Fufuca votará pelo impeachment de Dilma

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AndreFufuca
Deputado federal André Fufuca (PP-MA)

O deputado federal, André Fufuca (PP-MA) confirmou nas redes sociais que votará a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

O anúncio pelo deputado foi feito após o Partido Progressista, do vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão decidir votar pelo afastamento da petista.

“O momento do país é delicado e todos estamos sofrendo com isso. Como cidadão, eu não posso deixar de me solidarizar ao chamado de milhões e milhões de pessoas que exigem novos rumos”, disse.

Para André Fufuca, a presidenta Dilma Rousseff não reúne mais condição de administra o Brasil.

“Hoje acho que os mandatários da nação, não tem condições de continuar seguindo no comando do país. As pedaladas fiscais causaram rombos bilionários nas contas públicas e a total ineficiência do governo em reverter a situação se tornou evidente. No próximo domingo eu votarei a favor do impeachment”.

O parlamentar fez um apelo no sentido de se evitar conflitos no próximo domingo quando a Câmara dos Deputados votará pela saída ou permanência da presidenta Dilma.

“Peço a todos que, independente do resultado, que possamos evitar conflitos e discussões. Não está em jogo um partido ou um político. O que está em jogo é o futuro do nosso país”, finalizou.

Foto: Agência Câmara

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Flávio Dino diz que impeachment foi rejeitado

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FlavioDIno

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) considerou como uma derrota daqueles que defendem o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT),  o resultado da votação do parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) favorável à abertura do processo de afastamento por 38 a 27.

“Impeachment não alcançou 2/3 nem na Comissão. Quem conhece a Câmara, sabe que no Plenário mesmo é que não alcançará. Não vai ter golpe. Ou seja, o impeachment na Comissão, na verdade, foi rejeitado, pois o quorum constitucional de Plenário é dois terços. Não vai ter golpe”, disse nas redes sociais.

Flávio Dino também aproveitou para parabenizar os três deputados maranhenses que são titulares na comissão e votaram contra o impeachment.

“Parabéns aos deputados do Maranhão que votaram pelo respeito à Constituição e à democracia: Weverton Rocha, Junior Marreca e João Marcelo”, disse.

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Maranhenses votam contra o impeachment

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VOTOA comissão especial do impeachment na Câmara dos Deputados aprovou na noite desta segunda-feira (11), por 38 votos a 27, o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) favorável à abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT).

Dos 65 deputados que integram a comissão, os três deputados maranhenses titulares votaram contra o relatório: Weverton Rocha (PDT), João Marcelo Souza (PMDB) e Júnior Marreca (PEN).

O resultado da votação na comissão deve ser lido no plenário da Câmara nesta terça-feira (12) e publicado no Diário Oficial da Câmara dos Deputados na manhã de quarta (13).

Depois de respeitado um prazo de 48 horas, a expectativa é de que a votação no plenário da Câmara comece na próxima sexta-feira (15) e leve três dias, terminando no domingo (17).

Para ser aprovado e seguir para o Senado, instância à qual cabe julgar a denúncia, são necessários os votos de 342 dos 513 deputados.

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Honorato critica impeachment de Dilma

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HonoratoFernandesPosicionando-se contra o processo de impeachment da presidente Dilma, o vereador Honorato Fernandes (PT) utilizou a tribuna da Câmara Municipal de São Luís, na manhã desta segunda-feira (11), para afirmar que insatisfação política não constitui base que fundamente o processo, sendo preciso, portando, ter o ordenamento jurídico e os princípios constitucionais como fio condutor do julgamento do mesmo.

“Nunca ouvi dizer que impopularidade leva a impeachment. O cenário político atual é um momento de divisão, entre caminhar na legalidade e o que determina o regimento jurídico, ou seguir o caminho da intolerância, da construção do medo, do terror. Impopularidade não justifica nenhum processo de impeachment, caso justificasse, muitos vereadores, deputados e senadores não se ergueriam para fazer a disputa eleitoral, pois onde há quem aplauda, sempre haverá também quem critique”, afirmou o parlamentar, o qual reforçou que a ação processual constitui um golpe.

“O que está em jogo não é o PT, tampouco a vontade da presidenta Dilma ou do ex-presidente Lula. O que está em jogo é a verdadeira justiça, a garantia de direitos, da legalidade do processo e do respeito ao voto. O impeachment está sim previsto na constituição, mas impeachment fora do ordenamento jurídico e daquilo que determina as leis, é sim um golpe. ”

O  vereador disse ainda que a luta contra o processo de impeachment se justifica na garantia de direitos conquistados pelas classes populares ao longo dos anos nas gestões petistas.

