Projeto do vereador Marlon Botão que garante água potável às famílias de baixa renda é aprovado na Câmara

O vereador Marlon Botão tem como uma das prioridades do seu mandato a garantia do abastecimento de água potável nas comunidades

A Câmara Municipal de São Luís aprovou, nesta quarta-feira (7), o Projeto de Lei 102/23, de autoria do vereador Marlon Botão (PSB), que garante o “Auxílio Vale Água Mineral”, no valor de R$ 40 mensais, às famílias de baixa renda da capital.
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De acordo com o texto do PL, para ter direito ao benefício, as famílias precisam estar regularizadas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), do governo federal, e ter renda de até um salário mínimo.
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Ao comentar a aprovação do projeto, o vereador Marlon Botão ressaltou que o “Vale Água Mineral” tem caráter emergencial, e foi criado para atender as milhares de famílias carentes que sofrem com o desabastecimento na capital, especialmente em regiões como a Zona Rural e a área Itaqui-Bacanga.
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“Eu fico feliz de ver esse projeto aprovado, porque ele vai socorrer milhares de famílias, especialmente na Zona Rural e na área Itaqui-Bacanga, garantindo água limpa para que essas pessoas possam beber e tenham saúde. É uma iniciativa emergencial, para socorrer mesmo essas famílias mais carentes que hoje, por causa do grave problema de abastecimento da nossa capital, muitas vezes são obrigadas a consumir água contaminada porque não têm condições de comprar um galão de água mineral”, disse.

“Eu cheguei a ser criticado quando apresentei esse projeto, ainda em 2023, como se a proposta do ‘Vale Água Mineral’ fosse uma ideia mirabolante, sem pé nem cabeça. Mas não me abalo com esse tipo de provocação rasteira. Só quem não conhece de perto a realidade dessas famílias carentes, ou quem perdeu qualquer capacidade de se botar no lugar do próximo, tem coragem de criticar um projeto que busca assegurar o básico às famílias, que é água limpa para beber”.
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Política emergencial
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Marlon Botão afirmou que a intenção é assegurar o abastecimento emergencial das famílias mais pobres enquanto soluções definitivas, como a ampliação do Sistema Italuís, não são concretizadas.

Marlon Botão leva água a mais uma bairro de São Luís com problema crônico de abastecimento

“O nosso mandato trabalha com políticas de curto, médio e longo prazo. O ‘Vale Água Mineral’ é uma política de curto prazo, uma política emergencial, para garantir que as famílias mais pobres tenham água limpa para consumir enquanto não avançamos em políticas mais estruturantes, como a ampliação do Sistema Italuís, que é uma luta constante nossa, mas que sabemos que levará algum tempo para sair do papel”, frisou.
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“Apesar de ser um benefício que pode ser prorrogado, nós não queremos que as famílias o utilizem por muito tempo, porque isso significaria que não encontramos uma solução definitiva para o abastecimento. É por isso que, ao mesmo tempo que apresento o projeto do ‘Vale Água Mineral’, sigo lutando junto à Caema, e ao poder público, para viabilizar uma política estruturante, com a ampliação do Sistema Italuís, com a desinfecção de poços artesianos e o trabalho para assegurar que os poços existentes tenham poder de vazão ampliado. São um conjunto de políticas públicas para garantir o abastecimento das famílias e preservar a saúde dessas pessoas”.
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Desabastecimento
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Levantamento do Instituto Água e Saneamento aponta que São Luís é a capital brasileira com a menor porcentagem de cobertura de abastecimento. Segundo o instituto, 151.689 pessoas não têm acesso à água potável na capital maranhense.
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“Esse é um número alarmante. São milhares de famílias que, diariamente, precisam se virar para ter o mínimo, que é água limpa para beber, cozinhar, tomar banho. Quem tem alguma condição ainda consegue contratar um carro-pipa, comprar galão de água mineral. Mas a realidade é que muitas famílias não têm qualquer condição, e acabam obrigadas a consumir água suja, o que tem acarretado inúmeros casos de doenças, especialmente em crianças e idosos da área Itaqui-Bacanga e Zona Rural. O nosso projeto do ‘Vale Água Mineral’ é uma resposta direta a esse grave problema. É um projeto que foi pensado para cuidar da nossa população”, disse Marlon Botão.
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“A questão da água, além de ser um direito fundamental, constitucional, mexe com a saúde das pessoas. Como é que vamos esperar que as crianças ludovicenses, que são o futuro da nossa capital, cresçam e se desenvolvam bem se, desde muito cedo, são expostas ao consumo de água suja? Como é que, enquanto representantes do povo, podemos deitar a cabeça à noite no travesseiro e dormir sabendo que existem crianças, jovens, adultos e idosos adoecendo na nossa cidade porque não têm o mínimo, que é água limpa para beber? Nós nunca vamos ter uma cidade desenvolvida, sustentável, enquanto a nossa população não tiver o básico. E é isso que o nosso projeto, junto com outras iniciativas, busca garantir”.

