Sampaio perde no Castelão e volta para o Z4

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Todo mundo sabia que não seria fácil a partida contra o Londrina e realmente não foi. A derrota em pleno Castelão, de virada, por 2 a 1, esfriou a reação e deixou o Sampaio novamente na Zona de Rebaixamento.

O Sampaio foi ultrapassado pelo CRB que venceu o Goiás e permanece com 32 pontos na Zona de Rebaixamento na décima sétima posição.

Faltando apenas seis rodadas para o término do Campeonato Brasileiro Série B, a matemática do Sampaio agora é a seguinte: com 18 pontos ainda a disputar, o Tricolor terá que buscar 12 pontos, no mínimo nas seis decisões que tem pela frente.

Com mais 12 pontos, o Sampaio chegará a 44 pontos e poderá ser salvar do rebaixamento.

Na sequência, os jogos do Sampaio são: Juventude (fora), CSA (casa), Goiás (fora), São Bento (casa), Boa Esporte (casa) e Criciúma (fora).

A pergunta é: ainda é possível se livra do rebaixamento. Ë claro que sim, mas não cabe mais nenhum vacilo em casa, pois terá que vencer os três jogos em casa e buscar outra fora.

O próximo desafio será contra o Juventude, na sexta-feira (26), às 20h30, no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, numa luta direta contra o rebaixamento.

Foto: Reprodução

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‘A oposição precisa se renovar’, diz Adriano

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O deputado Adriano Sarney (PV) será um dos quatro membros da oposição ao governo Flávio Dino (PCdoB) na Assembleia Legislatura. Seguindo para um segundo mandato, o deputado do PV vem se posicionando para assumir a liderança do grupo oposicionista na Casa a partir de fevereiro de 2019.

Além disto, Adriano Sarney também tem assumido um papel de uma das lideranças de seu grupo político que, em sua avaliação, deverá ser renovado para se encaixar no que ele considerou de novo momento político do Brasil.

Em entrevista a O Estado, parlamentar falou ainda de suas expectativas para os próximos quatro anos no Maranhão, apoio ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que ele considerou ser necessário para marcar posição contra o principal adversário de seu grupo político que é Flávio Dino.

O Estado – Como fazer oposição em uma Assembleia Legislativa com uma maioria de governistas eleitos?

Adriano Sarney – Nós já fizemos uma reunião (eu e o César Pires do PV e os deputados do MDB) para falar sobre a atuação. Sabemos da importância de se ter uma oposição para a democracia e acredito que esta é a hora de mostrarmos nosso compromisso com o Maranhão fazendo um contra ponto ao governo. Agora, o que acertamos é que é necessário renovar e reciclar a oposição. E acredito que até o fim do mandato que se inicia em 2019 haverá um ajuste e acontecerá o que aconteceu nesta legislatura quando a gente começou com apenas quatro deputados na oposição e estamos terminando com cerca de 10.

O Estado – Na sua opinião, qual seria o fato que poderá levar o aumento do quadro da oposição?

Adriano Sarney – As eleições municipais de 2020, com toda certeza, mexerá no grupo de Flávio Dino. Ele com a força do poder da máquina estadual concedendo cargos públicos, recursos e privilégios agregou muita gente e deixou o grupo grande e muito diversificado com lideranças que têm seus interesses e que levarão a conflitos futuros.

O Estado – Quanto ao seu grupo político, quais as expectativas agora com o fim das eleições?

Adriano Sarney – Muitas pessoas dizem que nosso grupo irá se fundir a outro. Eu acredito piamente nisto. Neste momento, acredito que precisamos reconstruir, renovar, reciclar o nosso grupo. E esta é nossa estratégia: trabalhar o grupo nesta nova era. Precisamos de nomes novos, precisamos buscar pessoas de fora [do grupo] para a oxigenação. Mas isso, claro, não significa que não precisamos de quem já faz parte do grupo. Claro que precisamos porque a experiência é necessária. Mas além da experiência, queremos pessoas de fora da política, mas que queira entrar na política como, por exemplo, jovens empresários, estudantes, médicos, profissionais liberais de forma geral. Enfim, nós buscaremos novas lideranças na população.

