Com o tema “Comece Certo na Advocacia: planejamento de carreira e gestão de escritórios”, a palestra será ministrada no dia 25 deste mês, às 19h, na Sala da ESA, na Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão (OAB-MA), por Claudia Chaves, uma das mais renomadas profissionais de Coaching de Carreira em atuação no Maranhão
Claudia Luisa de Sousa Chaves é Coach especialista em Carreira e em Gestão de Escritórios Advocatícios
Neste terça-feira, 25 de outubro, às 19h, na sala da ESA, na Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão (OAB-MA), no Calhau, será proferida palestra com o tema “Comece Certo na Advocacia: planejamento de carreira e gestão de escritórios”, a ser ministrada por Claudia Luísa de Sousa Chaves, uma das mais renomadas profissionais de Coaching de Carreira em atuação no Maranhão. Os interessados poderão participar gratuitamente e terão a oportunidade de aprender sobre estratégias e ferramentas de alavancagem profissional, entre diversos outros assuntos afins.
Claudia Luisa de Sousa Chaves é Coach especialista em Carreira e em Gestão de Escritórios Advocatícios. Formada em Direito há 16 anos, seu vasto conhecimento a credencia para ministrar uma série de palestras dentro da área jurídica acerca de diferentes temáticas.
Além de palestrante, é terapeuta comportamental; Coach de Carreira pela Sociedade Brasileira de Coaching – SBC/SP; consultora especialista da Hipólito & Associados – Empresa de Consultoria, Assessoria e Estratégia para Escritórios de Advocacia; Professional & Self Coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching- IBC/SP; Master Practitioner Licenciada em PNL pela Sociedade Internacional de PNL, reconhecida pela The Societyof NLP/EUA; Analista Comportamental em Avaliação 360o e da Ferramenta Assessment pelo Instituto Brasileiro de Coaching – IBC/SP; LeaderCoach reconhecida pelo Behavioral Coaching Institute – BCI; HipnólogaEricksoniana e Assessora Jurídica de Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado do Maranhão.
Adriano listou obras feitas pela ex-governadora Roseana em São Luís
O deputado estadual Adriano Sarney (PV) utilizou redes sociais para divulgar uma mensagem aos eleitores de São Luís, convidando-os a uma reflexão sobre o momento eleitoral que está em curso, traçando um paralelo a respeito de grandes obras feitas na cidade na gestão da ex-governadora Roseana Sarney.
ESSE TEXTO É DA SUA CONTA
É sobre: #reconhecer e #saberescolher
Vamos listar alguns feitos importantes em São Luís. Leiam, reflitam e respondam: uma boa gestão se faz como? Vamos lá…
• Construção das UPAS em São Luís
• Sistema de Videomonitoramento na Segurança
• Construção de Elevados do Calhau (Trabalhador), da COHAMA, da COHAB;
• Duplicação da Av. Guajajaras
• Av. Luiz Eduardo Magalhães
• Construção da Via Expressa
• Av. Quarto Centenário
• Espaço Viva em vários bairros
• Espigão da Ponta D’Areia
• Faróis da Educação
• Reforma de todos os espaços de Cultura (Biblioteca, Centro de Cultura Popular, Teatro Arthur Azevedo, Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, Museus, Escola de Música (prédio onde funciona hoje), Casa do Maranhão etc.
• Incentivo e valorização do folclore com os melhores Carnavais e São João da nossa história, atraindo turistas e colocando a cidade no mapa dos grandes eventos culturais do país
• Construção do Parque Ecológico da Lagoa da Jansen
• Programa Novo Tempo, com construção de moradias dignas a funcionários públicos
• Drenagem na Raimundo Correa
• Revitalização da Avenida Litorânea
• Parque do Itapiracó
• Avenida Ferreira Gullar
• Vivas nos bairros
• Upa Itaqui-Bacanga
• Upa Araçagy
• Upa do Parque Vitória
• Upa Cidade Operária
• Upa Vinhais
• Upa da Vila Luizão
• Duplicação da BR 135 na entrada de São Luís
• Reforma do Hospital Carlos Macieira
• Viva Internet – wi-fi de graça com 51 mil usuários cadastrados e 5,5 milhões de acessos
• USC (Unidade de Segurança Comunitária) do Coroadinho
• USC (Unidade de Segurança Comunitária) da Divinéia
Candidatos, entendam o povo!
