Hoje, a família Curso Wellington completa 21 anos de existência. Um curso preparatório para vestibular e concursos que começou em uma pequena sala no João Paulo e, atualmente, conta com 03 unidades em São Luís.
São 21 anos de uma história construída por várias mãos…são 21 anos marcados pela coragem, determinação e dedicação de quem acredita que é possível sim mudar de vida e realizar sonhos através dos estudos. São 21 anos que hoje estão marcados na vida de servidores públicos, de universitários, concursados.
Toda essa história só foi possível graças a Deus e a cada professor, amigo, estudante e funcionário. Por tudo, nós só podemos agradecer.
É essa dedicação que, juntos, levaremos durante toda a trajetória que ainda iremos percorrer. Nunca desista dos seus sonhos!
Apoio de Flávio Dino poderá pesar contra o prefeito Edivaldo Holanda Jr.
Caso realmente se confirme, a anunciada declaração oficial de apoio do governador Flávio Dino (PCdoçB) à reeleição do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) pode ser decisiva para o desfecho do pleito municipal em São Luís. Mas, diferente da esperança de vitória acalentada pelo comunista e pelo seu séquito palaciano, o efeito de tal adesão divide opiniões. Enquanto uns acreditam que o apoio de Dino pesará a favor do prefeito, muitos outros acham que o envolvimento pessoal do governador na campanha de Edivaldo sepultará de vez a pretensão do pedetista de renovar o mandado.
Faz todo sentido prever o fracasso do prefeito se o comunista subir em seu palanque. Não se trata de torcida contra, mas sim de uma análise fria, baseada em fatos recentes registrados na política local, mais precisamente, nas eleições municipais em todo o estado. Ou alguém duvida que as derrotas sofridas pelo Palácio dos Leões em Imperatriz, Caxias, Pinheiro, Barreirinhas, Grajaú e em tantos outros municípios onde Flávio Dino pediu votos pessoalmente a aliados surrados nas urnas seja um claro sinal de impopularidade do governador e do seu grupo?
Nem mesmo o uso ostensivo da máquina pública estadual evitou a derrota de candidatos a prefeito ungidos pelo poder. Em São Luís, o rugido dos Leões do Palácio é a cada dia mais estridente, com asfaltamento e tantas outras obras públicas em centenas de bairros, todas devidamente registradas pela potente estrutura midiática palaciana. Em tempos de campanha acirrada, a parceria entre governo e prefeitura parece ter sido firmada pelo voto, não a favor do povo.
O desgaste de Flávio Dino salta aos olhos. Não é exagero afirmar que o governo empossado há menos de dois anos frustrou as expectativas de quem confiou na tão propagada mudança, que para uma parcela crescente dos maranhenses não passou de fiasco. O sentimento de frustração está nos lares, nas repartições públicas e, principalmente, nas ruas, sem que o atual governante tenha chegado ao menos à metade do mandato.
Talvez por isso, Flávio Dino continue titubeando em sua intenção de assumir posição oficial na eleição em São Luís. Ressabiado diante das recentes derrotas políticas que amargou, ele é ciente que um eventual revés na capital poderá implodir seus planos e pretensões.
Enfim, se perder também no maior colégio eleitoral do Maranhão, o governador sabe mais do que ninguém que dará um passo largo rumo ao abismo eleitoral em 2018.
Um dos ônibus incendiados nos seis ataques perpetrados na noite em que a barbárie foi retomada
Que ninguém se engane, achando-se plenamente seguro em São Luís. A ameaça de mais ataques incendiários perpetrados por facções criminosas que atuam na região metropolitana não foi de todo afastada. Muitos criminosos envolvidos nos recentes atentados continuam à solta, impunes, prontos para retomar a barbárie a qualquer momento. Ciente do perigo, o sistema de segurança pública está em alerta permanente, o que tem freado o ímpeto da bandidagem, sem, no entanto, eliminar definitivamente o risco.
Os bandidos têm investido no fator surpresa para promover os ataques e favorecer as fugas. Foi assim nas duas últimas ocorrências, registradas dia 11 deste mês, no Ipase e na Vila Brasil, após uma trégua de mais de uma semana. Os alvos incendiados foram um carro de uma empresa que presta serviço à companhia energética local e um caminhão de coleta de lixo. Nos dois casos, nenhum dos autores ou mesmo suspeitos foram presos.
Nem mesmo a transferência de líderes de quadrilhas que transmitiam as ordens para os ataques de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas para um presídio federal de segurança máxima, em Mossoró, no Rio Grande do Norte, é garantia de paz. Altamente organizadas, as facções têm hoje a assustadora capacidade de reestruturar os seus comandos, de modo a manter inalterada a dinâmica dos crimes.
Investindo no terror como resposta ao tratamento rigoroso imposto aos presos de Pedrinhas, as facções parecem estar de prontidão para agir a qualquer momento, sempre com seu furor incessante, punindo cidadãos inocentes por causa dos alegados maus tratos no cárcere.
O saldo da mais recente onda de ações criminosas, iniciada na semana que antecedeu o primeiro turno da eleição municipal, é de deixar qualquer um sobressaltado. Até agora, foram incendiados 25 veículos, a grande maioria ônibus do transporte coletivo, e 15 escolas públicas, na capital, em Paço do Lumiar e em São José de Ribamar. E tudo indica que o pânico continuará, pelo menos até que o Estado ponha ordem no sistema prisional.
Atônita e vulnerável, a população é vítima do terror imposto por criminosos que não se intimidam com a presença das forças de segurança pública. Movidas por uma audácia nunca antes vista, as facções ainda não deram sinal de recuo. Pelo contrário, investem pesado na barbárie e partem para o confronto, se preciso, tendo o imprevisível a seu favor.
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