Cézar Bombeiro foi às ruas solidarizar-se aos trabalhadores, ameaçados de perder direitos
O vereador Cézar Bombeiro (PSD) foi o único parlamentar a engrossar as fileiras dos movimentos contra as reformas previdenciária e trabalhista em São Luís. Cézar Bombeiro demonstra claramente com atitude a sua obstinada preocupação e o seu compromisso com a causa do povo trabalhador. O vereador ressaltou que é preciso que os parlamentares maranhenses, eleitos com o voto popular, tenham mais compromisso com a causa do povo trabalhador.
Como disse, em ótimo texto, Rodrigo Viana, “greve não é comício! Objetivo de greve não é encher as ruas, mas esvaziar locais de trabalho, e barrar a produção”. Isso foi feito no último dia 28. Os piquetes dos sindicatos funcionaram e as ações dos movimentos sociais também, porque tiveram apoio da população. Se o povo não quisesse greve, ela tinha sido “furada” como se diz no jargão sindical.
O desmonte que estão fazendo no Brasil com essas reformas na Constituição Federal é rechaçado. O povo não quer a reforma trabalhista e, menos ainda, a reforma da Previdência. O povo quer, precisa, de emprego e renda, o que só é possível com o crescimento econômico. É o que defende Cézar Bombeiro, que ao juntar-se aos manifestantes nas ruas, reafirmou sua solidariedade aos trabalhadores brasileiros.
Deputado Wellington se reuniu com dezenas de vendedores ambulantes expulsos de terminais de integração
Dezenas de vendedores ambulantes dos Terminais de Integração de São Luís, solicitaram ao deputado estadual Wellington do Curso (PP), para realizar, uma Audiência Pública com a Prefeitura, MOB, Ministério Público, Defensoria Pública, Consórcio Administrador dos Terminais, Sindicato dos Vendedores e a Sociedade Civil. A Audiência Pública irá acontecer às 15h, do dia 4 de maio, no Auditório Plenarinho da Assembleia Legislativa.
Na última semana, o deputado Wellington recebeu os vendedores ambulantes na Assembleia. E contaram que foram expulsos há cerca de dois meses dos Terminais. A reunião teve por objetivo ouvir as principais reclamações dos vendedores. Após ouvi-los, o deputado Wellington foi solicitado a realizar uma Audiência Pública com todos os órgãos competentes.
“Eu recebi os vendedores na Assembleia para ouvir suas demandas. Sou ex-vendedor de fruta de rua, sou ex-feirante e como ex-ambulante não poderia deixar de prestar apoio a essas famílias. É triste, é lamentável saber que todos os trabalhadores que foram despejados são pais de famílias que trabalhavam nos terminais como vendedores ambulantes. Eles só querem uma solução, como nunca tiveram, e foram expulsos, agora, querem pelo menos uma conversa com as autoridades competentes. Não cabe a mim enquanto deputado, fornecer a permissão ou concessão para que utilizem os espaços dos terminais da integração, mas quero ajudá-los, intermediar essa conversa, esse diálogo com a Prefeitura de São Luís e que entrem em comum acordo, o que não pode, é ficar como está, dezenas de pais de famílias sem ter onde trabalhar”, disse Wellington.
Na foto, Tarcizio Murta e Francy Ferreira, diretores do restaurante, em frente às futuras instalações do Recoleta, no Shopping da Ilha
Na Argentina, a carne é assunto de orgulho nacional. Cada argentino consome em média 63 Kg de carne por ano. E não somente a comem, como a celebram! Sua produção, consumo e exportação é objeto de sérios debates nacionais, do mesmo nível que temas como o crescimento do PIB ou das disputas continuas entre facções políticas Kirchneristas e anti Kirchneristas. Eles tratam a indústria da carne com a mesma paixão que outras nações tratam os esportes.
