Folder distribuído à imprensa pelo Boi Brilho da Boa Hora contém clara provocação
O Bumba meu boi Brilho da Boa Hora, de Presidente Juscelino, município da Região do Munim, faz uma campanha de divulgação polêmica e, de certo modo, agressiva com a óbvia intenção de turbinar sua agenda de apresentações na atual temporada junina. Exaltando suas supostas qualidades para sobressair-se na festança deste ano, o grupo contratou uma empresa especializada em assessoria de imprensa para elaborar e distribuir um folder com informações sobre a brincadeira que atingem em cheio a concorrência e têm tudo para despertar reações indignadas.
Além de auto-intitular-se como genuíno representante do sotaque de orquestra, típico dos grupos oriundos de cidades da Região do Munim, como Rosário, Morros, Axixá e Presidente Juscelino, o Boi Brilho da Boa Hora atribui a si próprio adjetivos como “bom”, “bonito” e “barato”.
Sem citar nomes, a brincadeira faz uma comparação que soa claramente como provocação aos outros representantes do mesmo sotaque. Fazendo alusão ao boi-bumbá amazonense, o Brilho da Boa Hora garante que não é “imitação de boi de plástico de Parintins, é bumba meu boi autêntico do Maranhão”.
Sem dúvida, uma estratégia de marketing arrojada e, ao mesmo tempo, arriscada, que pode render ganhos expressivos, mas, também, uma coleção de desafetos.
A reunião foi designada pelo desembargador Joaquim Figueiredo no intuito de alavancar a captação de propostas vinculadas ao orçamento 2020
O Comitê Orçamentário de Segundo Grau do Poder Judiciário do Maranhão reuniu-se, nesta segunda-feira (3), para tratar da Proposta Orçamentária do Tribunal de Justiça do exercício financeiro 2020. A reunião foi designada pelo presidente da Corte, desembargador Joaquim Figueiredo, no intuito de alavancar a captação de propostas vinculadas ao orçamento 2020 do Poder Judiciário do Maranhão, tanto no Primeiro, quanto no Segundo graus de jurisdição.
A reunião foi realizada com os membros do comitê orçamentário do Segundo Grau, composto pelos desembargadores José Joaquim Figueiredo dos Anjos (Presidente do TJMA), José Jorge Figueiredo dos Anjos, Aníldes Cruz, José Luiz Oliveira de Almeida e pelo servidor Arthur Estevam Gonçalves de Araújo Filho.
Na ocasião, o diretor financeiro do Tribunal de Justiça, Amudsem Bonifácio, apresentou o arcabouço normativo que sustenta a governança orçamentária do Poder Judiciário do Maranhão, o modelo de gestão administrativa/financeira dos recursos dispostos ao TJMA, os fundamentos da elaboração da proposta de orçamento, e o conceito de ações de manutenção geral da máquina administrativa, bem como os de ações estratégicas para o desenvolvimento de novos projetos para o Judiciário maranhense.
Além disso, foi apresentada também a metodologia para elaboração da proposta, bem como as atividades e ações a serem desenvolvidas, conforme prazos estabelecidos no cronograma previsto, aprovado pela Portaria-TJ nº. 12562019, que trata do cronograma de elaboração da proposta orçamentária 2020.
O novo modelo de elaboração da proposta orçamentária apresentado aos membros do Comitê e ao presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Joaquim Figueiredo, está dividido em duas etapas: planejamento orçamentário (qualitativa) e programação orçamentária (quantitativa).
O planejamento orçamentário, com início em 10/06 e término em 26/06, destina-se ao cadastramento de objetivos e ações estratégicas, que são projetos que visam atender aos objetivos do planejamento estratégico do Tribunal.
Nessa etapa, haverá participação dos Comitês Orçamentários de Primeiro e de Segundo Graus e da Presidência do Tribunal de Justiça, com auxílio da Assessoria de Gestão Estratégica e Modernização e Diretoria Financeira, na discussão e aprovação das ações estratégicas criadas pelas diversas unidades do Tribunal.