“Quero dizer ainda da minha esperança é de que novos ares baterão a nossa porta, após essa crise política. Ares que permitirão que mais famílias tenham suas casas, que a agricultura familiar se fortaleça ainda mais, que o bico de luz, que ainda falta chegar em muitos rincões desse país, permita que a luz entre porta adentro e que outros filhos e filhas de empregadas domésticas continuem podendo frequentar os bancos das universidades públicas. Esse é o projeto que nós defendemos”.

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Dilma nomeia Gastão Vieira no FNDE

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GastaoVieiraA presidenta Dilma Rousseff (PT) nomeou o ex-ministro do Turismo e ex-deputado Federal, Gastão Vieira (PROS) para presidência do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).

O Diário Oficial da União desta quarta-feira (6) publica o ato de nomeação de Gastão Vieira e exoneração de Antônio Idilvan de Lima Alencar.

Em seu perfil no Facebook, Gastão se disse surpreso com a nomeação. “Uma vida cheia de inesperados desafios. Acabo de ser nomeado Presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, do Ministério da Educação. Orem por mim”, escreveu.

“Essa nomeação, mais que qualquer coisa, mostra que eu deixei um legado por onde passei. Sei que é um momento difícil, crítico para o país, mas eu acredito que só por meio da educação nós poderemos sair mais rapidamente dessa crise”, acrescentou.

O FNDE é o órgão é responsável pela execução de políticas educacionais do Ministério da Educação (MEC).

Para alcançar a melhoria e garantir uma educação de qualidade a todos, em especial a educação básica da rede pública, o FNDE se tornou o maior parceiro dos 26 estados, dos 5.565 municípios e do Distrito Federal. O FNDE é o responsável pelos convênios na área de Educação.

Gastão foi secretário de Educação e Planejamento no Governo do Maranhão e integrou a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Foi candidato a senador em 2014, mas perdeu a eleição. É o presidente da Executiva Estadual do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) no Maranhão.

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O Impeachment está na Constituição Federal

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JuscelinoFilho

Por Juscelino Filho

O Supremo Tribunal Federal definiu os procedimentos, a Câmara dos Deputados instalou a comissão específica e os trabalhos avançam sob normalidade democrática.

É delicado, complexo e decisivo o histórico momento que vivemos.

É vital a condução do processo até o fim, me sinto gratificado por ter o privilégio de participar dele, sei da intransferível responsabilidade da minha decisão e das consequências que elas trarão ao Brasil.

Eu jamais usarei o mandato recebido dos eleitores para desonrar a confiança dos maranhenses, para causar mal ao povo brasileiro, para descumprir a Carta Magna do meu país, que jurei na minha posse.

Todo tempo e sob qualquer circunstância, como cidadão e na condição de parlamentar federal vou exercer serena e conscientemente meu legítimo, constitucional e legal direito político de manifestação e de voto no congresso nacional.

Sou favorável ao processo de impeachment, preenchidos os requisitos, cumpridos os ritos previstos, apresentadas provas de acusação e assegurado o amplo direito de contraditório e de defesa.

Estou acompanhando tudo de perto e votarei com a minha convicção.

Estou certo de que as instituições nacionais são suficientemente fortes, maduras e consolidadas, eu sou otimista e tenho esperança que o Brasil vai superar a crise política e encontrar em paz o melhor caminho para o desenvolvimento econômico e social.

*Juscelino filho é deputado Federal (DEM-MA)

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Reconquistar a esperança

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RicardoMuradPor Ricardo Murad

Falemos claro: o atual ciclo político chegou ao fim! Por incompetência, por falta de credibilidade, por possuir uma visão meramente mercantilista da política, o governo Dilma cavou sua própria sepultura.

Com mais de 70 por cento da população pedindo sua saída, com um País em ruptura, independentemente do resultado da votação que ditará, ou não, o seu impeachment à presidente Dilma, só resta um caminho digno: a renúncia.

Só assim, o Brasil terá condições para ultrapassar a crise política, econômica e moral em que se encontra mergulhado e que compromete seu futuro. Só assim estarão criadas as condições para fazer a reforma política e constitucional que se impõe e que permita recolocar o nosso País nos trilhos da estabilidade política, do desenvolvimento e progresso.

Renunciando, Dilma teria a grandeza própria dos políticos que sabem colocar o interesse nacional por diante dos meros interesses políticos e pessoais e ficaria certamente na nossa história como alguém que, com essa atitude digna, daria o primeiro passo do imprescindível processo de reconciliação nacional. Um processo que não bastará apenas com a eleição de um novo presidente, mas sim com a eleição de uma Constituinte que crie as bases da indispensável reforma do nosso sistema político.