Só cego não vê. Enquanto você fica aí negando apoio de quem realmente foi PREFEITA nessa cidade, tem um eleitorado imenso sentindo saudade de quem fez, de quem vocês poderiam pelo menos reconhecer os feitos. Roseana, essa sim, foi PREFEITA de São Luís. Fez todas essas obras e dezenas de outras. Sabe aquela frase, ‘justiça seja feita’? Pois sejamos justos. Falem o que quiser, mas essa daí trabalhou muito por São Luís. #reconhecer é nobre. #reconhecer é fundamental pra gente saber quais passos devemos dar adiante.
A postura do novo prefeito, que o povo de São Luís quer eleger, não condiz com a ingratidão escancarada na propaganda. O novo prefeito precisa estar junto de quem realmente sabe fazer. E já mostrou que sabe mesmo.
Hoje, a família Curso Wellington completa 21 anos de existência. Um curso preparatório para vestibular e concursos que começou em uma pequena sala no João Paulo e, atualmente, conta com 03 unidades em São Luís.
São 21 anos de uma história construída por várias mãos…são 21 anos marcados pela coragem, determinação e dedicação de quem acredita que é possível sim mudar de vida e realizar sonhos através dos estudos. São 21 anos que hoje estão marcados na vida de servidores públicos, de universitários, concursados.
Toda essa história só foi possível graças a Deus e a cada professor, amigo, estudante e funcionário. Por tudo, nós só podemos agradecer.
É essa dedicação que, juntos, levaremos durante toda a trajetória que ainda iremos percorrer. Nunca desista dos seus sonhos!
Apoio de Flávio Dino poderá pesar contra o prefeito Edivaldo Holanda Jr.
Caso realmente se confirme, a anunciada declaração oficial de apoio do governador Flávio Dino (PCdoçB) à reeleição do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) pode ser decisiva para o desfecho do pleito municipal em São Luís. Mas, diferente da esperança de vitória acalentada pelo comunista e pelo seu séquito palaciano, o efeito de tal adesão divide opiniões. Enquanto uns acreditam que o apoio de Dino pesará a favor do prefeito, muitos outros acham que o envolvimento pessoal do governador na campanha de Edivaldo sepultará de vez a pretensão do pedetista de renovar o mandado.
Faz todo sentido prever o fracasso do prefeito se o comunista subir em seu palanque. Não se trata de torcida contra, mas sim de uma análise fria, baseada em fatos recentes registrados na política local, mais precisamente, nas eleições municipais em todo o estado. Ou alguém duvida que as derrotas sofridas pelo Palácio dos Leões em Imperatriz, Caxias, Pinheiro, Barreirinhas, Grajaú e em tantos outros municípios onde Flávio Dino pediu votos pessoalmente a aliados surrados nas urnas seja um claro sinal de impopularidade do governador e do seu grupo?
Nem mesmo o uso ostensivo da máquina pública estadual evitou a derrota de candidatos a prefeito ungidos pelo poder. Em São Luís, o rugido dos Leões do Palácio é a cada dia mais estridente, com asfaltamento e tantas outras obras públicas em centenas de bairros, todas devidamente registradas pela potente estrutura midiática palaciana. Em tempos de campanha acirrada, a parceria entre governo e prefeitura parece ter sido firmada pelo voto, não a favor do povo.
O desgaste de Flávio Dino salta aos olhos. Não é exagero afirmar que o governo empossado há menos de dois anos frustrou as expectativas de quem confiou na tão propagada mudança, que para uma parcela crescente dos maranhenses não passou de fiasco. O sentimento de frustração está nos lares, nas repartições públicas e, principalmente, nas ruas, sem que o atual governante tenha chegado ao menos à metade do mandato.
Talvez por isso, Flávio Dino continue titubeando em sua intenção de assumir posição oficial na eleição em São Luís. Ressabiado diante das recentes derrotas políticas que amargou, ele é ciente que um eventual revés na capital poderá implodir seus planos e pretensões.
Enfim, se perder também no maior colégio eleitoral do Maranhão, o governador sabe mais do que ninguém que dará um passo largo rumo ao abismo eleitoral em 2018.
Um dos ônibus incendiados nos seis ataques perpetrados na noite em que a barbárie foi retomada
Que ninguém se engane, achando-se plenamente seguro em São Luís. A ameaça de mais ataques incendiários perpetrados por facções criminosas que atuam na região metropolitana não foi de todo afastada. Muitos criminosos envolvidos nos recentes atentados continuam à solta, impunes, prontos para retomar a barbárie a qualquer momento. Ciente do perigo, o sistema de segurança pública está em alerta permanente, o que tem freado o ímpeto da bandidagem, sem, no entanto, eliminar definitivamente o risco.
