
O saneamento básico ainda está longe de ser uma realidade para boa parte da população do Maranhão. De acordo com os últimos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), ligado ao Ministério do Desenvolvimento Regional, apenas 11,6% dos maranhenses têm coleta de esgoto. Em relação ao abastecimento de água, somente 52,7% da população é atendida.
Em 2017, os municípios do Maranhão receberam R$ 170 milhões em investimentos, em serviços de água e esgoto. Esse valor, no entanto, ainda é baixo quando comparado com a média nacional. No estado, o aporte representa R$ 24,38 por habitante, 53% a menos que a média nacional de R$ 52,53 por habitante.
Para tentar resolver esse problema, que não é exclusividade das cidades maranhenses, o Congresso Nacional discute a atualização do marco legal do saneamento básico.
Nesta terça-feira (7), a comissão especial que analisa a Medida Provisória 868/2018, conhecida como MP do Saneamento, votará o parecer do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Depois, o texto deve seguir para aprovação nos Plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.
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