Ponte passa sobre o Rio Itapecuru e liga pontos importantes de Caxias, favorecendo também a mobilidade urbana
A Secretaria Municipal de Infraestrutura de Caxias (SINFRA), em parceria com a Citelum, empresa especializada em iluminação pública, reativou a iluminação da ponte da Avenida Nereu Bittencourt, localizada entre os Bairros Centro e Trizidela. Idealizado pelo Prefeito Fábio Gentil, o serviço deu uma cara nova ao cartão postal da cidade.
“Ideia simples, mas que ninguém nunca tinha pensado nisso, uma demonstração de amor por Caxias. O Prefeito Fábio Gentil, que é engenheiro, está devolvendo a nós o orgulho de gritar ‘Eu sou Caxiense’. Agora, queremos pedir a colaboração de todos, não deixem depredarem o que é nosso, denunciem os vândalos, quase toda semana estamos substituindo os refletores dali. E já poderíamos estar fazendo isso em outros monumentos. Quem ganha com isso somos nós mesmos. Essa ponte é um dos nossos principais cartões postais, é a cara de Caxias, merece ser zelada”, afirmou o secretário de infraestrutura, engenheiro Murilo Novais.
A ponte foi construída em concreto armado por uma empresa sul-americana chamada Complito Santiago, em 1954, no então governo do caxiense Eugênio Barros. Ela passa sobre o Rio Itapecuru e liga pontos importantes da cidade, contribuindo também com a mobilidade urbana.
Assim como a ponte, outros cartões postais da cidade costumam ser iluminados em datas especiais como o Outubro Rosa, o Novembro Azul ou o Maio Amarelo. Essas iluminações são de grande importância para chamar a atenção da população para as causas relevantes.
Zé Inácio diz que Bolsonaro quer favorecer os EUA ao facilitar o uso de armas no Brasil
O deputado Zé Inácio (PT) criticou o decreto assinado, no último dia 7, pelo presidente Jair Bolsonaro, que amplia o acesso do uso de armas no país.
Durante seu discurso, o parlamentar disse: “Na verdade, o governo, como não tem nenhuma política de segurança, busca armar a população. Mas, todos nós sabemos que o objetivo de ampliar o acesso de arma no Brasil, nada mais é do que dar retorno ao apoio que teve da indústria de armas americanas.
Segundo Zé Inácio. o “caixa dois” do Bolsonaro veio, em grande parte, da indústria de armas norte-americana. “Por isso, tem que dar uma resposta, tem que dar um retorno ao apoio dos americanos e ampliar o acesso de arma no país”, acusou.
Jeferson Lauande, Gerente de Conteúdo da 4Mãos Entretenimento realiza bate-papo com estudantes de comunicação no sábado (18), às 9h
Jornalista com MBA em Jornalismo Empresarial e Assessoria de Imprensa, Jeferson Lauande é gerente de Conteúdo da 4Mãos Entretenimento
Para se produzir conteúdo de qualidade em veículos de imprensa, hoje, o perfil dos profissionais é muito diferente do que foi no passado. O famoso “jornalistão” está sendo forçado a entender de cruzamento de dados, infografia, programação de linguagens tecnológicas, business intelligence, arquitetura da informação, SEO (Search Engine Optimization), entre muitas outras coisas. Quando Ivy Lee, em 1906, inventou atividade de assessoria de imprensa, não imaginava o quanto esse profissional nos dias de hoje precisaria se adaptar as transformações do dia a dia e ao mesmo tempo, se modernizar com o avanço das tecnologias.
Mas existe uma declaração que ele fez naquela época e mesmo um século depois, continua valendo como aprendizado. “Nosso plano é divulgar, prontamente, para o bem das empresas e das instituições públicas, com absoluta franqueza, à imprensa e ao público dos Estados Unidos, informações relativas a assuntos de valor e de interesse público”, fragmento de uma carta enviada aos editores dos jornais nos EUAU.