A etapa seguinte, programação orçamentária – que se estenderá de 1 a 31/07 – corresponde ao detalhamento das despesas relativas às ações estratégicas aprovadas pelos Comitês e das demais despesas afetas às necessidades administrativas ordinárias do Tribunal.
Os desembargadores membros do Comitê destacaram a relevância da proposta orçamentária, que traz novas ideias e concepções que representam um salto de qualidade em termos de gestão. Para eles, da forma como está sendo elaborada, a proposta ajudará decisivamente para que a máquina judiciária possa funcionar com eficiência.
Para o presidente do TJMA, desembargador Joaquim Figueiredo, cabe aos gestores assumir a tarefa de bem administrar, escolhendo os melhores caminhos da gestão, sendo necessário para isso aprimorar o conceito de gestão para vencer os desafios dos novos tempos e conduzir com êxito os destinos superiores do Poder Judiciário, diante de novos paradigmas administrativos para servir eficientemente à jurisdição.
A característica principal dessa nova modelagem é a priorização das demandas ordinárias e estratégicas que são indispensáveis ao funcionamento do órgão e no alcance das metas e objetivos constitucionais, em conformidade com a identidade institucional do Tribunal.
A Coordenadoria de Gestão Estratégica e Modernização, em conjunto com a Diretoria Financeira, por meio da Coordenadoria de Orçamento, serão responsáveis pelo auxílio, coleta, tratamento e formulação das ações estratégicas e de manutenção, propostas pelos comitês de 1º e 2º Graus e unidades administrativas. O prazo final para essa etapa de planejamento vai até o próximo dia 26 de junho.
A expectativa é que até o dia 27 de agosto a peça orçamentária 2020 do Poder Judiciário do Maranhão seja concluída e encaminhada ao Poder Executivo para fins de consolidação e envio do Projeto de Lei Orçamentária à Assembleia Legislativa, para sua apreciação e votação.
Participaram da reunião, além dos desembargadores, o juiz auxiliar da presidência e coordenador de Gestão Estratégica e Modernização, Cristiano Simas de Sousa; o diretor geral da Secretaria do Tribunal de Justiça, Mário Lobão Carvalho; o diretor financeiro, Amudsen da Silveira Bonifácio; o coordenador de Orçamento, Luciano Jorge de Oliveira Borges, e a chefe da Divisão de Planejamento da Assessoria de Gestão Estratégica e Modernização, Bianca Giordana Soares Gouveia.
Deputado Zé Gentil reuniu-se com a diretoria da Cemar para viabilizar a nova iluminação
A reunião foi na diretoria da Companhia Energética do Maranhão (CEMAR) em São Luís, na manhã dessa segunda-feira (03), onde o Deputado Estadual Zé Gentil; o vice-prefeito de Caxias, Paulinho e o secretário municipal de Finanças, Planejamento e Administração de Caxias, Talmir Rosa; estiveram reunidos com diretores da empresa de energia, dentre eles, José Jorge Leite, diretor de relações institucionais; Augusto Dantas, Presidente CEMAR; com o objetivo de viabilizar iluminação em LED para Caxias.
Em diálogo considerado proveitoso pelo Deputado, Zé Gentil, a ideia é trazer a modernização da iluminação pública para Caxias, processo que já foi iniciado pelo prefeito de Caxias, Fábio Gentil, que implantou iluminação em LED, na Praça Dom Luís Marelim; BR-316, trecho urbano de Caxias, além da Avenida Alvorada, no bairro Mutirão.
Uma das demandas mais urgentes foi a Iluminação da Avenida Senador Alexandre Costa, que é uma das principais avenidas de Caxias, que se transformou nos últimos dois anos, em importante corredor comercial da cidade, com diversas opções na gastronomia, bares, lojas de conveniência, postos de combustíveis, casas de eventos, dentre outras. A CEMAR fará um estudo de viabilidade e estudo para saber o tamanho do investimento, para que seja realizada a execução.