Desperdício
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Outra preocupação do parlamentar é a respeito do desperdício de água em São Luís. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Trata Brasil, organização que monitora o saneamento básico e o abastecimento de água no país, a capital maranhense apresenta um índice de 60,7% na perda de água durante o processo de abastecimento.
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“Nós também precisamos lutar contra esse desperdício, que é muito grande e, no fim, tem deixado famílias completamente desabastecidas. Porque o que acontece hoje é que mais da metade da água disponível em São Luís é simplesmente desperdiçada. Se encontrarmos solução para acabar com esse desperdício nós já vamos ampliar consideravelmente o abastecimento de milhares de famílias. Aliando essa medida à ampliação do Sistema Italuís, nós temos chances muito concretas de resolver, de uma vez por todas, o problema de abastecimento da nossa capital”, frisou.

O vereador já atendeu o apelo de diversas comunidades por água, beneficiando dezenas de milhares de famílias

Ainda de acordo com o Insituto Trata Brasil, os índices de desperdício de água potável no Maranhão são maiores que a média nacional, quantificada em 40,3%. O estado ocupa a quinta posição no ranking nacional de desperdício de água durante o processo de abastecimento – e São Luís está situada entre as 100 cidades brasileiras onde o problema é mais grave.
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Ampliação do Sistema Italuís
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Marlon Botão também voltou a defender a necessidade de ampliação do Sistema Italuís como política de médio e longo prazo. Segundo o parlamentar, parte dos recursos do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) destinados ao Maranhão (R$ 97 bilhões) pode ser utilizada para garantir a obra.
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“Em março do ano passado, realizamos uma importante audiência pública no Itaqui-Bacanga, reunindo o governo, através da Caema, a Vale e a assembleia legislativa, para discutir o grave problema de abastecimento de água dos bairros da região. E nessa audiência tivemos um direcionamento concreto, que vai garantir resultado positivo na prática, que foi o destaque da parceria firmada entre Caema e Vale para garantir a expansão do Sistema Italuís”, disse.
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“Na oportunidade, fomos informados que dois projetos já haviam sido criados para viabilizar essa ampliação do sistema, um para que a água venha através do Gapara, num primeiro momento, e o outro pela Vila Maranhão, melhorando consideravelmente o abastecimento e dando um passo significativo para solucionar o histórico problema de falta d’água na área Itaqui-Bacanga. Com os recursos do Novo PAC no Maranhão, esses projetos poderão sair do papel. O Vale Água Mineral é uma política emergencial, porque certos problemas, como a falta de água limpa para beber, não podem esperar. Quem tem sede tem pressa. Mas a ampliação do Sistema Italuís poderá, de uma vez por todas, acabar com o problema de desabastecimento da nossa capital. Nós vamos fazer o que for necessário para viabilizar essa grande obra”, finalizou Marlon Botão.