Dessa forma, como o tradicional e o digital podem juntos trabalhar? Como os novos alunos de comunicação estão vendo esse caminho? Essa transição? São respostas que podemos encontrar juntos, durante o bate-papo que será realizado no sábado, dia 18 de maio, às 9h, na Savóri Pizza, localizada no Cohajap.
Inscrições
Convite a estudantes para bate-papo com o jornalista Jeferson Lauande, no próximo dia 18
As inscrições estão sendo realizadas através do app e site www.bilheteriadigital.com/ma e custa R$ 30,00 + 1KG de alimento não-perecível. Também será disponibilizado certificado de 3h/aula.
A conversa será ministrada pelo jornalista Jeferson Lauande. Formado pela Estácio São Luís, com MBA em Jornalismo Empresarial e Assessoria de Imprensa, editor do jornal O Imparcial e gerente de Conteúdo da 4Mãos Entretenimento.
Um evento voltado especialmente para estudantes de comunicação e áreas fins com o propósito de entender como assessoria de imprensa se destaca no mundo digital.
Serviço
Bate-papo com Estudantes
Tema: Como assessoria de imprensa se destaca no mundo digital com Jeferson Lauande
Juiz federal Roberto Veloso diz que partidos são imprescindíveis em uma democracia
É interessante na história dos partidos políticos a sua ligação com as liberdades. No absolutismo, não havia partidos políticos. Imagine-se durante o período de governo de Luís XIV, o rei absoluto, a existência de partidos políticos a disputarem vagas no parlamento. É atribuída a ele a famosa frase: “L´État c´ést moi”, significando “O Estado sou eu”.
Somente com a Revolução Francesa e a queda da monarquia absoluta, cujo início se deu em 1789, surgiram na França os partidos políticos. Em 1791, com a entrada em vigor da Constituição Francesa e o exercício do poder, antes concentrado no monarca, dividido entre o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, é que os partidos se fortaleceram dentro da Assembleia Legislativa Francesa.
Do lado direito sentavam-se os girondinos, moderados e defensores do respeito à Constituição recém-aprovada. Do lado esquerdo, os jacobinos, liderados por Robespierre. Até nossos dias essa divisão perdura, com a direita e a esquerda. Porém, nem sempre se intitular de esquerda significa oposição. Veja-se o exemplo brasileiro durante o governo Lula e Dilma.
Nos Estados Unidos, o surgimento e o fortalecimento das duas maiores forças políticas – republicanos e democratas – aconteceram após a guerra de secessão (1861 a 1865), quando os Estados do Norte, antiescravagistas, derrotaram os Estados do Sul, escravagistas.
Por incrível que pareça, os vencedores se agruparam no Partido Republicano e os derrotados no Partido Democrata. A partir da divisão francesa, os republicanos seriam de esquerda e os democratas de direita. Hoje, na América do Norte, a situação se inverteu e os republicanos são chamados de conservadores, enquanto os democratas representam a esquerda.
Em razão do resultado da guerra, os republicanos governaram os Estados Unidos durante mais de meio século. Os democratas somente vieram a eleger um presidente com Franklin Delano Roosevelt, que reformulou a economia americana e foi um dos artífices da vitória dos aliados na segunda guerra mundial.
Essas primeiras impressões levam à conclusão de que não existem partidos políticos sem liberdades. Em terras brasileiras, não possuímos partidos centenários. O PT, que esteve no poder por 14 anos ininterruptos, tem pouco mais de 30 anos de existência. O seu principal opositor por décadas, o PSDB, é sete anos mais jovem.
Agora, surgem novas siglas, PSL, Novo, Podemos, PRP, PMN, Solidariedade, Psol, Rede e outros tantos. São mais de 30 registrados. Tenta-se ressuscitar a UDN. Nesse século e meio de existência de partidos no Brasil, foram registradas no TSE mais de 200 legendas.
Apesar da enorme quantidade de agremiações, os partidos são imprescindíveis em uma democracia, porque devem fazer a ponte entre a vontade popular e a decisão a ser tomada pelo governo. Por meio dos partidos políticos são eleitos os representantes do povo para o exercício do poder, conforme determina a Constituição Federal.