Professor-doutor Natalino Natalino Salgado no lançamento com apoiadores da sua candidatura a reitor
O professor Natalino Salgado Filho fez o lançamento de sua candidatura a reitor da Universidade Federal do Maranhão na manhã desta segunda-feira (3), com apoio de entidades representativas da comunidade acadêmica, como Sintema, Assuma, SindUFMA e AAUFMA, grande número de docentes, discentes, técnico-administrativos e de lideranças do grupo Pacto pela UFMA. A consulta prévia para a composição da lista tríplice aos cargos de reitor e vice-reitor junto à comunidade universitária será realizada no dia 26 de junho.
O ato de lançamento foi marcado pela emoção e discursos de apoio à candidatura de Salgado. Entre eles, de quatro dos sete candidatos que disputam a vice-reitoria: Marcos Fábio, de Imperatriz, Walter Nunes, Wenner Santos e Eduardo Batista. Com o lema “Para cuidar bem da UFMA”, a campanha ganhou amplo apoio de setores internos e externos ao campus.
Em sua fala inicial, o professor reconheceu os desafios diante de dificuldades de várias ordens; em termos salariais, das condições de trabalho, etc. “Nunca foi fácil a educação ao longo da história deste país. Nunca foi prioridade no passado, nem é no presente. Tivemos altos e baixos. E até momentos que sinalizavam que nós iríamos prosperar. É uma luta contínua e árdua”, lembrou o candidato.
Natalino reconheceu os desafios diante de dificuldades de várias ordens; em termos salariais, das condições de trabalho e outros
Sobre o Pacto, Natalino ressaltou que foi um trabalho árduo construir esse projeto coletivamente, em toda extensão da universidade, atingindo os 9 campi da UFMA. Sublinhou os obstáculos e solavancos superados, norteado em um só objetivo: ouvir as pessoas. “As pessoas querem muito ser ouvidas”, disse, ressaltando ser a união de forças imprescindíveis na superação dos percalços.
Ao entregar a síntese do documento Pacto pela UFMA, a professora Zefinha Bentivi, reconheceu a legitimidade do movimento subscrito por mais de 400 integrantes. “Esse é um trabalho que muito nos orgulha, porque começamos pelos nossos pares. É fruto de um processo plural e democrático”, disse, destacando que, pela primeira vez, a UFMA contará com um candidato que não é da situação e nem de nenhum poder, mas um candidato consensual da universidade. “Natalino é nosso candidato”, definiu Zefinha Bentivi.
O candidato reconheceu a pujança da instituição na produção de conhecimento, produto de uma massa crítica consolidada. “Temos que trabalhar a universidade em todas as suas dimensões. Não somente o tripé; ensino, pesquisa e extensão, mas sua relação externa com a sociedade. Assim como sua internacionalização, fortalecendo todos os segmentos”, expôs o candidato.
No discurso aos apoiadores, Natalino destacou a proposta da UFMA galgar melhor posição no ranking nacional das universidades. Para isso, recomendou concentrar esforços em projeto em todas as áreas acadêmicas. O professor ressaltou que hoje a universidade conta com 42 professores de administração, a maioria doutores com competência comprovadas para integrar todos os projetos de gestão descentralizada.
Salgado recordou que só recentemente a UFMA deixou de ser uma universidade concentrada na capital. “Não havia preocupação nem com aqueles que moravam no entorno da universidade. Foi necessário quebrar tabus, construindo um muro, mas ela o ultrapassou e devolveu a titularidade da terra resolvendo um problema social do passado. Nunca antes a UFMA esteve ao perto da sociedade”, observou.
Grupo numeroso de apoiadores prestigiou o lançamento da candidatura de Natalino Salgado a reitor
Para melhoria dos processos de gestão, Natalino recomenda parceria com o Ministério Público e órgãos de controle para que assim sejam implantados novos métodos de transparências, melhorando a qualidade da aplicação dos recursos. Para isso, pretende isolar os processos arcaicos ainda resistentes na comunidade acadêmica, abrindo portas para o terceiro setor e à iniciativa privada e tudo que possa interagir para melhorar a sociedade.