Governo vai construir píer para embarque e desembarque em Atins por R$ 800 mil

Atins é um vilarejo do município de Barreirinhas, na região dos Lençóis Maranhenses, que atrai número de crescentes de empreendimentos e turistas

Aviso publicado na edição do Diário Oficial do Estado dessa quarta-feira (7) informa que o Governo do Estado construirá um píer para embarque e desembarque em Atins, vilarejo do município de Barreirinhas consolidado como balneário turístico da região dos Lençóis Maranhenses. O povoado tem atraído investimentos crescentes da iniciativa privada, como resorts, hotéis, pousadas, bares, restaurantes e outros empreendimentos. A obra está orçada em quase R$ 800 mil.

A concorrência pública, de responsabilidade da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra), ocorreu na modalidade tomada de preços. A.contratada foi a construtora Argos Engenharia. O valor exato da obra é R$ 799.368,76 (setecentos e noventa e nove mil, trezentos e sessenta e oito reais e setenta e seis centavos).

O prazo para apresentação de recurso com contestação ao certame é de cinco dias, a contar da data de publicação no Diário Oficial.

Abaixo, o aviso de classificação da empresa contratada para executar a obra:

Prefeitura de Santa Rita terá 25 câmeras de videomonitoramento, policiais e muita segurança no Carnaval

As 25 câmeras de videomonitoramento possuem uma visão de 360 graus, facilitando assim a fiscalização e caso seja necessário, o uso da força policial

A Prefeitura de Santa Rita está preparando uma grande estratégia visando garantir a segurança durante os dias de Carnaval. A festa que vai ocorrer a partir do dia 10 até 13 de fevereiro na Praça Carlos Macieira, contará com 25 câmeras de videomonitoramento, assim como a presença da Polícia Militar, Bombeiros e segurança privada. Tudo para garantir que a folia ocorra na maior tranquilidade.

As 25 câmeras de videomonitoramento possuem uma visão de 360 graus, facilitando assim a fiscalização e caso seja necessário, o uso da força policial, que aja com rapidez com as informações repassadas pela Central de Monitoramento de Santa Rita.

São esperadas mais de 20 mil pessoas por dia na programação de Carnaval de Santa Rita, que terá atrações nacionais como Igor Kannário, Rey Vaqueiro e Noda de Caju, assim como artistas locais e tradicionais do Maranhão, como o Jeguefolia, Herto Rá, Lucas Seabra e Fábio Alta Tensão.

Durante os quatro dias de folia, a Prefeitura de Santa Rita também garantiu incentivo aos blocos tradicionais do município.

APAE de São Luís inaugura raio-x digital

APAE de São Luís foi beneficiada com recursos de emenda parlamentar para aquisição de raio-x digital

A APAE de São Luís realiza nessa quinta – feira (08.02) às 9h, a solenidade de inauguração do novo Raio-X Digital. Este avançado equipamento de diagnóstico por imagem, adquirido por meio de uma expressiva emenda parlamentar destinada pela vereadora Rosana da Saúde, é um marco crucial para o Projeto de Atualização do Parque Tecnológico da instituição.

O Projeto de Atualização do Parque Tecnológico da instituição visa modernizar os exames de diagnóstico por imagem ofertados no ambulatório da APAE de São Luís, com o objetivo de melhor atender às demandas da comunidade.

Entre os principais benefícios que o novo equipamento vai proporcionar destacam-se: Aprimorar a qualidade dos exames realizados; reduzir o tempo de espera para atendimento, capacitar a equipe profissional para oferecer um serviço de excelência. Em suma, esse projeto viabilizado pela Ver. Rosana da Saúde promoverá avanços significativos no atendimento da APAE de São Luís e, consequentemente, melhorias na saúde da comunidade de São Luís.