Os bandidos têm investido no fator surpresa para promover os ataques e favorecer as fugas. Foi assim nas duas últimas ocorrências, registradas dia 11 deste mês, no Ipase e na Vila Brasil, após uma trégua de mais de uma semana. Os alvos incendiados foram um carro de uma empresa que presta serviço à companhia energética local e um caminhão de coleta de lixo. Nos dois casos, nenhum dos autores ou mesmo suspeitos foram presos.
Nem mesmo a transferência de líderes de quadrilhas que transmitiam as ordens para os ataques de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas para um presídio federal de segurança máxima, em Mossoró, no Rio Grande do Norte, é garantia de paz. Altamente organizadas, as facções têm hoje a assustadora capacidade de reestruturar os seus comandos, de modo a manter inalterada a dinâmica dos crimes.
Investindo no terror como resposta ao tratamento rigoroso imposto aos presos de Pedrinhas, as facções parecem estar de prontidão para agir a qualquer momento, sempre com seu furor incessante, punindo cidadãos inocentes por causa dos alegados maus tratos no cárcere.
O saldo da mais recente onda de ações criminosas, iniciada na semana que antecedeu o primeiro turno da eleição municipal, é de deixar qualquer um sobressaltado. Até agora, foram incendiados 25 veículos, a grande maioria ônibus do transporte coletivo, e 15 escolas públicas, na capital, em Paço do Lumiar e em São José de Ribamar. E tudo indica que o pânico continuará, pelo menos até que o Estado ponha ordem no sistema prisional.
Atônita e vulnerável, a população é vítima do terror imposto por criminosos que não se intimidam com a presença das forças de segurança pública. Movidas por uma audácia nunca antes vista, as facções ainda não deram sinal de recuo. Pelo contrário, investem pesado na barbárie e partem para o confronto, se preciso, tendo o imprevisível a seu favor.
O Parque Estadual do Mirador, em Mirador (cidade a 485 quilômetros de São Luís), está abandonado pelo governador do estado Flávio Dino (PCdoB) e sofre com a falta de estrutura técnica, inclusive financeira, falta de mão de obra, equipamentos, suporte técnico e fiscalização na área. Quem quiser visitar ou conhecer as dependências não conta com nenhuma informação sobre a entrada e como chegar até o local.
Com 473 hectares, o local não possui monitoramento e sequer vigilância. A falta de interesse do poder público municipal e estadual é visível. As trilhas para caminhadas contam com vários quilômetros de extensão e vários locais estão repletos de lixo devido ausência de lixeiras.
Viaturas que davam suporte ao parque foram recolhidas.
Na última quarta-feira (19), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA) promoveu uma falência no parque e sua liquidação forçada, confiscando as viaturas que ainda davam suporte aos ex funcionários, fies depositários do patrimônio público, de seis postos avançados dentro do parque em posto sede no município. Um parque de proporções tão grande que para se realizar uma fiscalização se faz necessário percorrer 912 km, entre o posto sede de Mirador e os postos avançados de: Mosquito, Aldeia, Mel, Cágados, Zé Miguel e Geraldina respectivamente. Isso se deu por interferência do prefeito eleito de Mirador, o comunista Rony Pereira, todo um trabalho de 30 anos, desenvolvido por Laércio Araújo de forma ativa e combatente, foi ignorado deixando o parque totalmente desprotegido e desativado pelo governo do estado.
“O parque hoje infelizmente encontra-se em situação preocupante, total abandono, importante mencionar que além da falta de proteção às inúmeras espécies encontradas na fauna e flora do Parque estadual, neste está localizada a nascente do Rio Itapecuru que banha o estado do Maranhão, com 1.041 km de extensão e largura que varia de 50 a 120 metros, o rio nasce no sul do estado e flui no sentido nordeste–norte até desaguar na baía de São José, golfão Maranhense”, destacou Pablo.
Com 52.972,1 km² e ocupando 16% do território estadual, a bacia do Itapecuru é genuinamente maranhense e abastece 75% da população de São Luís, além de outras cidades através do estado. Seu curso pode ser caracterizado fisicamente em três regiões: alto, médio e baixo Itapecuru. Dentre os principais fatores que determinam essa caracterização pode-se citar a rede de drenagem, o relevo da bacia e a navegabilidade.