“Nossa responsabilidade final é com o aluno que tem que ser formado com competência. Com o canudo do diploma terá uma consciência crítica e afirmará: eu aprendi. Estou preparado para exercer a minha profissão com os conhecimentos técnicos na minha área. E tive uma formação moral e cívica, de respeito às instituições. Portanto, estou preparado para contribuir com a sociedade”, descreveu.
Segundo Natalino, é desta forma que se dá a retribuição àqueles que pagamos nossos estudos e concluiu afirmando que como reitor seu gabinete estará sempre aberto a todos.
Explosão causou grande estrago na agência do Banco do Brasil do Calhau (Foto: Paulo Soares/O Estado)
O ataque explosivo à agência do Banco do Brasil do Calhau, na Avenida dos Holandeses, ocorrido na madrugada desta segunda-feira (3), foi a quinta ação criminosa do gênero registrada em São Luís este ano. Ao dinamitar o prédio da instituição financeira, localizado a poucos quilômetros do quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão, a bandidagem deu mais uma demonstração de audácia e escancarou, mais uma vez, a inoperância do sistema de segurança pública quando se trata de policiamento preventivo.
No ataque com explosivos à agência do BB do Calhau, cometido por volta das 02h30, os bandidos destruíram toda a parte frontal do prédio. Os alvos foram os terminais de autoatendimento (caixas eletrônicos). Apesar dos estragos causados ao imóvel, nenhuma quantia foi levado, pois o cofre que guardava o dinheiro não foi violado com a detonação.
Histórico assustador
As quatro ocorrências anteriores, registradas em, feereiro janeiro e março, tiveram como alvos os terminais de auto-atendimento da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), na Avenida dos Holandeses, no Calhau (mais perto ainda do Comando Geral da PM do que a última agência atacada); e os caixas eletrônicos das agências do BB dos bairros Alemanha, na Avenida dos Franceses, da Caixa Econômica Federal, na Avenida Getúlio Vargas, Monte Castelo (próximo ao Canto da Fabril), e Anil, na Avenida Santos Dumont.
O que chama atenção e amedronta é frequência com que esse tipo de crime tem acontecido na capital maranhense. Com sucessivas ocorrências, a polícia já deveria ter montado uma estratégia para neutralizar os bandidos antes dos ataques.
A falta de ação preventiva do sistema de segurança contra os ataques explosivos à rede bancária é algo que requer explicação. Com todo o aparato de tecnologia de que dispõe, é um tanto estranha a falta de um monitoramento eficiente, capaz de identificar suspeitos e inibir suas investidas ousadas.
Será que falta competência/qualificação no uso dos recursos tecnológicos ou o problema é a má vontade. No dois casos, a justificativa não condiz com a propaganda oficial, que apresenta uma São Luís pacificada, livre da violência de outrora.
Juiz Federal Roberto Veloso diz que é preciso investir na polícia e nas políticas públicas
Nas aulas de uma das minhas disciplinas no mestrado em Direito da UFMA discutimos o controle social por meio da legislação penal. É recorrente a tese de que o endurecimento da lei traria a diminuição da criminalidade, mas somente essa providência não tem se mostrado suficiente para conter o avanço da prática dos crimes. É preciso investir na polícia e nas políticas públicas.
Dentre os maiores problemas atuais está o tráfico ilícito de drogas. Segundo dados do setor do Ministério da Justiça encarregado de monitorar os presídios, esse tipo de crime é o que mais fornece presos ao sistema carcerário.
Nesse contexto é que se discute a liberação do uso recreativo da maconha, assim como acontece em alguns estados americanos e no vizinho Uruguai.
