
O deputado estadual e candidato a prefeito de São Luís Wellington do Curso (PP) anunciou que a partir de 1° de janeiro de 2017 a capital maranhense terá uma gestão predominantemente técnica, com 70% das secretarias ocupadas por profissionais especializados em suas respectivas áreas de atuação. Oitavo entrevistado na Sabatina O Estado, ele garantiu que sua administração não será político-partidária e não admitirá o loteamento das pastas, como ocorre no atual governo municipal.
Wellington fez questão de ressaltar que sua candidatura é a única genuinamente do povo, pois surgiu das ruas, dos anseios e demandas da população. Ele voltou a falar da sua trajetória de vida, marcada por pobreza extrema, luta e superação, e reafirmou que a mesma atitude que o fez mudar o seu destino será fundamental para resolver os problemas de São Luís.
O candidato da coligação “Por Amor a São Luís” mencionou a necessidade de construção de novas escolas na capital para que nenhuma criança fique fora da sala de aula.
O candidato informou que seu plano de governo é baseado em quatro eixos: gestão, políticas sociais, geração de emprego e renda, meio ambiente e saneamento básico. “O que me proponho a fazer é discutir os problemas de São Luís”, assinalou.
ISEC
Lembrou ainda a polêmica contratação do Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) pela Prefeitura de São Luís por R$ 33,2 milhões para supostamente desenvolver ações de “aculturamento das discussões sociais” e de “mapeamento das entidades sociais do município e sua regularidade”, que está sendo investigada pelo Ministério Público sob suspeita de desvio de verba. Para Wellington, o recurso gasto e não esclarecido poderia ter sido empregado na construção de creches, de modo a cumprir uma promessa feita em campanha pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).
Sobre a proliferação das drogas na periferia de São Luís, Wellington disse que é resultado da ausência do Estado nos bairros mais pobres. Citou a área Itaqui-Bacanga como uma das regiões que não têm merecido a devida atenção dos governantes.
O candidato apontou o estrangulamento do trânsito na Forquilha e recordou que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior prometeu construir um viaduto no retorno que existe nessa localidade. Ainda sobre trafegabilidade, disse que as vias alternativas da Cidade Operária não são utilizadas porque estão em péssimas condições. Também alertou para a necessidade de implementação de ações de educação para o trânsito, a fim de favorecer a mobilidade urbana.
Wellington anunciou ainda a criação de um Centro Integrados de Operações Municipais.
4 comentários em “Wellington promete gestão formada 70% por técnicos”
Assisti a sabatina e a única coisa que posso afirmar é que Wellington é um doido de pedra. Esse homem não falou coisa com coisa, e não respondeu nenhuma das perguntas decentemente! Enrolou demais.
E os outros 30% são vagabundos, safadão e ele gostaaaaah… Sujeito dissimulado demais!
O Wellington, fez reacender minha esperança em melhorias para São Luís, pois acompanho seu trabalho e tive a oportunidade de trabalhar como terceirizada para seu curso, onde presenciei seu trabalho árduo até de madrugada, sem sábado ou domingo, tendo sempre seus funcionários comprometidos, em função de sua humanidade com cada um deles. Tenho esperança nele como prefeito, pois sei que o mesmo realmente trabalha e não é atrelado a velhos políticos.
O que ele esta prometendo… O Edivaldo Holanda tambem o fez, e olha a merda que esta essa cidade. Tudo farinha do mesmo saco, so muda a legenda.