“Toda essa importância acima destacada, está extremamente ameaçada pelo abandono do Governo do Estado, que retirou a CooperMira, cooperativa responsável pela administração do Parque Estadual e até o momento não apresentou nenhum argumento plausível sobre a retirada da referida cooperativa e tão pouco soluções para a retomada da administração do Parque. Enquanto isto, o Parque vem sofrendo com queimadas descontroladas, tráfico de animais silvestres, invasão por grileiros em algumas áreas do Parque, bem como o furto de equipamentos que eram utilizados na administração do Parque para a sua proteção”, ressaltou Pablo Bonfim.
“Um dos maiores e mais preocupante problema, é a vulnerabilidade da nascente a toda essa destruição, que pode, caso não hajam medidas urgentes por parte do estado, causar um impacto grandioso para todos nós que dependemos da perenidade do Rio Itapecuru”, finalizou Bonfim.
A segunda pesquisa de intenções de votos do instituto Escutec referente ao segundo turno de São Luís, apresentou empate rigoroso entre os candidatos Edivaldo Holanda Júnior (PDT), da coligação “Pra Seguir em Frente” e Eduardo Braide, do PMN.
Edivaldo e Braide aparecem com 45% da preferência do eleitorado, cada, num cenário até então inédito na disputa eleitoral da capital.
Neste mesmo quadro, apresentado pelo instituto como estimulado – quando os nomes dos candidatos são apresentados ao eleitor -, 4% dos entrevistados afirmaram “Nenhum deles” e outros 6% não souberam ou não responderam ao item.
eduardo braide comitê 2Se considerados os votos válidos – excluídos os eleitores que dizem não saber, não responderam ou não votam em nenhum dos postulantes ao cargo de prefeito -, segundo o instituto Escutec, os candidatos também aparecem em empate, com 50% das intenções de votos, cada.
Rejeição
Na pergunta, “Se as eleições fossem hoje, e sendo estes os candidatos, em quem o(a) senhor(a) não votaria para prefeito?”, 40% dos entrevistados apontaram o nome de Edivaldo Holanda Júnior e 38% assinalaram o nome de Eduardo Braide.
Outros 5% apontaram “Nenhum deles” e 17% não souberam ou não responderam ao questionamento.
A pesquisa Escutec de intenções de votos, contratada pelo jornal O Estado do Maranhão, ouviu 1.110 eleitores com idade acima dos 16 anos, entre os dias 19 e 21 deste mês.
O levantamento, registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo MA-01476/2016, possui intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
A disputa de segundo turno da eleição municipal entre Eduardo Braide e Edivaldo Holanda Júnior ocorrerá no próximo domingo. Edivaldo busca a reeleição de seu mandato, já Braide busca a primeira experiência no comando do Executivo.
Arquiteta e professora Andréa Duailibe tem soluções urbanísticas para São Luís
A arquiteta e professora da Universidade Federal do Maranhão (Uema) Andréa Duailibe tem sugestões valiosas para solucionar os graves problemas urbanísticos de São Luís. Para a estudiosa, a principal receita é o planejamento, baseado em uma agenda realista, capaz de oferecer soluções efetivas em meio à complexidade do tecido urbano da capital.
Tendo como mote a sucessão municipal, ela ressalta que o próximo prefeito eleito precisa ser ágil e perspicaz para apresentar resultados satisfatórios em apenas quatro anos e em meio ao cenário político delicado. “Assim como na iniciativa privada, um gestor público preparado faz toda a diferença”, observa.
A seguir, as sugestões da arquiteta para que a capital maranhense atinja um nível de habitabilidade que proporcione, de fato, qualidade de vida à população:
Qual o maior desafio para São Luís, do ponto de vista do planejamento urbano?
A construção de uma agenda urbana, realista, com efeitos positivos e qualitativos para os cidadãos da capital ludovicense nasce da percepção de que lidamos com uma cidade complexa, inserida em uma rede urbana, base de uma importante rede metropolitana, composta por quatro municípios contíguos uns aos outros. Uma rede metropolitana que funciona de forma descoordenada, trazendo resultados que não respondem à complexidade dos problemas que se apresentam, portanto, ineficiente e cara.
Por onde começar?