Juridicamente, no Brasil, o flagrado com maconha para consumo próprio, já não é mais punido com a pena de prisão. Em outras palavras, não vai mais para a cadeia. A partir da nova lei antidrogas editada em 2006 (Lei 11.343), quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trazer consigo para uso pessoal droga, somente poderá ser punido com penas restritivas de direitos, a exemplo da prestação de serviços à comunidade, limitação de fim de semana e prestação pecuniária, nunca mais à pena de prisão, mesmo que seja reiteradamente preso pela polícia com droga para consumir.
Por incrível que possa parecer, pela nova lei, se alguém for flagrado pela polícia tendo acabado de fumar e com ele nada for encontrado, não está cometendo crime, por ausência de previsão para punição do consumo.
De acordo com reportagem da Folha de São Paulo, a população carcerária por tráfico cresceu 118% entre 2006 e 2010. Tal fenômeno se deveu à condenação de usuários como traficantes. Para a polícia é mais fácil autuar alguém como traficante do que como usuário. Se enquadrar como usuário deve soltar imediatamente, porque não está prevista pena de prisão para o caso, então autua como traficante e o acusado vai ter uma dificuldade enorme para se livrar solto.
O resultado é que pessoas presas com pequenas quantidades de maconha estão cumprindo pena de cinco anos de prisão. Esses condenados são encaminhados às prisões que guardam indivíduos de alta periculosidade. Quando eles cumprem a pena ou não voltam da saída temporária já estão formados na universidade do crime e o caminho do tráfico pesado e do pertencimento a uma facção criminosa não tem volta.
Nesse grupo se inserem as presidiárias do amor. As companheiras e as esposas dos traficantes que, pela paixão, são levadas a transportar a droga, até mesmo nas partes íntimas, para entregar aos homens durante a visita. Elas vão encontrá-los na cadeia e ficam presas, autuadas em flagrante e depois condenadas, gerando, inclusive, a questão da gravidez e parto durante o cumprimento da pena.
A questão, portanto, não é tão simples quanto parece. A complexidade do caso nos obrigada a entender o fenômeno em uma forma muito mais ampla e a mera liberação do uso recreativo da maconha ou de qualquer outra droga não irá resolver a situação, pode inclusive agravá-la diante da deficiência dos sistemas formais de controle, entre eles e principalmente da polícia.
Talvez o caminho seja o inverso, com a recuperação das áreas urbanas degradadas, hoje destinadas ao uso e tráfico de drogas e a instituição de policiamento ostensivo nesses lugares, para se evitar a proliferação da prática de crimes. Porque o usuário que não possui recursos para a aquisição da droga vai praticar infrações contra o patrimônio, transformando a permissão do uso em fonte inesgotável de crimes em um país que passa por sérias dificuldades na área de segurança pública.
*Professor universitário, juiz Federal e ex-presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil – Ajufe
Gestor do HUUFMA, Dr. Natalino Salgado, faz expiação a Wellington sobre os serviços médicos prestados pelo hospital
Hospital com atendimento qualificado, sem pessoas em corredores e tratamento humanizado. Essa é a descrição do Hospital Universitário feita pelo deputado estadual Wellington do Curso, que visitou o local na companhia do médico Natalino Salgado, que possui vasta experiência na direção do HU-UFMA.
Ao constatar o atendimento humanizado e conversar com alguns técnicos sobre a gestão administrativa, o deputado Wellington destacou a possibilidade de implantação de sistema análogo em São Luís.
Natalino Salgado e sua equipe médica recepcionaram o deputado
“É preciso superar a ideia de que o que é público, obrigatoriamente, é de qualidade ruim. O HU-UFMA é a prova de que é possível sim ter um hospital público e que garanta um bom atendimento. Para tanto, é preciso gestão, é necessário ter a capacidade de driblar desafios e se empenhar para garantir o melhor atendimento possível. Com a saúde das pessoas não se brinca e, à proporção em que gestores entendem isso, garantir um atendimento humanizado deixa de sonho e passa a ser realidade”, disse Wellington.
O presidente nacional do Partido Novo, João Amoedo, estará em São Luís-MA para ministrar a palestra “As reformas que o Brasil precisa”, no hotel Luzeiros, na próxima terça (4), às 19h30. E convida a todos para fazer parte deste NOVO momento no Maranhão.
