Maioria dos maranhenses vota contra Dilma

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Votoafavor

Os dezoito deputados maranhenses estiveram presentes na votação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), na Câmara dos Deputados.

A votação dos maranhenses ficou 10 a 8 a favor do impeachment. Chamou atenção o voto do deputado José Reinaldo Tavares (PSB) que pediu desculpas ao governador Flávio Dino (PcdoB), mas decidiu votar contra a sua orientação.

O vice-presidente Waldir Maranhão (PP) que decidiu mudar de opinião na sexta-feira foi bastante vaiado no momento do voto. Ele votou contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Na lista dos que votram pelo impeachment: André Fufuca (PP), Alberto Filho (PMDB), Cléber Verde (PRB), Eliziane Gama (PPS), Hildo Rocha (PMDB), Juscelino Filho (DEM), José Reinaldo Tavares (PSB), João Castelo (PSDB), Sarney Filho (PV) e Victor Mendes (PSD)

Votaram contra o impeachment, os deputados: Aluísio Mendes (PTN),  Júnior Marreca (PEN), João Marcelo Sousa (PMDB), Pedro Fernandes (PTB), Rubens Jr. (PCdoB),Waldir Maranhão (PP), Weverton Rocha (PDT) e Zé Carlos (PT).

Votocontra

Fotos: Artes/Zeca Soares

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Dino e Maranhão negam boatos

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FlavioDino

O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) classificou como boato uma possível mudança de voto por parte do deputado Waldir Maranhão (PP) que na sexta-feira decidiu mudar de opinião e votar contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

“Se golpistas tivessem a maioria que dizem, não precisariam ficar espalhando boatos, tentando criar “fato consumado””, escreveu nas redes sociais.

WaldirMaranhao

O próprio deputado Waldir Maranhão que é vice-presidente da Câmara dos Deputados se manifestou nas resdes sociais, também negando ter mudado de opinião.

“Não vou recuar. Não ao Impeachment!”, disse Maranhão.

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Deputados decidem destino de Dilma

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DIlmaRousseff
Votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff começa às 14h, na Câmara dos Deputados

Domingo, 17 de abril de 2016. A data é histórica para o Brasil. Todas as atenções do povo brasileiro estarão voltadas para a Câmara dos Deputados, em Brasília para a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

São necessários, no mínimo, 342 votos dos 513 deputados para que o relatório do impeachment seja aprovado, e o processo siga para o Senado.

No Maranhão, 18 deputados federais vão votar. A bancada está dividida e a previsão é de empate em 9 a 9.

Devem votar contra o impeachment, os deputados: Weverton Rocha (PDT), Júnior Marreca (PEN), João Marcelo Sousa (PMDB), Pedro Fernandes (PTB), Zé Carlos (PT), Rubens Jr. (PCdoB), Aluísio Mendes (PTN), José Reinaldo Tavares (PSB) e Waldir Maranhão (PP).

Na lista dos que devem votar pelo impeachment estão: André Fufuca (PP), Sarney Filho (PV), Eliziane Gama (PPS), Juscelino FIlho (DEM), João Castelo (PSDB), Victor Mendes (PSD), Cléber Verde (PRB), Alberto Filho (PMDB) e Hildo Rocha (PMDB).

A sessão que definirá a abertura ou não do processo de impeachment está marcada para começar às 14h. O relator do parecer, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), terá 25 minutos para falar.

Em seguida, os líderes poderão falar entre 3 e 10 minutos, de acordo com o tamanho da bancada, além de mais um minuto para orientar suas bancadas para a votação.

Por volta das 15h, deve começar a votação, que será nominal. Os deputados serão chamados um a um ao microfone para declarar seu voto de “sim” ou “não” pela aprovação do parecer do relator de impeachment. Os deputados também podem se abster. A previsão é que cada deputado leve 30 segundos, em média, para votar.

A ordem da votação alternará deputados do Norte e do Sul, começando pelo Norte. Dentro de cada estado, a chamada terá ordem alfabética. Cunha poderá votar dentro da chamada dos deputados do Rio de Janeiro ou assim que todos os parlamentares da Casa tiverem se manifestado.

Ao fim da chamada dos 513 deputados, será realizada uma segunda chamada para os que estavam ausentes na primeira possam se manifestar.

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Impeachment divide bancada do Maranhão

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bancadamaranhense

A bancada maranhense está totalmente dividida para a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) neste domingo (17), a partir de de 14h, na Câmara dos Deputados.

Até ontem (15), a maioria dos deputados estava decidida a votar pró-impeachment de Dilma, mas com a definição do deputado José Reinaldo Tavares (PSB) e a mudança de voto do vice-presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão, o placar da votação deverá ser 9 a 9, mas não será nenhuma surpresa se ele for alterado no momento da votação.