Em São Luís, o restaurante Recoleta, que já é sucesso na Ponta do Farol, servindo o melhor da carne argentina, em cortes fartos, como reza a tradição argentina, em breve inaugura uma nova unidade no Shopping da Ilha.
O gado na Argentina é, sobretudo, da raça escocesa Angus, que se dá bem em climas frios e tem, por diversas razões, uma carne melhor. O Restaurante Recoleta, importa sua carne diretamente de lá.
Corte de carne tipicamente argentino, alto e macio
Não é a toa que esta raça obtém os melhores prêmios do setor em diversas partes do mundo. Ela atende exigências de mercados como o europeu, por exemplo, por ser de altíssima qualidade.
Um dos motivos é porque a camada de gordura contida nas carnes de Angus é considerada perfeita, nem fina nem grossa e ainda é marmorizada, ou seja, ela é entremeada na musculatura do animal o que acaba deixando a carne mais magra com o mesmo sabor da carne mais gorda, sem necessariamente consumir tanta gordura. Por isto a carne servida no Recoleta é muito macia e saborosa.
Uma das dificuldades que o turista brasileiro pode achar ao chegar a Buenos Aires é o nome dos diferentes tipos de carne bovina. Na verdade os cortes são praticamente iguais, o que muda radicalmente são os nomes. Para tirar as dúvidas e evitar qualquer confusão, confira nesta tabela os nomes dos principais cortes da carne argentina:
Unidade básica de saúde foi inaugurada no povoado Marengo no Dia do Trabalhador
Uma grande festa popular foi realizada pela Prefeitura de São Luís, nesta segunda-feira (1). Na oportunidade em que se comemora o Dia do Trabalhador, o prefeito Hilton Gonçalo inaugurou uma série de obras, anunciou programas sociais e distribuiu equipamentos para pequenos agricultores, assim como eletrodomésticos para a população de forma geral.
Hilton anunciou a 3ª etapa do Banco do Povo
A data marcou os 120 dias de gestão de Hilton Gonçalo e na oportunidade ele fez um balanço da gestão. “Avançamos muito. Mesmo em um momento de crise e recebendo um município sucateado pela gestão passada, não reclamamos, mas sim, falamos em trabalho e estamos fazendo isso desde o dia 1º de janeiro”, declarou.
Na oportunidade, Hilton Gonçalo anunciou a 3ª etapa do Banco do Povo que contemplou 132 microempreendedores. O Programa de Estágio da administração municipal também foi lançado. O Programa de Aquisição de Alimentar recebeu novos investimentos.
Nos povoados de Bahia e Munim foram inaugurados o Sistema de Abastecimento de Água, agora os moradores vão ter água de qualidade e de forma permanente. Em São José dos Enfezados foi inaugurada a Creche Tia Diquinha. Já no Marengo, agora a população tem a Unidade Básica de Saúde Fernando Araújo.
Como prova de valorização dos trabalhadores do município, Hilton Gonçalo ainda distribuiu carros de mão, enxadas, foices e outros equipamentos agrícolas. Fogões, geladeiras, liquidificadores, bicicletas e outros prêmios também foram sorteadas aos participantes da festa do trabalhador no Centro de Convenções José Gonçalo.
Hilton Gonçalo assina contrato de programa de estágio para beneficiar estudantes de Santa Rita
Hilton Gonçalo encerrou a atividade informando que o trabalho apenas começou. “Temos apenas quatro meses de governo, aqui estamos plantando uma sementinha que desejo espalhar para todo o Maranhão”, destacou.
Órgão quer também que a Funai se manifeste sobre as providências adotadas ante a iminência de possível novo ataque aos indígenas
Assim que tomou conhecimento dos ataques de fazendeiros aos indígenas do povo Gamela, em Viana (MA), O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) comunicou o fato à Policia Federal (PF) e à Secretaria de Segurança Pública do Estado, solicitando deslocamento imediato de força policial para a região do conflito, mas precisamente nas aldeias Piraí e Cajueiro. O MPF quer também que a Fundação Nacional do índio (Funai) se manifeste sobre as providências adotadas ante a iminência de possível novo ataque aos indígenas.
