Deputado Wellington e Lahesio Bonfim se reúnem com lideranças durante o Agrobalsas

O deputado estadual Wellington do Curso com Lahesio Bonfim e liderança ligado ao agro durante o Agrobalsas

Durante a programação da Agrobalsas, o deputado estadual Wellington do Curso e o pré-candidato ao Governo do Maranhão Lahesio Bonfim, ambos do Partido NOVO, se reuniram com lideranças políticas, sindicais e representantes do agronegócio na região sul do estado. A visita reforça o compromisso com o desenvolvimento do setor produtivo e com o diálogo direto com quem movimenta a economia maranhense.

O Agrobalsas é considerado o maior evento de agronegócio do Maranhão e reúne produtores rurais, investidores, técnicos e lideranças políticas. A presença de Wellington e Lahesio na feira evidencia a preocupação com políticas públicas voltadas à agricultura, infraestrutura e incentivos para os produtores.

“Ao lado do médico Lahesio Bonfim, pré-candidato ao governo pelo NOVO, reafirmamos nosso compromisso com os maranhenses que vivem da terra e enfrentam tantas dificuldades. Aqui vemos de perto o esforço de empresas, produtores e trabalhadores que investem, geram empregos e fazem a economia girar, mesmo enfrentando tantos desafios. Nosso mandato está ao lado de quem produz, de quem gera renda e acredita no potencial do nosso estado para crescer com liberdade, empreendedorismo e respeito. Seguimos firmes na luta por investimentos, estradas em boas condições e toda forma de incentivo”, destacou o deputado Wellington.

Associação Comercial do Maranhão passa a integrar o Conselho da Cidade de São Luís (Concid)

Antonio Gapar, o sexto da esquerda para direita da foto, será membro titular do Conselho da Cidade de São Luís (Concid)

A Associação Comercial do Maranhão (ACM) passa a integrar o Conselho da Cidade de São Luís (Concid), que é um órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva, de caráter permanente, que reúne representantes do poder público e da sociedade civil.

Os membros do Concid têm como missão propor, discutir e deliberar sobre as diretrizes para a formulação e implementação da política de desenvolvimento urbano e rural da capital maranhense, acompanhar e avaliar a sua execução com participação autônoma e organizada de todos os seus integrantes.

O Concid, criado pela Lei Orgânica do Município de São Luís e pela Lei nº. 4.611/2006, é vinculado à Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento do Município de São Luís.

De acordo com o presidente da ACM, Antonio Gaspar, que será membro titular do Conselho, esta é mais uma grande oportunidade para colaborar diretamente na construção de uma cidade mais justa, sustentável e equilibrada: “A troca de ideias com demais representantes de diferentes setores e a possibilidade de influenciar nas decisões que impactam o cotidiano dos cidadãos reforçam o compromisso da nossa entidade com o progresso da nossa capital. Além disso, esse espaço de diálogo, planejamento e deliberações é mais um pilar de fortalecimento para a nossa gestão, pois poderemos promover ações mais integradas que visam o bem-estar de toda a população da nossa capital”, destacou.

Lembrando que, além de Antonio Gaspar, o empresário e vice-presidente da ACM para Assuntos da Construção Civil, Infraestrutura e Imobiliários, Mario Túlio ocupará a vaga de suplente representando a entidade empresarial no Concid.

A Árvore: Alessandra Negrini encena solo escrito por Silvia Gomez no Teatro Arthur Azevedo

A atriz Alessandra Negrini dá voz a uma mulher em processo de reflexão depois de ganhar uma pequena planta e ver-se sozinha com ela em seu apartamento

O relato de uma transformação. Em seu primeiro solo, A Árvore, que estreia na sexta-feira, dia 23 de maio, no Teatro Arthur Azevedo, às 21h, a atriz Alessandra Negrini dá voz a uma mulher em processo de reflexão depois de ganhar uma pequena planta e ver-se sozinha com ela em seu apartamento. A temporada segue no sábado, dia 24, também às 21h, e no domingo, dia 25, às 19h.
Depois de enraizar-se no coração de São Paulo, onde estreou em 15 de agosto de 2024, o primeiro monólogo de Alessandra Negrini germinou pelo Nordeste brasileiro e encerrará sua rota no majestoso Teatro Arthur Azevedo, o segundo mais antigo do Brasil.