“Queria convidar a todos para participar da palestra. Vamos falar sobre o Novo, das perspectivas para as eleições de 2020, as propostas de reformas da previdência, tributária e administrativa. E a participação de todos é fundamental. Aguardo vocês por lá e um forte abraço a todos”, declarou Amoêdo.
João Amoêdo é um exemplo de brasileiro que apesar de não ter nascido em berço de ouro, após entrar no mercado de trabalho consolidou sua carreira ao longo dos anos. Onde obteve sucesso e fez a maior parte dela, como executivo no setor financeiro, em instituições como Citibank, BBA, Fináustria e Unibanco. Também é conhecido por sua atuação política, sendo um dos fundadores do Partido Novo.
Nas eleições de 2018, foi candidato à presidência da república ficando em quinto lugar, com mais de 2,6 milhões de votos em todo o país. Seu patrimônio foi o maior entre os candidatos para presidência. Amoêdo declarou ao Tribunal Superior Eleitoral-TSE, uma fortuna estimada em 425 milhões de reais. E ficou na frente de candidatos como Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos).
Só no Maranhão obteve aproximadamente 22 mil votos, mesmo sem diretório estadual instalado ainda, na época da campanha. E retorna ao Estado, desta vez, para agradecer aos maranhenses que acreditam em um novo Brasil.
Em 2019, o Partido Novo consolidará o diretório no Maranhão, tendo como líder, Darci Fontes. Além de empresário na área de tecnologia, também é o fundador e presidente do Instituto Cidadania Empresarial-ICE.
Desde 2014, Darci está à frente deste projeto inovador no Estado, que pretende lançar candidatos para as próximas eleições de 2020. Com as propostas que o Novo vem estabelecendo no cenário nacional, principalmente na redução de impostos para a geração de emprego e renda.
“O Novo vem com uma proposta inovadora na forma de fazer política, e o país abre espaço para estas iniciativas, pois está cansado da política tradicional, que não vem dando os resultados que o povo brasileiro precisa. Os fundadores do Novo entenderam esta mensagem e indignados com a alta carga de impostos pagos pelo cidadão e com serviços públicos de péssima qualidade. Resolveram, então, sair da indignação e partir para a ação. Assim surgiu o Novo. E no cenário maranhense a luta do Novo será pela redução de impostos para geração de milhares de empregos que os maranhenses tanto necessitam”, afirmou Darci.
A palestra “As reformas que o Brasil precisa”, na visão de João Amoêdo, acontecerá em São Luís-MA:
Local: Hotel Luzeiros. Rua João Damasceno, 2 – Ponta do Farol. Tel.: (98) 3311-4949 Dia: 04 de junho de 2019. Credenciamento: 18h30. Coletiva de imprensa: 19h. Início da palestra: 19h30.
*Os estudantes universitários terão direito a horas complementares.A inscrição para participar da palestra pode ser feita pelo link https://novo.org.br/app//eventos/detalhes/2006/joo-amodo-em-so-lusma Contato: (98) 98510.0102 Redes sociais: Instagram @partidonovo_ma Facebook: Partido Novo Maranhão
Adriano condena aponta de planejamento e de gestão participativa e compartilhada como entraves ao desenvolvimento da Ilha
A Grande Ilha apresenta vários problemas decorrentes do crescimento e da ocupação desordenada, principalmente de São Luís, mas também dos outros municípios que a compõem, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa. O trânsito caótico que tomou conta de nossa área metropolitana, a violência, a precariedade da destinação do lixo, assim como, os baixos índices de cobertura dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, impactam diretamente na poluição do solo, das praias, dos rios e dos mananciais. Estas são algumas das consequências da falta de planejamento e de um instrumento de gestão participativa e compartilhada dos municípios da Ilha com o apoio dos governos Estadual e Federal.