Segundo comunicado da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão (CCR do MPF) ao MPF/MA, a situação na região é de extrema gravidade, Cinco indígenas estão internados no hospital Socorrão 2, em São Luís (MA). Um deles, levou dois tiros, sendo que uma bala está alojada na coluna e a outra na costela. Além disso ele teve as mãos decepadas e ligamentos do joelho cortados. O irmão dele, levou um tiro no peito. Outro indígena também teve as mãos decepadas. Mais outro levou um tiro na cabeça e outro no rosto e no ombro. Este está aguardando o resultado da tomografia. dois indígenas foram operados. Vários outros indígenas estão feridos e muitos internados em hospitais próximos ao município de Viana.
O MPF requisitou ainda à PF, Secretaria de Segurança e à Funai informações sobre a apuração dos fatos ocorridos no último final de semana com os indígenas do povo Gamela. O que se sabe é que os ataques aconteceram após incitação de ódio contra os indígenas convocada por intermédio de emissoras de radio da região. Os fazendeiros estão se reunindo no povoado de Santeiro, no município de Viana, os Gamela estão nas aldeias Piraí e Cajueiro, que fica na estrada que liga Viana a Matinha.
Conflito com feridos ocorreu no povoado Bahias, em Viana, e teve repercussão nacional
O Ministério da Justiça e Segurança Pública está averiguando o conflito agrário no povoado de Bahias, no Maranhão. Por determinação do ministro Osmar Serraglio, a Polícia Federal já enviou uma equipe para o local para evitar mais conflitos e ofereceu apoio à Secretaria de Segurança Pública que, por sua vez, já instaurou inquérito para investigar o caso.
Ao fazer referência ao dia do trabalho, celebrado hoje (01), o deputado estadual Wellington do Curso (PP) destacou alguns projetos de sua autoria que implicam na geração de emprego e renda para os jovens maranhenses. Dentre as proposições apresentadas, o deputado Wellington solicitou a ênfase no Programa Jovem Aprendiz, no âmbito estadual, além de propor a implantação de Programa de Estágio na Assembleia Legislativa do Maranhão.
“Quando percorremos os bairros e conversamos com as pessoas, percebemos que uma das maiores carências é quanto ao emprego. Nossos jovens estão desempregados. Nossos pais de família estão sobrevivendo de ‘bicos’. Precisamos garantir condições para que se consiga sustentar as famílias de forma digna. Com iniciativas simples como a ênfase em estágios e incentivos às empresas que gerem empregos, teremos um desenvolvimento social e econômico como consequência”, disse Wellington.
Ainda sobre o dia do trabalhador, o deputado Wellington pontuou sobre a possível extinção de alguns direitos.
“Qual o perfil do trabalhador maranhense? Em geral, é aquele que acorda às 05:00h da manhã, prepara o café para seus filhos, planeja o almoço, pega um ônibus; passa horas em um engarrafamento; chega ao serviço; trabalha na correria; cumpre metas e preocupa-se em dar o seu melhor. Independentemente da profissão ou serviço ofertado, todo trabalhador é digno de nosso respeito e admiração. Fato é que, desde a Consolidação das Leis Trabalhistas, nossos direitos nunca estiveram tão ameaçados quanto agora. É uma fase que exige força para continuarmos na luta e isso nos faz admirar mais ainda aqueles que, mesmo vivendo em um cenário tão conturbado, continuam a desempenhar seus ofícios com dedicação e determinação. Parabéns a todos os trabalhadores do Maranhão”, pontuou o parlamentar.