Assim como na iniciativa privada, uma liderança preparada faz toda diferença. Politicamente, vivemos momentos delicados em todas as esferas do poder, mas é na municipalidade que os efeitos de crises políticas e econômicas acabam sendo mais visíveis. Um prefeito tem apenas quatro anos para pôr em prática estratégias, soluções e precisa ser ágil e perspicaz. As cidades são organismos ao mesmo tempo, autônomos e conectados uns aos outros; e essa interdependência pode trazer boas oportunidades de desenvolvimento se durante o processo eletivo o eleitor for capaz de detectar o potencial de gestão do seu candidato. Digo isso, porque de um modo geral, o cenário urbano no Brasil, em especial nas capitais do nordeste, os efeitos nefastos da incapacidade de articulação entre os três entes fica mais nítida. As ações desordenadas conflitam ao invés de se complementarem, e, em alguns casos, chegam a se anular mutuamente, gerando prejuízos para a população. E não se trata apenas, de questões partidárias, mas de uma real incapacidade de gestão em diferentes esferas. Nesse sentido, não basta apenas um programa de governo, mas junto a ele, um plano de trabalho de escala panorâmica.
E não é assim que funciona?
Deveria, mas não é bem assim. Infelizmente, os recursos públicos dificilmente são aplicados na sua plenitude, e sim em partes de soluções que teriam abrangência maior, gerando um resultado meio “frankenteiniano”: vias pavimentadas sem calçamento, sem que seja viabilizada a drenagem profunda, sem que a condição de mobilidade seja implantada de fato, e tantas outras situações.
Qual seria o correto, então?
O primeiro passo seria reconhecer as potencialidades e as impossibilidades que precisam ser consideradas nos planos de ação. De um modo geral, São Luís tem sido vítima de diferentes ações dos três entes governamentais, sem que haja uma gestão coordenada, que permita a completude na entrega de serviços, principalmente no que se refere à infraestrutura de saneamento.
Como entender a complexidade urbanística de uma cidade como São Luís?
De forma simplificada, podemos entender a cidade como um organismo vivo, em constante desenvolvimento. Seu crescimento é espontâneo, mas precisa de monitoramento e controle por parte de seu gestor para que todos possam desfrutar de forma equilibrada de seus recursos. Os impactos das interferências precisam ser avaliados e decididos com cuidado, não como forma de limitar o desenvolvimento, mas como forma de garantir a sustentabilidade das cidades. De um modo geral e bastante resumido, uma agenda urbana eficiente se apoia em algumas premissas que estabelecem condições para promover o equilíbrio de direitos e interesses no desenvolvimento urbano.
Quais seriam essas premissas?
As principais seriam o planejamento baseado nas projeções de população, que faz a diferença entre as cidades com infraestrutura deficiente e que possuem favelas lotadas como forma de equilibrar a distribuição de benefícios urbanos e qualidade de vida para todos. A criação de um sistema de governança metropolitana impede a duplicidade de serviços e o desperdício de recursos; e ajuda com o planejamento de rotas de transporte consistentes e outros serviços. O planejamento para regiões metropolitanas, em vez de planos focados apenas em cidades isoladamente, ajudam a reduzir os efeitos de aglomerações subnormais, preservando a conexão física e econômica da zona urbana com a sua base rural. Aprimoramento de planos urbanos com força de lei que forneçam aos cidadãos maior segurança jurídica nos quesitos uso e ocupação do solo, segurança da posse, direitos de acesso e os planos individuais para o futuro. Eles também garantem que o desenvolvimento se dê de forma transparente e que os espaços e serviços públicos de uma cidade sejam preservados.
Isso favorece os serviços básicos?
As políticas urbanas devem garantir padrões mínimos no planejamento de serviços urbanos básicos, tais como água, saneamento, iluminação e energia, ou as características básicas de projeto de ruas,
de forma que promovam o caminhar seguro, o andar de bicicleta e o acesso aos transportes públicos de qualidade. Ainda dentro do tema transporte público, sabemos que o tempo de viagem entre a casa e o trabalho tem um enorme impacto sobre a qualidade de vida dos cidadãos. Nesse sentido, a compreensão de que o sistema de transporte público deve englobar todos os meios disponíveis e necessários ao funcionamento econômico e social da cidade. A conexão entre eles e a qualidade do sistema deve permitir agilidade e economicidade para o cidadão.
Como favorecer a habitabilidade?