A gestora de Servidos de Saúde da APAE de São Luís Emanuele Costa, que está à frente da inauguração do novo Raio -X Digital nesta quinta – feira (08.02)

Vale lembrar que o Ambulatório da APAE de São Luís desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e bem-estar da comunidade ludovicense e de diversos municípios maranhenses. Por meio de um convênio estabelecido com a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), a instituição oferece serviços médicos e exames especializados de alta qualidade. Desde 2021, a APAE ampliou significativamente seus serviços ambulatoriais, em parceria sólida com a Prefeitura de São Luís, inaugurando o “Programa Saúde Já”, que expande as opções de especialidades médicas disponíveis para a comunidade.

Prestes a completar 53 anos de existência, a APAE de São Luís tem desempenhado um papel vital na comunidade, oferecendo educação, assistência social e serviços de saúde de qualidade.

A memória curta do vereador Daniel Barros

O vereador Daniel Barros, que se autodenomina pela alcunha de Fiscal do Povo de Caxias (MA), fez circular nas redes sociais um vídeo cuja queixa principal é a falta de atendimento a uma paciente no Hospital Geral de Caxias. Esse mimimi do vereador beira a hipocrisia, porque ele finge o que não é, porque dissimula atitudes de que está realmente preocupado e em defesa do povo caxiense.

Ora, vereador, me compre um Memoriol! O que eleitor não tem de jeito nenhum é a memória curta. O soberano eleitor sabe muito bem das suas travessuras no verão passado na saúde. Quando da sua gestão como secretário adjunto da pasta, o senhor simplesmente por maldade e desprezo aos caxienses contribuiu sobremodo com o fechamento, com o lacre geral desse mesmo hospital, deixando o povo na rua da amargura sem atendimento hospitalar. Ou o senhor já esqueceu? Nós não!

O hospital foi reaberto em 2017, na atual gestão do prefeito Fábio Gentil, e com muito sacrifício, pois o hospital se encontrava totalmente sucateado, desaparelhado, em ruínas mesmo. Fábio reformou o prédio, adquiriu aparelhos novos, contratou um corpo de profissionais e em tempo recorde pôs o hospital em funcionamento a pleno vapor. Agora, vem o vereador querer desmerecer esses profissionais da saúde, tentar angariar voto em cima da dor alheia, aparecer como se fosse o paladino da moral e dos bons costumes. Menos vereador, menos, que aqui a gente tem memória é de elefante.   

MPMA pede esclarecimentos sobre Carnaval de São Luís

A audiência foi realizada na sede das Promotorias de Justiça de São Luís

Os promotores de justiça João Leonardo Pires Leal e José Augusto Cutrim Gomes (titulares, respectivamente, da 2ª e 5ª Promotorias de Justiça da Probidade Administrativa de São Luís), e Eveline Barros Malheiros e Doracy Moreira Reis Santos (1ª e 2ª Promotorias de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social de São Luís) se reuniram, nesta terça-feira, 6,  com os representantes do Instituto “Juju e Cacaia – Tu és uma Bênção”, Aline Messias (presidente) e Diego Gomes Maranhão (advogado). O objetivo foi levantar informações sobre a regularidade do contrato firmado com a Prefeitura de São Luís para a realização do carnaval do município.

A audiência foi realizada na sede das Promotorias de Justiça de São Luís. Também participaram as representantes da empresa Coelho Produções, contratada pela “Juju e Cacaia” para a organização do carnaval.

Convidados pelo MPMA, o atual secretário Municipal de Cultura, Maurício Itapary, e o controlador do Município, Sérgio Mota, não compareceram à reunião. Ambos justificaram as suas ausências.

Conforme posicionamento da Secretaria Municipal de Cultura, após recomendação da Controladoria-Geral do Município, o contrato com a “Juju e Cacaia” foi cancelado e não houve nenhum repasse financeiro relativo às festividades. O valor do contrato com a entidade era de R$ 6.996.731,60 para a realização do projeto de Carnaval, incluindo as prévias.