Porém, o exercício direto do poder pelo povo está em desuso. São poucas as iniciativas populares de lei, o último plebiscito nacional é de 1993 e o último referendo de 2005, a respeito das armas de fogo. É muito pouco para uma democracia. Esses mecanismos precisam ser reativados. Há muitas questões candentes na vida nacional que o povo precisa ser consultado.
Argumenta-se que custa muito dinheiro consultar o povo. Esse custo, contudo, poderia ser diminuído ou mesmo ser inexistente se as eleições municipais e gerais, realizadas de dois em dois anos, fossem aproveitadas para a consulta popular, seja por referendo seja por plebiscito. A título de sugestão, uma matéria a ser debatida seria a reforma política.
*Juiz federal, professor e ex-presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe)
A inflação de São Luís registrou taxa acima da média nacional em março, no acumulado deste ano e nos últimos 12 meses, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado no último dia 10. No total verificado no período, a taxa inflacionária da capital maranhense é de 5,49%, enquanto o percentual nacional é de 4,94%, mais de meio por cento menor. Alimentação, bebidas, transportes e habitação puxam a alta, segundo o levantamento feito pelo órgão federal.
Pela ordem, o peso de cada despesa para o aumento inflacionário e para a tendência de alta registrada há um ano foi a seguinte: alimentação e bebidas (27,50%), transportes (17,05%), habitação (14,79%), saúde e cuidados pessoais (11,03%), despesos pessoais (10,41%), vestuário (7,15%), educação (5,09%), artigos de residência (3,65%) e comunicação (3,33%).
Alta inflacionária na capital maranhense se mantém desde o ano passado
Da lista de itens que induziram a alta da inflação na capital maranhense, alguns tiveram seus preços reajustados por causa dos sucessivos aumentos de impostos no Maranhão nos últimos dois anos. Os mais impactados são alimentação, bebidas e os transportes. Em relação aos alimentos e ao transporte, o custo é calculado com base do valor do frete e da tarifa cobrada por mobilidade, que, por sua vez, dependem da política de tributação dos combustíveis.
Como a alíquota da gasolina subiu de 25% para 28,5% e a do diesel foi majorada de 16,5% para 18,5%, em 5 de março deste ano, quando entrou em vigor o terceiro aumento do Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aplicado pelo governo Flávio Dino (PCdoB) desde 2017, comer e se locomover no estado tornou-se ainda mais caro, automaticamente.
Grupo de despesas que puxaram o aumento da inflação em São Luís em abril
Quanto às bebidas, a alta tributária, além de ter sido motivada pela alta dos combustíveis, incidiu diretamente. O reajuste da cerveja, do refrigerante e e de outros líquidos, portanto, foi inevitável.
Saiba mais
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange, ao todo, 16 regiões: dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês de abril foram comparados os preços coletados no período de 30 de março a 30 de abril de 2019 (referência) com os preços vigentes no período de 27 de fevereiro a 29 de março de 2019 (base).
Mães foram homenageadas com presentes, mensagens e outras manifestações de carinho
Em uma atitude inovadora, e mais abrangente, as prefeituras de Santa Rita e Bacabeira realizaram as festas de dia das mães de 2019 nas escolas da rede municipal de ensino existentes nos povoados.
Este ano, a tradição foi levada para perto mães e no lugar mais aconchegante possível: as escolas. Crianças de todas as idades protagonizaram as homenagens, trocando o discurso formal, pela forma doce, inocente e amável.
Mãe recebe presentes em uma das festas que marcatam a data
Em Santa Rita, 62 escolas realizaram suas festas ao longo da semana. As programações aconteceram com apresentações especiais das crianças, sorteio de brindes e lanches.
Gratidão às mães pela dedicação aos filhos foi reconhecida pelas duas prefeituras
Em Bacabeira não foi diferente, a programação com homenagens, sorteio de brindes e lanches, aconteceu nas 23 escolas, mais a educação especial. Foram horas de dedicatórias, onde pela primeira vez, mães dos povoados distantes da sede participaram das festividades.