São contrários ao afastamento de Dilma Rousseff, os três deputados titulares da Comissão Especial do Impeachment, Weverton Rocha (PDT), Júnior Marreca (PEN) e João Marcelo Sousa (PMDB), além dos deputados Pedro Fernandes (PTB), Zé Carlos (PT), Rubens Jr. (PCdoB), Aluísio Mendes (PTN), José Reinaldo Tavares (PSB) e Waldir Maranhão (PP).

Os nove parlamentares que anunciaram voto pró-impeachment são: André Fufuca (PP), Sarney Filho (PV), Eliziane Gama (PPS), Juscelino FIlho (DEM), João Castelo (PSDB), Victor Mendes (PSD), Cléber Verde (PRB), Alberto Filho (PMDB) e Hildo Rocha (PMDB).

A votação será por ordem alfabética e a bancada do Maranhão será a 16ª bancada a votar.

Foto: Agência Câmara

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André Fufuca assume comando do PP

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Andrefufuca1
André Fufuca assume comando do PP

O deputado federal André Fufuca é o novo presidente do diretório estadual do Partido Progressista (PP) no Maranhão.

Ele assume o lugar de Waldir Maranhão que ontem (15) anunciou mudança de voto no impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT). No fim da tarde, Waldir Maranhão anunciou que votaria contra o afastamento de Dilma.

A decisão de Waldir Maranhão de mudar o voto provocou a mudança no comando do PP anunciada nas redes sociais, ainda na noite de ontem.

“Esta é a primeira consequência prática do fechamento da questão a favor do impeachment de Dilma Rousseff”.

Além de anunciar a destituição de Maranhão do comando da Executiva do partido no Maranhão, o PP também mandou um recado aos governadores.

“Os governadores que estão em Brasília captando votos de outros Partidos, que não seja o seu próprio, terão que escolher se querem ou não o apoio do Partido Progressista em suas eleições”.

O deputado federal André Fufuca assim como o Partido Progressista (PP) decidiram votar pró-impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A votação ocorre neste domingo, a partir de 14h, na Câmara dos Deputados.

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Aluísio vota contra o impeachment de Dilma

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AluisioMendes

O deputado federal Aluísio Mendes (PTN) divulgou nota nesta sexta-feira (14) sobre o seu posicionamento em relação à votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

É que a imprensa chegou a divulgar que Aluísio Mendes teria modificado o seu voto, mas o parlamentar reafirma na nota que votará contra o impeachment da petista.

Leia a nota na íntegra:

“Em respeito à população brasileira, e pela gravidade do momento político que vivemos, venho a público declarar o que segue:

Tenho a convicção de que o melhor para o Brasil, neste momento, seria a realização de novas eleições gerais que dessem ao povo brasileiro o direito de manifestar sua soberana vontade nas urnas.

Mas diante da impossibilidade da convocação de eleições gerais, que só seriam possíveis com a devida mudança na legislação eleitoral vigente, reafirmo que no próximo domingo, no plenário da Câmara dos Deputados, votarei CONTRA o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

E defendo que todos ajam com serenidade e responsabilidade, durante e depois da votação no plenário da Câmara, para que, independente do resultado, os interesses do povo brasileiro e a estabilidade política e econômica do Brasil estejam acima de todas as divergências”.

Aluisio Mendes
Deputado federal PTN/MA

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Dino diz que impeachment é ‘absurdo jurídico’

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O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a se manifestar nas redes sociais contra o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Para Flávio Dino, o impeachment é um “absurdo jurídico monumental” e que “acaba domingo, com a derrota do golpe”.

“Imaginem mais 180 dias com o país parado?… Se a Câmara aprovasse o golpe, já imaginaram meses até julgamento final do Senado? E uma enxurrada de ações no Supremo? E protestos? Um caos”, disse.

E reclamou que o tema vem ocupando muito o seu tempo…

FlavioDIno1
Segundo Flávio Dino, o governo está correto ao recorrer ao STF.

FlavioDIno2

A votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff ocorre no domingo, às 14h, na Câmara dos Deputados.

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Dino tenta, mas maioria está contra Dilma

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FlavioDIno
Governador Flávio Dino (PCdoB) é um dos maiores defensores da presidenta Dilma Rousseff (PT)

Nem mesmo a forte articulação do governador Flávio Dino (PCdoB) que é sem dúvida o maior defensor da presidenta Dilma Rousseff (PT), no processo de impeachment na Câmara dos Deputados será o suficiente para convencer a bancada maranhense a votar contra o que Dino tem chamado de “golpe”.