Representantes das instituições contratadas para realizar o Carnaval de São Luís foram ouvidos pelo MPMA

A Prefeitura de São Luís abriu uma nova Chamada Pública para a realização da festa, mas a estrutura já montada permaneceu nos respectivos locais e a programação continuou sendo cumprida.

“Após o recebimento da representação sobre o cadastramento da ‘Juju e Cacaia’, instauramos um procedimento para apurar as questões que envolvem o contrato. Esta reunião era para ouvir os dois lados, a entidade e a Prefeitura”, afirmou o promotor de justiça João Leonardo Pires Leal.

“Precisávamos saber quais as razões que levaram a Controladoria-Geral do Município de São Luís a recomendar o cancelamento do contrato com a ‘Juju e Cacaia’. Precisamos entender qual irregularidade foi encontrada pelo órgão. Somente após o recebimento dessas informações do Município de São Luís nós poderemos responder sobre essa situação do contrato para a organização do carnaval”, declarou a promotora de justiça Doracy Moreira Reis.

Tarifa Social de Energia Elétrica: entenda o que é e quem tem direito ao benefício

No Maranhão, já são mais de 1 milhão de clientes da Equatorial cadastrados no programa

Mais de 500 mil famílias maranhenses ainda podem receber os descontos da Tarifa Social de energia elétrica

A preocupação com a economia faz parte da realidade de muitos brasileiros, especialmente para as famílias de baixa renda. Pensando nisso, foi criada a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), programa do Governo Federal que concede descontos na conta de energia elétrica.

A iniciativa é regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e beneficia famílias de baixa renda, quilombolas, indígenas ou pessoas que recebam o Benefício da Prestação Continuada – BPC, com descontos que podem abater até 65% do valor da conta de energia. No Maranhão, cerca de 1,1 milhão de clientes já recebem o benefício.

Apesar de ser um dos estados brasileiros com maior número de inscritos no programa, ainda existe mais de 500 mil famílias maranhenses que podem receber os descontos. Esse número se deve pela falta de conhecimento ou pelo atraso na atualização do NIS, como explica Renato Mendes, Gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Maranhão. “A Distribuidora continuamente realiza ações que possibilitam a estas famílias a oportunidade de acessar o benefício, mas é importante que os clientes, sempre que possível, compareçam ao CRAS do seu munícipio e mantenham seu cadastro atualizado”, destaca Renato.

A beneficiária e dona de casa, Maria Creusa Silva, se cadastrou recentemente e afirma que percebeu uma diminuição considerável no valor da sua conta de energia, o que trouxe uma grande folga nos seus gastos mensais. “Este auxílio é muito bom por conta da economia, está dando para economizar bem no mês. Agora posso comprar outras coisas pra dentro de casa, senti muita diferença no meu orçamento”, destaca a moradora do bairro São José, município de Imperatriz.

O pode conferir as condições de participação no programa no aplicativo da Equatorial Maranhão

Conheça os requisitos para aderir à Tarifa Social:

Para solicitar o benefício as famílias devem verificar se atendem os requisitos de cadastro do programa. Podem receber a Tarifa Social de Energia Elétrica:

• Família inscrita no Cadastro Único com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa ou;
• Idosos com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais ou pessoas com deficiência, que recebam o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – BPC;
• Famílias inscritas no Cadastro Único com renda mensal de até 3 (três) salários-mínimos, que tenha portador de doença ou deficiência cujo tratamento exija uso continuado de aparelhos que demandem consumo de energia elétrica.