Em 2025 o espetáculo partiu numa circulação pelo Nordeste, tocando plateias em:

João Pessoa – Teatro Paulo Pontes (27–28 mar)
Fortaleza – Teatro Brasil Tropical (05–06 abr)
Salvador – Teatro Jorge Amado (11–13 abr)
Recife – Teatro do Parque (16–17 mai)

O trabalho tem dramaturgia de Silvia Gomez, direção de Ester Laccava e produção de Gabriel Fontes Paiva e Alessandra Negrini. Mirella Brandi (luz), Camila Schimidt(cenário), Ana Luiza Fay (figurinos) e Morris (trilha sonora)completam a equipe de criativos.

O projeto de Alessandra Negrini e Gabriel Fontes Paiva tem uma trajetória muito bem-sucedida. A peça estreou durante a pandemia de forma on-line e, depois, virou um longa-metragem que está sendo distribuído pela O2 Filmes. O espetáculo foi convidado para participar do Festival MujeresenEscena por La Paz, na Colômbia, em 2021, e também fez parte da programação da MOBR em Portugal e da Mostra Internacional de Teatro – MIT-SP. Também em 2021, o texto da peça foi publicado pela Editora Cobogó. Em 2024, foi apresentado no Encuentro Internacional de Artes Escénicas Expandidas Yvyrasacha, em La Paz, Bolívia, e lido no EncuentroIberoamericano de Dramaturgia, no evento PuntoCadenetaPunto, organizado por Umbral Teatro em Bogotá, Colômbia.

Em cena, Alessandra Negrini dá vida à personagem A., que, sozinha em seu apartamento, dirige-se a um interlocutor não identificado para fazer o relato de uma viagem interior iniciada quando ela ganha uma pequena planta de uma vizinha. Certo dia, ao tentar limpar sua estante, A. se vê presa à planta por um fio de cabelo e submerge em um estranho processo, no qual observa seu corpo transformar-se lentamente em algo que desconhece. Despedindo-se de sua forma humana, tomada de novas sensações e percepções, A. ora narra fatos de seu cotidiano, ora se entrega a reflexões diversas, que transitam entre o lírico e o cômico. Uma experiência extraordinária, a um só tempo particular e coletiva.

Em cena, Alessandra Negrini dá vida à personagem A., que, sozinha em seu apartamento, dirige-se a um interlocutor não identificado para fazer o relato de uma viagem interior (Fotos: Priscilla Prade)

De acordo com a atriz, a peça é composta por muitas camadas dramatúrgicas. “A Árvore é um relato. Um relato de amor. A personagem nos conta a sua história, a sua aventura mais íntima e nos oferece o testemunho de ver o seu corpo se transformando em algo outro. As angústias e as alegrias dessa viagem viram palavras e imagens potentes que ela mesma cria. É uma escrita performática, uma página, uma peça, uma narrativa dessa metáfora de virar algo que não é mais si mesmo. A ideia de virar uma árvore lhe parece bela e necessária e não há mais como escapar”, comenta.

A Árvore também é o primeiro monólogo escrito por Silvia Gomez, que teve sua inspiração para criar a personagem a partir de uma imagem. “Um dia, regando uma planta na estante, vi um fio do meu cabelo preso a ela. Pedi para meu filho fotografar e transformei o episódio em textos. Nesta peça, ele disparou a cena da metamorfose, elaborando a sensação de certa forma delirante de ter sido agarrada por aquela planta, como se ela tivesse algo a dizer”, revela.

Outra inspiração para a criação do texto veio de livros como “Revolução das plantas”, do biólogo Stefano Mancuso. Para a autora, a peça faz questionamentos sobre nossa relação de amor e ruínas com a natureza e nosso planeta. “Mancuso fala sobre adotar a metáfora das plantas para pensar nosso futuro coletivo. Olhar para elas como forma de buscar novas perguntas – e respostas – para essa relação em vias de esgotamento”, acrescenta.