O Estado – O senhor declarou voto em Bolsonaro, mas seu grupo político falou muito no primeiro turno da ligação que vocês tiveram com o ex-presidente Lula. Por que agora no segundo turno o PT não serve mais?

Adriano Sarney – Quando eu decidi de forma individual, após consultar meus correligionários, apoiar Bolsonaro, eu fiz isso para marcar uma posição. Ou seja, se o Haddad veio ao Maranhão e apoio o Flávio Dino e o vice do Haddad é do PCdoB, partido do governador, não temos como ter uma posição diferente. Somos oposição a Flávio Dino e não podemos apoiar um candidato que apoia o comunista que é nosso adversário. Agora não há uma posição fechada em nosso grupo de apoio a Bolsonaro. Muita gente tem dito que a ex-governadora Roseana Sarney fechou voto no candidato do PSL. Não é verdade. Ela fez uma reunião e lá a maioria das lideranças – incluindo eu – decidiu que votaria em Bolsonaro. Roseana não declarou isto. Ou quando falam que Sarney Filho apoia Bolsonaro ou José Sarney, também não é verdade. Então, não podemos dizer que é nosso grupo político. O que ocorreu é que os membros do grupo foram liberados para tomarem suas posições.

O Estado – Aliados do governador Flávio Dino têm afirmado que votar em Bolsonaro é votar no grupo Sarney. Esta estratégia, em sua opinião, seria com qual intenção?

Adriano Sarney – Deve ser para manter o discurso Sarney/antisarney. Só pode. Porque nunca conversei com Bolsonaro. O apoio é espontâneo. O máximo que ocorreu foi uma conversa por telefone com o presidente do PSL no Maranhão, Chico Carvalho. Mas nada além disto. Não estou barganhando e nem trocando apoio. Declarei voto em Bolsonaro como forma de marcar posição no maranhão.

O Estado – Quais as expectativas para os próximos quatro anos no Maranhão?

Adriano Sarney – Flávio Dino terá agora no segundo mandato terá que defender o seu primeiro governo. Esta história de antisarney já acabou. Não vai colar mais culpar Sarney por problemas no estado. O que vejo é que o governador terá muitas dificuldades e problemas. Eu alertei várias vezes da situação financeira do estado do Maranhão. Falei que os recursos do Fepa dos aposentados já estão acabando. Ele gastou muitos recursos nesta campanha com atos que em alguns municípios eu considero ter sido abuso de poder político e econômico com obras eleitoreiras. Agora, este preço dentro do planejamento do governo dele, ele vai pagar. E o pior que será ele e infelizmente a população. E para piorar a situação, o provável que é teremos um governo estadual sem o apoio do governo federal porque pelo cenário que estamos acompanhando, o próximo presidente será Bolsonaro e o que Flávio dino vem fazendo? Atacando o presidenciável direto.

O Estado – Nesta legislatura que está findando, tiveram propostas como o da emenda impositiva que ajudaria a fortalecer a Assembleia Legislativa. O que o parlamento precisará, nos próximos quatro anos, para ser uma Casa fortalecida e não uma extensão do Palácio dos Leões?

Adriano Sarney – Eu fiquei extremamente triste com esta legislatura pela falta de independência do Poder Legislativo em relação ao Poder Executivo e a situação da emenda impositiva foi um exemplo quando os deputados governistas se acovardaram e decidiram não enfrentar o Palácio deixando a Assembleia enfraquecida. Para esta próxima legislatura, eu espero quer seja diferente. Que estes novos deputados que estão chegando adotem uma postura mais independente mesmo diante da pressão que o governo estadual venha fazer.

O Estado – Na disputa pela presidência da Assembleia Legislativa, o senhor decidiu votar em Othelino Neto. Qual o motivo da escolha já que o deputado é do PCdoB, partido do governador?

Adriano Sarney – Na eleição passada para mesa diretora, eu estive presente na chapa que Othelino, sou o terceiro vice-presidente. Então ele votou em mim e eu votei nele. Então, agora eu acredito que dos nomes que chegaram a ser apresentados, o que tem mais força é Othelino porque sabemos que o presidente da Assembleia precisa ter o aval do governo. Além disto, acredito que ele é um presidente que tem respeitado o espaço da oposição e já estamos trabalhando para manter uma vaga na mesa diretora para a oposição e isto o Othelino me garantiu que terá. Eu não sou candidato a qualquer cargo até mesmo porque passei dois mandatos como membro da mesa e agora não quero mais.

