

Em São Paulo, por exemplo, o subsídio governamental ao transporte público já cobre 47% do custo operacional, o que garante eficiência e qualidade. Um fato que demonstrou de forma inequívoca a necessidade de subsídio ao sistema foi a decisão do governo de Pernambuco e do governo federal de estadualizar o metrô do Recife e, em seguida, transferir a gestão e a operação à iniciativa privada. O entendimento foi de que só com o auxílio o serviço funcionaria bem. Ponto para as autoridades e benefício para a população.

No Brasil, a média de cobertura do custo do transporte com subsídios é de 24,7%. Quem puxa essa média para cima, entretanto, são poucas cidades. É o caso de São Paulo (maior referência no Brasil, com um índice de 47% há mais de 10 anos) e o Distrito Federal (embora recente, de 50%).

Na Europa, para reforçar, a média de subsídios para os sistemas de transporte público – ônibus, metrôs e trens – é superior a 50%. Ou seja, metade do custo de operação é coberto por outras fontes além da tarifa paga pelo passageiro.

Voltando ao Brasil, em Pernambuco, o subsídio público cobre cerca de 5% do custo do sistema. Em 2021, foram R$ 300 milhões em subsídios, incluindo algumas despesas com custeio. Os dados são de um levantamento da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), de abril deste ano.

Consenso

Não existe, no setor de transporte público coletivo, consenso maior do que a necessidade de subsídio público para garantir a eficiência e qualidade do serviço para a população. Também é consenso que o custo da operação não pode ser financiado pela tarifa, ou seja, pelo passageiro.

E é isso que o Município de São Luís não entende ou simplesmente ignora, assumindo uma postura que prejudica mais 700 mil pessoas que utilizam ônibus para se locomover na cidade, as empresas e consórcios, que operam um sistema permanentemente sob pressão, e os rodoviários, cujas condições salariais e de trabalho estão sempre aquém daquelas que almejam.

Cidades com iniciativas de subsídios definitivos para os sistemas de transporte por ÔNIBUS

Cidade – Percentual do custo total coberto pelo subsídio

Recife (PE) – 3% (*)
São Paulo (SP) – 47%
Brasília (DF) – 50%
Curitiba (PR) – 25%
Florianópolis (SC) – 21%
Vitória (ES) (RM) – 16%
Campinas (SP) – 10,8%

24,7% é a média da parcela do custo total que é coberta
pelo subsídio nos 7 sistemas que disponibilizaram essa informação

(*) Em 2021, foram R$ 300 milhões colocados no sistema, incluindo despesas de custeio

117 sistemas implementaram subsídios em todo o Brasil.

37 sistemas possuem subsídios definitivos atualmente

80 sistemas receberam somente subsídios pontuais após o início da pandemia

22 entre esses sistemas já concediam subsídios definitivos antes do início da pandemia

4 destinados para promover a separação entre a tarifa de remuneração e a tarifa pública, custear benefícios tarifários e integrações e para reduzir o custo total (2 sistemas antes do início da pandemia).

13 destinados para promover a separação entre a tarifas de remuneração e a tarifa pública (2 sistemas antes do início da pandemia).

20 destinados para custear benefícios tarifários, integrações e para reduzir o custo total (18 sistemas antes do início da pandemia).

Onde existe

Apenas 37 sistemas de transporte possuem algum tipo de subsídio para o transporte público por ônibus no Brasil, antes da pandemia. (NTU, 2022)

Finalidade

Em 30% dos casos o recurso é direcionado para o financiamento de políticas sociais, entre os municípios que possuem subsídios. (NTU, 2)

Os subsídios compõem quase 50% da receita em algumas cidades europeias, para não onerar o usuário. (EMTA – European Metropolitan Transport Authorities, 2011)

Cidade – Receita tarifária – Subsídio público – Outras receitas

Paris – 40% – 20% – 40%
Londres – 53% – 25% – 9%
Sevilha – 48% – 36% – 14%
Estocolmo – 39% – 42% – 18%
Amsterdã – 54% – 46% – (-)
Copenhague – 50% – 50% – (-)
Berlim – 46% – 54% – (-)
Madri – 44% – 56% – (-)
Turim – 32% – 68% – (-)
Praga – 26% – 74% – (-)

Fonte: NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos)
Dados de abril/2022

Transporte por ferry-boats vai operar com uma embarcação a menos até dia 18 para manutenção corretiva

Transporte por ferry-boats passa por sucateamento após a intervenção do governo estadual no serviço

O ferry-boat Cidade de Araioses não fará viagens entre os terminais da Ponta da Espera, em São Luís, e do Cujupe, em Alcântara, entre esta segunda-feira (16) e a próxima quarta-feira (18). A previsão é que a embarcação só volte a operar viagens na quinta-feira (19).

Em comunicado público, a empresa Servi Porto, que desde 2020 opera sob intervenção do Governo do Estado, informou que o ferry Cidade de Araioses passará por manutenção corretiva. Apenas duas das três embarcações da companhia – Cidade de Tutóia e Baía de São José – seguirão operando as rotas.

Os clientes com passagens compradas antecipadamente deverão entrar em contato pelos números (98) 99232-9123 (Ponta da Espera) e (98) 99269-8766 para remarcar os bilhetes para futuras viagens ou obter o reembolso.