Mecanismos legais para estabelecer e manter o espaço público são fundamentais para o caráter e habitabilidade de uma área urbana O espaço público, particularmente ruas e espaços verdes, fornece
a estrutura básica dos assentamentos humanos que perdura ao longo do tempo. O espaço público reforça a coesão da comunidade, a identidade cívica, a qualidade de vida e aumenta a produtividade econômica. Vemos hoje, uma grande variedade de propostas e intervenções, fruto de parcerias público-privadas, em diferentes níveis que se revelam experiências de sucesso.
*Arquiteta e professora da Universidade Estadual do Maranhão (Uema)
Solenidade será nessa segunda -feira (24.10) na sede da Odebrecht Ambiental no Maiobão
O curso realizado pela Odebrecht Ambiental, em parceria com a Amanco e certificação do SENAI, iniciará suas aulas gratuitas para alunos da comunidade nessa segunda – feira (24.10) em solenidade que vai contar com a presença de representantes da FIEMA, SENAI, AMANCO e PETROBRAS.
O curso tem como objetivo de capacitar jovens e adultos para atuarem como encanadores, gerando oportunidade de emprego e renda para a população de São José de Ribamar e Paço do Lumiar. O objetivo da Concessionária é formar mão de obra qualificada que possa ser empregada pela própria, ou por empresas parceiras, que atuam em suas obras.
Cerca de 1.300 pessoas participaram do concorrido processo seletivo do Curso Técnico de Capacitação Profissional em Encanador. Para muitos que estão desempregados, esse curso representa uma oportunidade de voltar ao mercado de trabalho com uma carteira assinada, e de aprender um novo ofício gratuitamente, sem sair do seu bairro.
O curso possui carga horária de 160 horas, será realizado em parceria com a Amanco – um dos maiores produtores de tubos e conexões da América Latina – e os formandos receberão um certificado emitido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), entidade do Sistema FIEMA.
“Ao fim do curso, o melhor aluno terá oportunidade de emprego garantida pela Odebrecht Ambiental”, afirma Helder Dantas, diretor da Odebrecht Ambiental no Maranhão.
Comédia que trata do fim das radionovelas e advento das telenovelas será apresentada neste sábado, às 18h e 21h, e domingo, às 19h, no Teatro Arthur Azevedo; produção já foi vista por mais de 60 mil espectadores e é sucesso absoluto de crítica e público, tendo sido destaque no “Times Square Chronicles”
Ação, ambientada na década de 60, se passa em uma das últimas emissoras a produzir radionovelas
“Caros Ouvintes”, uma comédia sobre o começo das telenovelas visto sob o olhar dos atores que faziam sucesso nas radionovelas, será apresentada em São Luís neste sábado, às 18h e 21h, e domingo, às 19h, no Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol). O musical aborda a década de 1960, quando os aparelhos de televisão começaram a fazer parte das casas brasileiras e o público passou a prestar atenção não somente na voz dos personagens, mas também em sua imagem.
Assim, muitos atores que faziam sucesso no rádio começaram a temer a TV, pois muitos galãs eram gordinhos e carecas e muitas mocinhas já eram senhoras. A realização é da Baobá Produções Artísticas. O elenco é composto por Camilla Camargo, Léo Stefanini, Elam Lima, Ivo Müller, Marcos Damigo, Nany People, Natállia Rodrigues e Oscar Filho.
Na comédia, com texto e direção de Otávio Martins, a ação se passa em uma das últimas emissoras a produzir radionovelas. O elenco prepara uma grande apresentação ao vivo, para depois se despedir do público em um palco armado do lado de fora da rádio. Vicente (Marcos Damigo), o produtor da radionovela, mantém com a atriz Conceição (Natállia Rodrigues) um caso amoroso que entra em colapso quando ela é chamada para estrelar uma telenovela. Empenhado para que o último capítulo seja impecável, Vicente conta com a absoluta lealdade e profissionalismo do sonoplasta Eurico Boavista (Oscar Filho) e do locutor Wilson Nelson (Ivo Müller).
Vespúcio Neto (Elam Lima), o publicitário, quer que o casal romântico da rádio repita a dose na telenovela que seu cliente irá patrocinar, despertando ódio em Péricles Gonçalves (Léo Stefanini), um ex-galã, Ermelinda Penteado (Nany People) e a cantora decadente Leonor Praxedes (Camilla Camargo). A série de atritos é desencadeada quando o anúncio de que o patrocinador passará a produzir telenovelas vem à tona, colocando em risco o final da radionovela.
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