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Ruy Scarpino é o novo técnico do Imperatriz

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Outra vez a história se repete nesta temporada e o Imperatriz passa a perna no Moto Club e leva o seu treinador.

Assim como aconteceu durante o Campeonato Brasileiro Série C quando levou o técnico Marcinho Guerreiro, o Cavalo de Aço acerta a ida do técnico Ruy Scarpino que vai comandar o time em 2019.

Ruy Scarpino esteve em São Luís há pouco mais de um mês e deixou acertado o seu retorno e começou a trabalhar na montagem do Moto, mas ontem à noite vazou o seu acerto com o Imperatriz.

E, contato com o Blog do Zeca Soares, o técnico Ruy Scarpino tentou explicar que a sua ida para o Imperatriz deve-se aos problemas administrativos do Moto.

Ora, quando esteve em São Luís há pouco mais de um mês, Ruy sabia dos problemas, mas mesmo assim deu entrevistas como novo treinador rubro-negro.

Como o Imperatriz não gostou da ida de Marcinho Guerreiro para o Sampaio e acredita ter perdido o técnico que comandou a equipe no acesso, acabou tirando novamente o técnico do Moto.

E Ruy não pensou duas vezes. Entre manter a palavra e o acerto com o Moto, optou pela certeza de disputar uma Série C pelo Imperatriz e pouco quer saber se o torcedor rubro-negro vai entender ou não a sua atitude.

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Feirinha São Luís entra na campanha Outubro Rosa

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A Feirinha São Luís, que acontece todos os domingos das 7h às 15h na Praça Benedito Leite, traz neste domingo (21) uma programação especial em alusão à Campanha Outubro Rosa, que tem como objetivo a conscientização sobre a prevenção contra o câncer de mama.

A iniciativa da Prefeitura de São Luís vai se fortalecendo como espaço de lazer, de comércio e de interação social. Famílias inteiras podem aproveitar para curtir a praça e ainda levar para casa produtos tipicamente maranhenses.

A programação cultural começa às 8h com a Banda da Feirinha, seguida da Banda Novo Vintage. E ainda a apresentação do Grupo Liberdade Capoeira, Batuques do Maranhão e encerrando com Grupo Palmares.

O programa Feirinha São Luís tem como objetivo principal incentivar a venda de produtos agrícolas oriundos da agricultura familiar, além de apresentar aos visitantes a cultura e a gastronomia ludovicense. Cerca de 100 barracas são distribuídas pela Praça Benedito Leite para compor a Feirinha São Luís, destinadas para venda de produtos oriundos da agricultura familiar, artesanato, alimentação e ainda conta com foodtrucks e foodbikes.

Foto: Renato Carvalho

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Sampaio tem jogo difícil contra o Londrina

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O Sampaio tem um jogo difícil neste sábado (19), às 21h, no estádio Castelão pelo Campeonato Brasileiro Série B e que você acompanha pela Rádio Mirante AM.

Com 32 pontos, o Sampaio é o 17º colocado e a primeira equipe na Zona de Rebaixamento com a vitória do CRB contra o Goiás e depende apenas de si para deixar a zona de degola.

Para tanto, o Sampaio precisa vencer o Londrina. No primeiro turno, as duas equipes empataram, no estádio do Café, em Londrina por 1 a 1.

Se vencer, independentemente dos resultados de Paysandu, CRB e Juventude, o time maranhense permanecerá por mais uma rodada fora da Zona de Rebaixamento.

Ausente do estádio por conta da campanha do time na competição, o torcedor do Sampaio tem motivos de sobra e obrigação de comparecer em massa ao Castelão.

O time que enfrenta o Londrina está definido pelo técnico Marcinho Guerreiro com Andrey; Luis Gustavo, Joecio, Odair Lucas e Julinho; Adilson Goiano, William Oliveira, Fernando Sobral, Danielzinho e Misael; Uilliam Barros.

Foto: Lucas Almeida

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