“As personagens que escrevo são essas que, de repente, olham para a realidade, mas não cabem mais nela, adentrando então um espaço de delírio que, para mim, é na verdade, extrema lucidez. Um exercício de tentar elaborar o tremendo real por outra camada, reconhecendo nele as fissuras que nos permitem formular novas perguntas”, completa Silvia Gomez, que foi indicada ao Prêmio Shell de dramaturgia em 2019 por “Neste mundo louco, nesta noite brilhante”, e ao APCA de 2022, por “Gesto”.

Sinopse

Há alguns meses, A. vem enfrentando um estranho e inexplicável processo ao ver seu corpo transformar-se em algo que desconhece. Prestes a completar a mudança, ela se despede de suas feições mundanas com um relato que reflete sobre os aspectos extraordinários da experiência vivida por um corpo humano.

Ficha Técnica

Uma produção de: Alessandra Negrini e Gabriel Fontes Paiva
Com: Alessandra Negrini
Texto e Argumento de Silvia Gomez
Direção e concepção: Ester Laccava
Idealização: Alessandra Negrini
Assistência de Direção: Giulia Lacava
Desenho de Luz: Mirella Brandi
Cenografia: Camila Schimidt
Trilha Sonora Original: Morris
Edição e Adaptação da Trilha Sonora Original para o teatro: Chuck Hipolitho
Preparação Corporal e Coreografias: Anderson Gouvêa
Realização de Peruca: Feliciano San Roman
Técnica de Luz: GiorgiaTolaini
Técnicos de Som e Vídeo: Thiago Rocha e Bruna Moreti
Camareira: Terezinha Caetano
Contrarregra: Vanessa Batista
Cenotécnico: Cassio Omae
Fotos: Priscila Prade
Designer Gráfico: Alexandre Brandão
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Produção: Corpo Rastreado
Gestão de Projeto: Luana Gorayeb
Realização: Fontes Realizações Artísticas Ltda
Assessoria de Imprensa em São Luís: João Carlos Raposo

Serviço

Árvore, de Silvia Gomez
Temporada: 23 a 25 de maio
Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h
Ingressos: a partir de R$ 25,00
Venda online em: https://bileto.sympla.com.br/event/105855
Classificação: 14 anos
Duração: 70 minutos

Sangue nas estradas: 6 mortes em rodovias federais do Maranhão no fim de semana

Caminhonete em que viajava casal de franceses e o trabalhador do transporte turístico mortos em acidente na BR-402, em Humberto de Campos

O último fim de semana registrou saldo sangramento nas rodovias federais que cortam o Maranhão. Foram contabilizadas nada menos do que seis mortes, entre sábado (17) e domingo (18). Segundo o balanço divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), ocorreram 11 acidentes, dos quais seis foram graves. Além dos óbitos, houve o registro de seis pessoas feridas.

No sábado (17), em Humberto de Campos, por volta das 8h, no km 102 da BR-402, aconteceu o capotamento de uma caminhonete, que resultou em três óbitos. As vítimas foram um casal de franceses que visitava o Brasil.para participar do casamento de um filho, no Rio de Janeiro, e um morador da região, que trabalhava com transporte de turistas.

No mesmo dia, em Estreito, por volta das 9h30, no km 133 da BR-010, uma colisão frontal envolvendo um automóvel e uma motocicleta deixou saldo de uma pessoa morta, o condutor do veículo de duas rodas.

Domingo, no município de Carolina, por volta das 23h40, no km 570 da BR-230, houve uma saída de pista de uma motocicleta. O condutor estaria embriagado. Ele tinha 37 anos e morreu no local.

Em Riachão, por volta das 23h15, no km 488 da BR-230, ocorreu uma colisão frontal envolvendo uma picape Fiat Strada e uma carreta. O condutor da picape, um homem de 46 anos, morreu no local. O motorista da carreta sofreu ferimentos leves.

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