A Gerente de Experiência do Cliente, Francila Soares, explica que o cadastro pode ser feito presencialmente ou pela internet e convida as famílias maranhenses aptas a receberem o benefício a se cadastrarem. “Até pelo WhatsApp nossos clientes conseguem se cadastrar na Tarifa Social. Basta enviar uma mensagem para o número (98) 2055-0116 e solicitar o serviço pela Clara, nossa assistente virtual. Pelo site www.equatorialenergia.com.br também é possível fazer o cadastro. E para aqueles que preferem assistência presencial, basta se direcionar a uma de nossas agências de atendimento para fazer a solicitação”, destaca.

Confira abaixo a documentação necessária:

• CPF;
• Identidade ou Registro Administrativo de Nascimento do Indígena (RANI) para as famílias indígenas;
• Número de Identificação Social (NIS) ou número do Benefício de Prestação Continuada de Assistência Social – BPC;
• Caso possua o Benefício de Prestação Continuada de Assistência Social – BPC, informar o número do benefício;
• Número da conta contrato do imóvel.

Carnaval: organizações eliminadas deixaram de cumprir requisitos para contrato com a Prefeitura de São Luís

Cidade do Carnaval, espaço montado pela Prefeitura de São Luís para a folia deste ano

Foi publicado em uma edição extra do Diário Oficial do Município de São Luís, nesta terça-feira (6), o resultado preliminar do chamamento público para a escolha do instituto que deve assumir a execução do projeto do carnaval da capital maranhense.

Ao todo, quatro organizações foram inscritas para participação no processo, mas três delas foram eliminadas porque descumpriram alguns itens do edital.

De acordo com a comissão constituída pela Secretaria Municipal de Cultura para analisar o caso, a Associação Maranhense de Blocos Carnavalescos, a BG Artes Músicas e Danças e o Instituto Maranhense de Atenção e Proteção Social, deixaram de cumprir alguns requisitos, como: possuir experiência prévia e comprovada para a realização do evento, através de atestado de capacidade técnica, de órgãos públicos e entes privados.

Também deixaram de ser apresentadas, no momento da apresentação do plano de trabalho, notas fiscais, portfólio e certidões de regularidade fiscal, previdenciária, tributária, de contribuições, de dívida ativa e trabalhista. Conforme o edital publicado pela Prefeitura, as organizações também tinham como requisito para habilitação na disputa: o mínimo de dois anos de existência, com cadastro ativo, comprovados por meio de documentação emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, com base no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ.

O resultado ainda cabe recurso, mas deixa o Instituto de Solidariedade como o único capaz de atender a logística, estrutura e sonorização no Circuito Beira-Mar, Carnaval da Madre Deus, Carnaval de Passarela de São Luís 2024, Apuração das Notas dos Desfiles da Passarela do Samba, Baile da Corte Momesca e São Luís Gospel.

Instituto habilitado

O Instituto de Solidariedade Solis foi fundado em junho de 2007 com o objetivo de desenvolver projetos sociais, em diversas áreas. Entre os eventos realizados ao longo dos anos, destacam-se as realizações das primeiras edições da Feirinha São Luís, criada por Lei Municipal em dezembro de 2020 como um importante espaço de fortalecimento da cultura, economia e turismo.

Abaixo, o resultado preliminar do chamamento público da Prefeitura de São Luís para o Carnaval deste ano:

Maranhão pode perder recursos para retomada de mais de 100 obras da educação paralisadas

Estado é o 2º que menos respondeu às diligências técnicas necessárias à adesão ao Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica. Prazo.para cumprimento dessa etapa encerrará na Terça-Feira de Carnaval

Maranhão tem centenas de obras educacionais com investimento federal paralisadas

O Maranhão é a segunda unidade da Federação com menos respostas às diligências técnicas do Ministério da Educação, procedimento a ser cumprido para adesão ao Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica. O prazo para entrega da documentação referente às diligências técnicas de adesão será encerrado na próxima terça-feira, 13 de fevereiro, último dia de Carnaval. Caso não cumpra essa etapa, o estado não poderá receber os recursos federais previstos.