Grupos de bumba meu boi receberão os maiores cachês, conforme classificação (Foto: Lauro Vasconcelos)
A Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Sectur) divulgou os valores dos cachês que serão pagos aos grupos folclóricos que se apresentarão na programação do São João de Todos 2017, a ser montada pelo governo. O teto estabelecido foi de R$ 7 mil, destinado aos maiores grupos de bumba-meu-boi e a grupos alternativos.
O menor cachê estabelecido pelo governo estadual é de R$ 3 mil e será pago a grupos de tambor de crioula e de forró pé de serra. Os artistas contratados para fazer shows musicais receberão R$ 5 mil por apresentação. O cachê mínimo para grupos de bumba-boi será de R$ 5 mil, podendo chegar a R$ 7 mil, conforme critérios pré-estabelecidos.
Classificação
Os cachês para grupos de danças regionais e de bumba-boi serão definidos de acordo com a classificação das brincadeiras elaborada pela Comissão Maranhense de Folclore (CMF), ratificada pelo Conselho Estadual de Cultura.
A Sectur promete pagar a remuneração às atrações contratadas para animar a temporada junina em prazo não superior a 30 dias, contados a partir da data da apresentação e mediante emissão de nota fiscal.
Os valores dos cachês estão sujeitos a descontos previstos no legislação vigente, conforme consta no edital do São João de Todos 2017.
Wellington lembrou que em 2015 os gamelas sofreram ataque a tiros em uma área retomada
O deputado estadual Wellington do Curso (PP) posicionou-se de forma ativa em defesa das minorias do Maranhão. Dessa vez, o parlamentar fez referência ao grupo Gamela que foi brutalmente atacado na tarde do último domingo, 30, no Povoado de Bahias, município de Viana (MA).
Sobre o assunto, o deputado Wellington solicitou posicionamento por parte da Polícia Federa e Ministério Público Federal, além de cobrar que a OAB acompanhe o caso e que o Governo do Estado aja como garantidor da segurança pública.
“Sabemos que a questão indígena é de competência federal. No entanto, ao analisarmos a responsabilidade para com essas vidas, não podemos ignorar e nos omitirmos. A responsabilidade é de todos nós. Por isso, deixo aqui a minha solicitação ao Governador Flávio Dino enquanto responsável pela segurança no nosso Estado e, ainda, aproveito para solicitar que Ministério Público e Polícia Federal adotem providências. A impunidade não pode continuar”, disse Wellington.
Esse não é o primeiro ataque sofrido pelo povo indígena na região de Viana. Em 2015, um ataque a tiros foi realizado contra uma área retomada. Em 26 de agosto de 2016, três homens armados e trajando coletes à prova de bala invadiram outra área e foram expulsos pelos Gamela que mesmo sob a mira de armas de fogo os afastaram da comunidade.
Um dos Gamela feridos que tiveram o primeiro atendimento na na cidade de Vitória do Mearim. Foto: Ana Mendes/Cimi
Depois de uma madrugada de tensão pelo receio de novos atos de violência contra as aldeias Gamela, além da angústia sobre o estado de saúde dos feridos no ataque deste domingo, 30, contra a retomada dos indígenas no Povoado das Bahias, município de Viana (MA), informações consolidadas dão conta do massacre envolvendo a amputação de membros do corpo de dois indígenas: cinco baleados, sendo que dois tiveram também as mãos decepadas, e chega a 13 o número de feridos a golpes de facão e pauladas. Não há, até o momento, a confirmação de mortes.
Os dados seguem sendo parciais, os números de baleados e feridos podem aumentar, e isso se deve ao fato de que os Gamela se espalharam após a investida dos fazendeiros e seus capangas, entre 16h30 e 17 horas. Os criminosos estavam reunidos para atacar os indígenas ao menos desde o início da tarde, nas proximidades do Povoado da Bahias, numa área chamada de Santero, conforme convocação realizada pelas redes sociais e em programas de rádio locais.