Segundo o Prof. Jurandir Fernandes, da UNICAMP, um dos maiores especialistas da área, a “região metropolitana é o conjunto de problemas comuns a serem resolvidos por prestação de serviços comuns. Indo mais além, exige planejamento socioeconômico, territorial, controle do solo e ordem política institucional.” Ou seja, a solução é o planejamento e para isso é preciso uma gestão compartilhada dos municípios da Grande Ilha. A primeira etapa, então, passa necessariamente pelo campo político e é aí que estamos estagnados há quase 30 anos sob o domínio de praticamente um partido, o PDT. A Prefeitura de São Luís, que é a cidade-sede da região e que deveria capitanear todo esse processo, nunca se interessou de fato em organizar um consórcio, uma agência ou um comitê gestor para tratar de assuntos metropolitanos. Outra questão é a eterna incompatibilidade política entre os governadores e os prefeitos da capital. E agora que as prefeituras da Ilha e o governo estadual dizem ser “parceiros”, nenhum avanço também ocorreu. As disputas e o jogo de empurra-empurra dos problemas hoje falam mais alto do que as parcerias institucionais. Soma-se a isso, as sobreposições de limites geográficos das cidades da Ilha, motivo de disputas judiciais entre os municípios, quase sempre com o objetivo de aumentar suas populações e receberem mais repasses federais.
É primordial que os sistemas de transportes, de informação, de segurança, de saúde e os serviços de infraestrutura sejam planejados em conjunto para atender toda a região metropolitana, é preciso um planejamento integrado de políticas econômicas, sociais, habitacionais, ambientais, segurança e saúde que garantam qualidade de vida as pessoas. O desinteresse e desalinhamento político certamente já fizeram com que a Grande Ilha deixasse de captar importantes recursos federais que são destinados para áreas metropolitanas em todo o país. Deixamos passar também boas oportunidades de criar concessões, consórcios públicos e parcerias público-privadas visando uma maior flexibilização e agilidade na execução de obras e prestação de serviços públicos.
Nunca é tarde para começar um processo de cooperação no âmbito da esfera pública, acima dos interesses político-partidários e mais próximo das necessidades das populações dos municípios. O processo de metropolização deve ser, assim, orientado e conduzido sob a ótica do desenvolvimento regional sustentável, com a participação, não apenas da máquina pública, mas também da sociedade civil, do setor privado, das entidades, das organizações não governamentais. O cidadão consciente de seu dever e de seu lugar na sociedade é o motor desse processo de transformação e desenvolvimento.
*Deputado Estadual, Economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbonne, França) e em Gestão pela Universidade Harvard.
Email: [email protected]
Twitter: @AdrianoSarney
Facebook: @adriano.sarney
Instagram: @adrianosarney
Deputado Wellington dialoga com representantes do sindicato
O deputado estadual Wellington do Curso recebeu, membros do Sindicato dos Servidores de Justiça (Sindjus) no Maranhão, na manhã dessa sexta-feira (31). Estiveram presentes o diretor financeiro do sindicato, Fagner Damasceno e o conselheiro fiscal Ednésio Sousa. A reunião abordou, entre outros pontos, abordou o Projeto de Lei 01/2019 que trata da reposição inflacionária dos cargos extintos a vagar (escrivão e avaliador judicial) do Tribunal de Justiça do Maranhão.
Ao receber os servidores, Wellington reafirmou o seu compromisso com a categoria e tratou sobre projetos importantes.
“Não estamos, de forma alguma, querendo impor algo ao Judiciário, até porque compreendemos que os poderes são independentes e harmônicos entre si. Estamos aqui à disposição dos servidores públicos para levar as solicitações até quem é competente para executar. Entre os pontos, tratamos sobre o PL que trata de reposição inflacionária dos cargos extintos a vagar. Todo e qualquer servidor público tem o nosso mandato a sua disposição. O nosso compromisso é com eles”, afirmou Wellington.
Como encaminhamento, o deputado Wellington protocolou requerimento em que solicita a votação, em caráter de urgência, do referido projeto que beneficiará servidores do Judiciário.
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