A Servi Porto pediu desculpas aos usuários pelos transtornos, que se tornaram cada vez mais frequentes a partir da intervenção decretada pelo governo, considerada desastrosa, e que tem sido alvo de sucessivas denúncias, inclusive em nível nacional.

Confira a comunicado da Servi Porto:

Os vídeos abaixo mostram a insatisfação de usuários com a falta de ferry-boats:

Inaugurada Biblioteca Comunitária Luiz Phelipe Andrès, pelo projeto “Cidadania e Leitura”, na Vila Ariri

Rosa Maria Ferreira Lima (terceira à esquerda) com Joana do Carmo Amorim (ACIB Vila Ariri), Elizabete Moreira e Débora Ferreira (da Vale)

Uma tarde cultural e com programação lúdica diversificada marcou a inauguração da Biblioteca Comunitária Luiz Phelipe Andrès, pelo projeto “Cidadania e Leitura”, neste sábado (14), na Vila Ariri, área Itaqui-Bacanga.

Moradores de todas as idades, principalmente crianças e jovens, participaram das atividades. O projeto é realizado pela Sociedade de Amigos das Bibliotecas do Maranhão (SAB), com apoio da Lei Rouanet, patrocínio do Instituto Cultural Vale e parceria da Associação Comunitária do Itaqui-Bacanga (ACIB).

Presentes a coordenadora do “Cidadania e Leitura”, bibliotecária Rosa Maria Ferreira Lima; a gerente de Relacionamento com a Comunidade da Vale, Débora Ferreira; a diretora da Microrregião da ACIB na Vila Ariri, Joana do Carmo Amorim; o filho do homenageado, Luiz Francisco Andrès; a presidente da Sociedade de Amigos das Bibliotecas do Maranhão (SAB), Maria do Rosário Guimarães Almeida; a socióloga Edna Matos, também da SAB; e a escritora Raimunda Frazão.

Débora Ferreira, da Vale, fala sobre a parceria com a comunidade

Após o descerramento da placa foi feito o convite para que todos conhecessem o rico acervo da Biblioteca Comunitária Luiz Phelipe Andrès. “Este é um espaço de conhecimento, para a comunidade se fazer presente, despertando todos para as infinitas possibilidades oferecidas pelo universo da leitura”, afirmou Rosa Maria Ferreira Lima.

O espaço foi o segundo entregue pelo projeto. O primeiro foi a Biblioteca Comunitária Maria Aragão, inaugurada em outubro último, na Vila Bacanga. “Espaços como esse são essenciais para as comunidades, porque é com leitura que se forma um ser humano completo”, observou Maria do Rosário Guimarães Almeida.

Criança manuseia livro que integra acervo da Biblioteca Comunitária Luiz Phelipe Andrès

Luiz Francisco Andrès agradeceu a homenagem. “Meu pai sempre foi um grande incentivador da leitura. Ele era um daqueles que faziam coro para a máxima de que homens se formam com livros. Só tenho a agradecer essa homenagem”, ressaltou.

“Esse tipo de incentivo consegue promover o diálogo entre a comunidade e o parceiro que tem essa expertise, e também consegue encontrar soluções para problemas que a comunidade identifica”, declarou Débora Ferreira.

Obras clássicas compõem o acervo da Biblioteca Comunitária Luiz Phelipe Andrès

Na ocasião, também foi lançado o livro “A Fábula dos Papagaios”, do professor Ricardo Wayland, um dos últimos trabalhos em que Luiz Phelipe Andrès se envolveu e para o qual escreveu o prefácio. O autor doou exemplares para compor o acervo do novo espaço.

Para encerrar a programação, o grupo Pique Esconde Artes abriu seu baú de histórias em um espetáculo de teatro, música e interação com as crianças.

Populares interditam BR-316, em Peritoró, em protesto contra morte brutal de idosa

Populares atearam fogo em pneus e ocuparam a pista para interditar a rodovia federal

Populares interditaram a BR-316, no KM 420, na localidade Livramento, no município de Peritoró, por volta das 11h40 desse domingo b(15), provocando um congestionamento de aproximadamente um quilômetro em ambos os sentidos da rodovia. O bloqueio foi um protesta para exigir justiça para a morte brutal de uma idosa de 78 anos, naquela localidade, crime ocorrido sábado, dia 14.

Os manifestantes exigiram justiça para o assassinato cruel da anciã, cometido por criminosos presos e soltos várias vezes

A pista foi liberada totalmente às 12h40, em virtude de manifestação de populares do povoado, com cerca de 100 manifestantes, que reivindicam mais segurança pública na região, após o assassinato da idosa por criminosos presos e liberados por diversas vezes.

Os manifestantes atearam fogo em pneus e outros objetos, impedindo o fluxo de veículos no local, sem, no entanto, promoverem qualquer tipo de agressão física ou moral aos usuários da rodovia.

Patrulheiro da PRF negocia com os populares a desinterdição da rodovia federal, que foi liberada após cerca de uma hora de protesto

A via foi liberada às 12h40 após entendimento com uma equipe Polícia Rodoviária Federal PRF da Unidade Operacional de Peritoró.

Assista:

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