Júnior do Mojó foi preso por acaso

Mojó: preso por uma feliz coincidência

Engana-se quem pensa que a prisão do ex-vereador de Paço do Lumiar Júnior do Mojó, efetuada hoje, em São Paulo, foi resultado de investigação das forças de segurança. Nada disso. O político, acusado de crimes de grilagem de terras na Ilha de São Luís e de ser mandante do assassinato de um empresário, no Araçagi, foi capturado por acaso por um policial federal que o reconheceu na imensidão da capital paulista.

Não que as autoridades de segurança não estivessem empenhadas em colocá-lo atrás das grades, assim como o empresário Elias Orlando, que continua foragido. O problema é que ele conseguiu driblar a polícia com rara maestria por longos 10 meses. Se contou com proteção de algum poderoso durante todo esse tempo, não há confirmação, apesar dos muitos rumores.

A PF divulga ainda hoje nota com mais informações sobre a prisão do ex-vereador e sobre sua transferência para o Maranhão.

A prisão de Mojó foi um golpe de sorte, fator que não raro marca a rotina de quem trabalha com competência e compromisso do dever.

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