O prazo vale para aqueles que manifestaram interesse na repactuação das obras na vigência da Medida Provisória (MP) n. 1.174/2023. Ao todo, 3.873 obras aderiram ao programa. Contudo, 724 ainda não concluíram a entrega da documentação solicitada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), após a averiguação técnica. 

Junto com o Maranhão, que tem 106 obras com diligências técnicas pendentes, Pará (153) e Bahia (75) ocupam as três primeiras posições do ranking de unidades da Federação (UFs) que não cumpriram essa etapa inicial de adesão ao Pacto, segundo dados do FNDE, autarquia vinculada ao MEC. Sem esse retorno, os estados e municípios que manifestaram interesse em aderir à iniciativa não poderão receber os recursos federais para dar continuidade às obras paralisadas.

Com o fim do prazo, os estados e municípios poderão perder a oportunidade de repactuação nos termos da Lei n. 14.719/2023, que prevê o reajuste dos valores com base no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Assim, não terão recursos para concluir oobras na área educacional. 

A não manifestação do ente federado sobre a retomada das obras e dos serviços de engenharia no prazo previsto poderá acarretar: impedimento de prorrogação do termo de compromisso vigente para obras e serviços de engenharia paralisados; cancelamento da obra ou do serviço de engenharia inacabado; e instauração da Tomada de Contas Especial (TCE) pelo FNDE, se necessário. 

Saiba mais aqui.

Marcial Lima critica gerenciamento de crise de Eduardo Braide no transporte público de São Luís

Vereador encerrou o discurso sugerindo a criação e regulamentação do transporte alternativo de São Luís

“Tenho quase 25 anos atuando na imprensa ludovicense e, em todos esses acompanhando as greves de ônibus, vejo que o discurso é o mesmo” disse (Foto: Fabrício Cunha)

Na sessão ordinária desta terça-feira (6), o vereador Marcial Lima (Podemos) subiu à tribuna para discorrer sobre a situação do transporte público em São Luís. O parlamentar iniciou o discurso criticando a postura do prefeito Eduardo Braide diante das seguidas crises nos últimos anos.

“Tenho quase 25 anos atuando na imprensa ludovicense e, em todos esses acompanhando as greves de ônibus, vejo que o discurso é o mesmo. Dizem que o sistema de transporte está no vermelho, que não há condições de dar aumento para o trabalhador, nem pagar direitos como ticket-alimentação e plano de saúde. Trata-se de uma chantagem, um grande combinado, e o usuário paga o pato”, afirmou.

Marcial Lima destacou que, atualmente, os profissionais do sistema de transporte público sofrem com condições precárias de trabalho, perseguição, não cumprimento de cláusulas trabalhistas, dentre outros problemas. 

Durante o pronunciamento, Marcial relembrou que, em vídeo divulgado nas redes sociais na noite desta segunda-feira (5), o prefeito Eduardo Braide questionou o motivo da realização da greve, uma vez que, de acordo com ele, não haverá reajuste na passagem porque o Município se responsabilizará pelo pagamento do percentual de reajuste negociado entre rodoviários e empresas.

“Por que o prefeito não se reuniu com o sindicato para questionar e debater isso com eles, em vez de publicar esse vídeo nas redes sociais? A greve estava marcada, com antecedência, para a meia-noite de hoje e o prefeito não teve coragem de sentar com o sindicato desde a semana passada. Nem o secretário, que não conhece nada de transporte, discutiu com a categoria”, pontuou.

Marcial Lima encerrou o discurso sugerindo, como solução paralela, a criação e regulamentação do transporte alternativo de São Luís, a exemplo de outras cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro. “Aqui em São Luís, a prefeitura não quer quebrar esse tabu. É preciso legalizar o transporte alternativo na nossa cidade, conversar com a categoria. É uma grande enganação a Prefeitura pagar mais subsídio para, daqui até sexta-feira, a Justiça decretar aumento tarifário”, concluiu.

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