Se essa reforma profunda não ocorrer, se não colocarmos um ponto final na instabilidade em que o Brasil vive há quase dois anos, o País caminhará para um poço sem fundo, onde um iminente confronto se afigurará como inevitável.

É isso que temos a todo o custo evitar, é isso que temos de impedir custe o que custar. O ódio tem de dar lugar à reconciliação nacional, o consenso tem que derrotar os extremismos e a paz tem que tomar conta de uma Nação que começa a se enfrentar nas ruas.

Só assim o Brasil se reencontrará, só assim nós, brasileiros, poderemos juntos reconquistar a esperança que nos roubaram.

* Ricardo Murad é ex-deputado e ex-secretário de Saúde do Maranhão

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Assembleia aprova moção de repúdio a Dilma

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EduardoBraide1O Plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, na sessão desta terça-feira (29), envio de ofício à presidente da República, Dilma Rousseff, em nome da população maranhense, para manifestar repúdio à forma como o Governo Federal vem tratando as BR’s que cortam o nosso estado, ressaltando-se, em especial, o estado lastimável da BR-135 e da BR-222.

O encaminhamento é fruto de um pedido, por meio do Requerimento nº 086/2016, de autoria dos deputados Eduardo Braide(PMN)  e  Júnior Verde (PV).

O deputado Eduardo Braide ressaltou que o envio do ofício foi a única alternativa que restou aos deputados estaduais, visto que eles já esgotaram as possibilidades de diálogo com o Governo Federal.

“Portanto, ao serem tomadas todas as providências que estavam ao alcance desta Casa, audiências públicas, reuniões com o ministro do Transporte, vistorias na obra, Requerimentos encaminhados à Presidência da República e ao DNIT, não resta outra alternativa que não seja esta, encaminhar um documento que externe o repúdio da população maranhense da forma como vem sendo tratado no que diz respeito às BR’s do nosso Estado”, enfatizou.

Foto: Agência Assembleia

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‘PMDB decepciona’, diz Ricardo Murad

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RicardoMuradO ex-deputado e ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad (PMDB) criticou nas redes sociais a postura do partido que decidiu se retirar da base do Governo Dilma Rousseff (PT).

Para Ricardo, mais uma vez o PMDB toma uma decisão sem a unidade necessária para ser levada a sério.

“Lideranças do porte de Sarney, Renan, Jader Barbalho, João Alberto, Kátia Abreu e muitos outros importantes líderes do PMDB, declaram que permanecerão no governo, isso logo após a “decisão” da reunião convocada para esse fim, determinando ainda que todos entreguem os cargos que possuem no governo”, disse.

Segundo Ricardo Murad, os peemedebistas não levaram em conta os interesses da nação, mas sim os interesses pessoais.

“Um blefe onde, pelo que parece, todos de alguma forma se posicionaram em função de seus interesses pessoais deixando em segundo plano os interesses da nação. Para ser assim, melhor fariam se não tomassem decisão alguma. Qualquer que seja o resultado do processo de impeachment que segue na Câmara dos Deputados, o fato é que a presidente Dilma perdeu todas as condições de continuar à frente do governo”.

“Seu final será igual a um balcão de quitanda tendo que dar e ceder para garantir o apoio individual de cada parlamentar. Que governo teremos sem apoio de partidos formais? Uma decepção que só irá tornar ainda mais volátil o quadro de instabilidade política que vive o Brasil. Após esse episódio de hoje, protagonizado pelo PMDB, insisto que a solução seria a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte a ser eleita em outubro deste ano com eleições gerais em 2018”, finalizou.

Foto: Biaman Prado/ O Estado

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‘PMDB desembarcou na hora certa’, diz Roseana

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RoseanaSarneyPresente à reunião do PMDB que aprovou o rompimento do partido com o governo Dilma por aclamação, a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney afirmou nesta terça-feira (19) que a sigla desembarcou na hora certa.

“Estou acompanhando o partido. Está no timing certo. Era uma questão só de decisão”, afirmou Roseana, que é membro do diretório nacional da sigla.

A ex-governadora evitou fazer comentários mais detalhados sobre o governo Dilma.

Filha do ex-presidente da República e ex-senador José Sarney, também do PMDB, Roseana negou que o pai tenha tido alguma influência em sua decisão de apoiar o desembarque. “Lá em casa todo mundo tem autonomia”, disse.

Questionada se acredita que há motivos para o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ela desconversou. “Ainda não avaliei. Mas o que o partido decidir, estarei junta”, disse.

Estadão

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