Roberto Costa aponta suposto desvio em Bacabal

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O deputado Roberto Costa (MDB) relatou um suposto desvio de recursos da Prefeitura de Bacabal, na área da educação. Segundo o parlamentar, o novo prefeito do município, Edvan Brandão, constatou que o antigo gestor deixou um rombo nos cofres públicos.

“O levantamento nas contas bancárias do município, realizado pelo prefeito Edvan Brandão, só confirma o que já havíamos falado aqui, nesta Casa, sobre o desvio de dinheiro público. A Secretaria de Educação constatou que foram desviados quase R$ 10 milhões, dinheiro este que era para pagar professores e funcionários. Os salários dos efetivos não foram pagos. Eu mostrarei os extratos bancários e as contas bancárias zeradas da Prefeitura de Bacabal, e vamos denunciar no Ministério Público Estadual e no Ministério Público Federal”, disse.

Roberto Costa afirmou, ainda, que a situação se repete em todas as áreas, como saúde, infraestrutura e saneamento básico. O parlamentar destacou que, mesmo diante das dificuldades e dos desafios, o prefeito Edvan Brandão fará uma gestão de compromisso com o povo bacabalense, e buscará o apoio do Governo do Estado e do Governo Federal para reconstruir a cidade.

“Fico feliz com a determinação do prefeito Edvan Brandão e sei que ele é um homem preocupado com o município, e quer reconstruir a cidade. Ele vai fazer a transformação que a cidade de Bacabal precisa. Eu sei que ele buscará todo o apoio para ajudar o município, e nós estaremos à disposição para ajudar nessa reconstrução. Mesmo diante dos desafios, sabemos que a cidade de Bacabal tem jeito e sei que ele vai trazer a esperança para o povo”, finalizou.

Foto: Agência Assembleia

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Centro de São Luís recebe obras de requalificação

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O prefeito Edivaldo, a presidente do Iphan, Kátia Bogéa, e o superintendente do instituto no Maranhão, Maurício Itapary, acompanharam de perto neste sábado (14) o andamento dos serviços de requalificação do Centro de São Luís. Considerado um dos maiores investimentos de revitalização realizados na região nos últimos 30 anos, o trabalho na área segue avançando dentro do cronograma previsto. A obra tem como reflexo a preservação de importantes espaços que referenciam a capital como Patrimônio da Humanidade.

Os serviços, executados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em parceria com a Prefeitura de São Luís, contemplam as Praças Pantheon, Deodoro, as alamedas Silva Maia e Gomes de Castro, além da reforma da Rua Grande e da Praça Dom Pedro II e o seu entorno. São mais de R$ 50 milhões em investimentos somando o conjunto de serviços em andamento e as obras já entregues.

Durante a vistoria, o prefeito Edivaldo destacou a grandiosidade do trabalho que está sendo feito na região. “O Centro Histórico de São Luís tem recebido atenção especial da nossa gestão, e essa obra de requalificação urbanística do Iphan, realizada com apoio da Prefeitura de São Luís, é um exemplo. Aqui estão sendo reformados símbolos da cidade, a exemplo das praças Deodoro, Pantheon, as alamedas Gomes de Castro e Silva Maia, a Rua Grande e a Praça Pedro II. Em breve, vamos iniciar também a reforma do Largo do Carmo, em mais uma parceria com o Iphan. Em trinta anos, esse é o maior investimento feito na recuperação do patrimônio histórico de São Luís. É uma obra muito importante para impulsionar a economia no maior centro de comércio da capital e para impulsionar o turismo na cidade. Grande legado do Iphan e da Prefeitura para São Luís”, enfatizou, o prefeito Edivaldo que esteve acompanhado da primeira-dama Camila Holanda e do vice-prefeito, Júlio Pinheiro e de secretários municipais.

“São Luís é reconhecida como patrimônio mundial pela Unesco, e nossa responsabilidade como órgão de preservação é muito grande e não medimos esforços para que esse patrimônio público fosse revitalizado”, reiterou a presidente do Iphan nacional, Kátia Bogéa. A intenção da obra é restituir o espaço urbanístico à cidade, em conjunto com o maior complexo comercial, que é a Rua Grande. “São obras estruturantes para melhorar as condições do Centro Histórico”, reafirma Kátia Bogéa.

Foto: Honório Moreira

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Avanços desde 2016

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Os avanços do governo Flávio Dino (PCdoB) sobre os recursos do Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (FEPA) – que já somam mais de R$ 1 bilhão – vêm sendo apontados pelo jornal O Estado desde 2016.

Naquele ano, o comunista realizou uma operação financeira com recursos desse Fundo – e do Fundo de Benefícios dos Servidores do Estado do Maranhão (Funben) – para garantir um empréstimo de R$ 55,2 milhões na Caixa Econômica Federal (CEF).

Para que a operação fosse possível no banco, os comunistas aceitaram retirar parte dos recursos desses fundos, que estavam aplicados integramente no Banco do Brasil, e investir em uma aplicação na CEF.

Os valores giravam em torno de R$ 52 milhões. No governo, a ação foi classificada como “diversificação do investimento”.

Segundo os defensores da medida, com as aplicações dividias entre o BB e a Caixa, o objetivo era proporcionar uma espécie de concorrência entre as duas instituições, em busca de melhores rendimentos.

Dois anos depois, com muito mais resgates que aplicações, o que se vê é uma baixa não apenas desses rendimentos, mas dos próprios valores principais aplicados em instituições financeiras.

Estado Maior

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