Cinco indígenas foram transferidos durante a noite de ontem e madrugada de hoje para o Hospital Socorrão 2, Cidade Operária, na capital São Luís. Todos baleados em várias partes do corpo e dois chegaram à unidade com membros decepados: um teve as mãos retiradas a golpes de facão, na altura do punho (foto ao lado); outro, além das mãos, teve os joelhos cortados nas articulações.
Na manhã desta segunda-feira, 1o de maio, Dia dos Trabalhadores, dois Gamela receberam alta: um levou um tiro de raspão na cabeça e teve apenas uma das mãos machucadas e o segundo levou um tiro no rosto e outro no ombro, mas sem prejuízos para os órgãos vitais. Os demais seguem internados: dois em estado grave, correndo risco de morte, e sem alternativa passaram por intervenções cirúrgicas.
Índio teve as mãos decepadas e continua internado em estado grave
“Um deles levou dois tiros, uma bala está alojada na coluna e a outra na costela, teve as mãos decepadas e joelho cortados. O irmão dele levou um tiro no peito. Outro teve as mãos decepadas”, relata integrante do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) que esteve com os Gamela hospitalizados em São Luís. Carros de apoiadores dos Gamela, inclusive, tiveram que cuidar de algumas locomoções de feridos pela falta de ambulâncias.
Em Viana e nos municípios do entorno, dezenas de feridos receberam atendimento médico com cortes de facão pelo corpo e lesões diversas. Relatos de áudio, ao menos de três moradores e moradoras da cidade, circulam trazendo informações de que boatos correram ainda à noite, horas após a ofensiva contra os Gamela, sobre ataques a serem realizados contra os indígenas na unidade de pronto-atendimento, fazendo com que muitos saíssem do local após os primeiros socorros.
“Tememos novos ataques a qualquer momento. A concentração de jagunços segue estimulada e organizada no Santero, o mesmo lugar de onde saíram ontem pra fazer essa desgraça com o povo da gente. A polícia tá dizendo que não foi ataque, mas confronto. Não é verdade, fomos pegos de tocaia enquanto a gente saía da retomada. Mal podemos nos defender, olha aí o que aconteceu”, diz um Gamela que não identificamos por razões de segurança.
O Governo do Estado do Maranhão, por intermédio das secretarias de Segurança Pública e Direitos Humanos, está informado dos fatos. O pedido ao Poder Público estadual é de garantir a integridade física das aldeias e de seus integrantes evitando um novo massacre. A Fundação Nacional do Índio (Funai) também foi notificada e a intenção é envolver o governo federal na garantia dos direitos humanos e proteção aos Gamela – sobretudo porque a avaliação dos Gamela é de que as polícias Militar e Civil possuem são próximas dos principais opositores da pauta do povo, que na região sobre com racismo e preconceito sendo constantemente taxados de falsos índios.
O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) e a 6a Câmara de Coordenação e Revisão, que cuida dos assuntos ligados aos povos indígenas e quilombolas na Procuradoria-Geral da República (PGR), estão analisando formas de intervenção na situação. A Relatora da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas, Victoria Tauli-Corpuz, será comunicada nas próximas horas sobre o ataque contra os Gamela. Em Nova York (EUA), o Fórum Permanente de Assuntos Indígenas das Nações Unidas está reunido desde a semana passada e conta com uma delegação do Brasil de indígenas Munduruku, Yanomami, Baré e Kanamary, além da Repam, Cimi e Fian.
Não é o primeiro ataque sofrido pelo povo Gamela, que luta para que a Funai instale um Grupo de Trabalho para a identificação e demarcação do território tradicional. Devido a morosidade quanto a quaisquer encaminhamentos pelo órgão indigenista, os Gamela decidiram recuperar áreas tradicionais reivindicadas. Em 2015, um ataque a tiros foi realizado contra uma destas áreas. Em 26 de agosto de 2016, três homens armados e trajando coletes à prova de bala invadiram outra área e foram expulsos pelos Gamela, que mesmo sob a mira de armas de fogo os afastaram da comunidade.
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