Nenhum projeto de desenvolvimento para o Maranhão pode excluir a agricultura familiar, defende Adriano
Aproveitando o ensejo da aprovação do meu projeto de Lei nº 178 de 2017, que institui a política estadual de desenvolvimento rural sustentável da agricultura familiar no âmbito do Estado do Maranhão, hoje vamos voltar nosso olhar para a agricultura familiar e como podemos elevar a produção a um patamar de geração de renda com efetivos benefícios socioeconômicos para as comunidades rurais do nosso Estado.
Nenhum projeto de desenvolvimento para o Maranhão pode excluir a agricultura familiar, que constitui a base econômica de 90% dos municípios brasileiros com até 20 mil habitantes. Ela responde por 10% do PIB nacional e por mais de 60% dos alimentos cultivados no país, produzindo, por exemplo, 87% da mandioca, 70% do feijão e 46% do milho. Já a pecuária familiar representa 60% da produção de leite, 59% do rebanho suíno e 30% dos bovinos do país.
Meu projeto de lei visa criar os meios para atuar na formulação de políticas públicas articulando entre os diferentes níveis de governo e organizações da sociedade civil, tendo como principais atribuições coordenar, analisar, executar e acompanhar na esfera estadual as ações relativas ao desenvolvimento rural sustentável e solidário e à execução de programas de agricultura familiar.
Essa política visa criar ferramentas de fortalecimento da agricultura familiar, uma vez que permite a melhoria da produção, além de ser condição necessária para que outras políticas públicas cheguem às famílias, a exemplo do crédito, comercialização, garantia safra, dentre outras.
A agropecuária é certamente uma das maiores vocações do Maranhão. Afinal, temos uma variedade de biomas que nenhuma outra unidade federativa brasileira tem, o que permite criar do boi ao camarão, produzir do mel à cachaça, da mandioca à soja.
Apesar do potencial, a agricultura familiar maranhense ainda precisa avançar muito e algumas das soluções imediatas são: a óbvia capacitação, tecnologia, infraestrutura, meios de produção e comercialização direta. Felizmente, os governos, universidades, cooperativas e entidades de classe têm dedicado grande parte de suas ações para esse importante segmento da economia. Contudo, ainda há muito a ser feito.
O projeto de Lei inova ao instituir importantes instrumentos de assistência ofertada às famílias de agricultores familiares, contribuindo para alcançar metas que assegurem a melhoria significativa na qualidade de vida.
Conhecimento no campo significa produzir mais e de forma sustentável e eficiente. Posso dizer, sem medo de errar, que a maior demanda da agricultura familiar é a assistência técnica. Nesse contexto é de fundamental importância o fortalecimento de órgãos como a Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED), a valorização de seus técnicos e a urgente efetivação dos concursados de 2017 que aguardam o chamado do governo.
O desenvolvimento do Maranhão só se dará pelo incentivo à produção privada em áreas de vocação econômica e social. A agricultura e a pecuária familiar representa a independência e a dignidade de grande parte dos maranhenses.
Fontes: MDA, Governo do Estado, IFMA, IBGE, Codevasf, Embrapa, Pronaf e Sebrae.
Adriano Sarney
Deputado Estadual, Economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbonne, França) e em Gestão pela Universidade Harvard.
O DNIT informa que vai interromper o tráfego de veículos no acesso ao Porto do Itaqui, na altura do km 15 (viaduto sobre a linha de ferro da Vale e Transnordestina) a partir das 13 horas deste domingo (12), para reparos emergenciais da cabeceira do viaduto.
Serão executados serviços emergenciais no encontro do viaduto, visando a segurança adequada no trajeto dos usuários que usam aquele segmento da rodovia.
Os reparos serão feitos em parceria com a Vale, de modo que que o tempo de interdição seja o mínimo possível.
Fonte: Superintendência Regional do Dnit no Maranhão.
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