Método desenvolvido pelo Departamento Técnico-Científico da OligoFlora promete resultados superiores ao da criolipólise convencional

O mais novo tratamento indicado para quem busca reduzir medidas e remodelar o corpo de forma rápida, segura e não-invasiva, se chama CrioliPower e é a evolução da criolipólise. Consiste em um conjunto de técnicas exclusivas realizadas em três etapas para potencializar o resultado. Ao invés de alcançar 25% de redução das células de gordura em 8 semanas, o que era possível com a criolipólise convencional, essa nova técnica consegue atingir 44% de redução em apenas seis semanas, com os primeiros resultados já aparecendo em 20 dias
De acordo com a farmacêutica-bioquímica e nutricionista Cláudia Fagundes Bonato Torquato, chefe do departamento técnico-cientifico da OligoFlora, na primeira etapa, o cliente se submete a sessões de DetoxBio 2 Plus com OligoWhite, cujo objetivo é preparar o organismo para o tratamento, eliminando as toxinas e o líquido retido no corpo. Na Detox, o organismo tem contato com diversos minerais e oligoelementos que são essenciais para seu bom funcionamento. Na segunda, é hora das sessões de criolipólise tipo CrioliPower.
“Além de posicionar estrategicamente as ponteiras sobre a área a ser tratada, a OligoFlora desenvolveu método inovador que estimula a reperfusão das células de gordura por meio da manipulação da temperatura local e da aplicação de dermocosmético com ativos da pimenta rosa na região tratada”, explica Cláudia Torquato
A última etapa do tratamento é a OligoOrtoDrenagem, com Bambuterapia. Realizada com bambus de diversos tamanhos e produtos com extratos de plantas e minerais, essa técnica de massagem drenante foi criada pela OligoFlora. O objetivo é estimular o sistema imunológico e a eliminação das células de gorduras que morreram com a Crio, além de reequilibrar o organismo. Tudo isso aliado à experiência relaxante de bem-estar promovida pelos estímulos da massagem com bambus.
Sobre a criolipólise

A Criolipólise ou “Crio” surgiu como fruto de uma pesquisa de um grupo de cientistas americanos da Universidade de Harvard, em 2008. Nela, foi avaliado o comportamento de células de gordura de uma espécie de suínos sob o resfriamento, no caso, o congelamento.
Por meio desse estudo, eles perceberam que tais células chegaram a reduzir em até 50%. Em 2011, concluíram-se os estudos da técnica em humanos, que tiveram redução de até 25% das células de gorduras.
O equipamento possui um cabeçote que faz a sucção da região a qual será resfriada, diminuindo a circulação na região, já que baixas temperaturas têm mais afinidade por líquido e menos por gordura, preservando as células sanguíneas, congelando células de gordura e ocasionando a morte dessas células posteriormente.