Dino ainda tenta convencer a bancada maranhense a votar contra o impeachment de Dilma, mas pelo andar da carruagem deverá ser esmagado pela maioria que pode chegar a 12 ou 13 votos.

Dos 18 deputados federais do Maranhão, 1o já decidiram que vão votar no impeachment de Dilma Rousseff. Na lista estão nomes de parlamentares da bade dinista como João Castelo (PSDB), Eliziane Gama (PPS) e Waldir Maranhão (PP).

A lista segue com os nomes de: André Fufuca (PP), Juscelino Filho (DEM), Sarney Filho (PV), Alberto Filho (PMDB), Cléber Verde (PRB), Victor Mendes (PSD) e Hildo Rocha (PMDB).

Apenas sete parlamentares maranhenses anunciaram que vão votar contra o afastamento de Dilma Rousseff. São eles: Weverton Rocha (PDT), João Marcelo (PMDB) e Júnior Marreca (PEN), esses três titulares da Comissão Especial do Impeachment, além de Zé Carlos (PT),Aluisio Mendes (PTN), Rubens Júnior (PCdoB) e Pedro Fernandes (PTB)

O único deputado indeciso é José Reinaldo Tavares (PSB). Mas não vamos estranhar se até o dia da votação alguns parlamentares mudarem de opinião.

A votação do impeachment da presidenta Dilma Roussef será no domingo, às 14h. A bancada do Maranhão será a décima sexta a votar.

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Victor Mendes vota contra Dilma

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VictorMendes
Victor Mendes votará a favor do impeachment

O deputado Victor Mendes (PSD-MA) quebrou o silêncio e anunciou em seu perfil no Facebook que votará a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Victor Mendes era um dos 18 parlamentares maranhenses que ainda não havia se manifestado publicamente quanto ao afastamento da presidenta Dilma.

“Após avaliar e ouvir as diversas argumentações, em respeito ao clamor da expressiva maioria do povo brasileiro relativamente à situação geral do País e, considerando as posições majoritárias do meu partido, o PSD, informo a minha decisão de voto em favor do impeachment”, disse.

O parlamentar destacou que qualquer que venha a ser a decisão do próximo domingo ela impactará na democracia do país.

“Reitero que neste processo não haverá vencedores e nem heróis a serem cultuados. Restarão impactos à democracia, um País desafiado pela necessidade de recuperar sua economia e de restaurar sua autoestima. Findo este processo, enfatizo a minha defesa por eleições gerais e a esperança de um Brasil melhor”, destacou.

Foto: Agência Câmara

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Pedro Fernandes vota contra o impeachment

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PedroFernandes1
Pedro Fernandes (PTB) vem recebendo pressão

Faltando quatro dias para a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados, os representantes maranhenses no parlamento seguem divididos quanto à votação.

Dos 18 deputados maranhenses, oito já se manifestaram contra o impeachment (Rubens Júnior (PCdoB), Alberto Filho (PMDB), João Marcelo (PMDB), Aluísio Mendes (PTN), Zé Carlos (PT), Weverton Rocha (PDT), Júnior Marreca (PEN) e Pedro Fernandes (PTB), seis são a favor (Eliziane Gama (PPS), André Fufuca (PP), Juscelino Filho (DEM), João Castelo (PSDB), Sarney Filho (PV) e Waldir Maranhão (PP) e quatro ainda estão indecisos (Victor Mendes (PV), Hildo Rocha (PMDB), Cléber Verde (PRB) e José Reinaldo (PSB).

Nesta quarta-feira (14), o deputado Pedro Fernandes (PTB) anunciou que votará contra o impeachment. Ele diz que vem recebendo muita pressão, mas que ainda assim votará pela democracia e defendeu um entendimento nacional.

“Tenho recebido muita pressão de amigos, de pessoas próximas, de lideranças que querem ver este governo pelas costas. Mas, não posso cometer essa violência à democracia que tanto queremos ver consolidada. Prefiro sofrer as críticas agora, do que carregar a culpa de ter contribuído para enfraquecer nosso sonho de ter um país de fato Republicano e verdadeiramente democrático. Por isso, estou convencido que o melhor será o grande acordo nacional”.

Pedro Fernandes defendeu que a eleição é o melhor caminho para mudar um governo ruim.

“Governo ruim e de baixa popularidade tira-se nas eleições. Há muito tempo defendo outra forma de Governo, o Parlamentarismo, aí sim é possível essas trocas. O processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é legítimo e havendo crime eleitoral, cassa-se a chapa, o que não interessará porque ocorrendo a queda da Dilma vão engavetar o processo”, destacou.

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