Tempos sombrios e mesquinhos não podem perdurar em São Luís

Com Flávio Dino e Edivaldo, povo de São Luís está subjugado
Com Flávio Dino e Edivaldo, povo de São Luís está subjugado

Uma coisa é certa nestas eleições: o setor de entretenimento não vota no prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT). Com isso, parcela significativa da juventude, destinatária principal da diversão paga, também não o apóia. A alta rejeição do prefeito se deve, em grande parte, à falta de liberdade imposta ao povo, que não pode ser ignorada nesta campanha.

O empresariado de modo geral está acuado com a política fiscal massacrante adotada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), aliado/tutor de Holandinha. Diante de um quadro tão desfavorável, dá para garantir uma reeleição posicionando no front apenas um exército de garis e militantes pagos?

O cenário é de muita crise. A cada fim de semana ou feriado, quando a melhor pedida é o lazer, empregos desaparecem no setor de entretenimento, sufocado por impostos e taxas escorchantes.

O modelo tributário inventado pelos atuais governantes, que em São Luís exibe toda a sua voracidade por se tratar do maior mercado consumidor de bens e serviços do estado, opera não apenas para garantir receitas públicas. Cada vez mais se mostra um fator inibidor de investimentos e, por consequência, de oportunidades de trabalho e de sobrevivência.

As taxas para realização de festas tiveram aumento exorbitante, o que tornou a produção de eventos algo caro, para muitos, inviável. E, pasmem, isso faz parte da política de governo para combater a violência. Acham que restringindo as festas vão diminuir a insegurança.

Resumindo: os atuais donos do poder no Maranhão associam diversão à violência e ignoram que o setor de entretenimento gera trabalho e renda para milhares de famílias. Uma visão torta, coisa de gente sem noção.

Não é exagero afirmar que o Maranhão e sua capital vivem tempos sombrios e mesquinhos. Uma ditadura, sem dúvida, algo sem precedentes. Um estado de coisas que não pode perdurar.

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