Imperatriz bate o Cordino em Barra do Corda

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O Imperatriz manteve a escrita e venceu do Cordino, em Barra do Corda, por 1 a 0, se reabilitando no Campeonato Maranhense após a derrota na estreia para o MAC.

O gol da vitória do Imperatriz foi marcado por Afonso, aos 45 minutos do primeiro tempo.

Com o resultado, o Imperatriz segue na sexta colocação com 3 pontos ganhos. O Cordino que ainda não pontuou é o sétimo colocado.

O Imperatriz volta a jogar no dia 29 de fevereiro pelo Maranhense contra o Juventude, às 19h, no Estádio Frei Epifânio. O Cordino enfrenta o Maranhão, no próximo domingo (9), às 15h30, no Leandrão.

Juventude goleia

No outro jogo deste domingo, o Juventude também se reabilitou ao golear o São José, por 3 a 0, no Pinheirão, em São Mateus, com gols de Marciano (2) e Índio Potiguar.

O Juventude volta a jogar pelo Maranhense contra o Pinheiro, no dia 16, em Pinheiro. O São José enfrenta o Moto, no sábado (8), às 16h30, no Estádio Castelão.

Próximo jogo

Nesta segunda-feira (3), o Moto fecha a segunda rodada diante do Pinheiro, às 20h, no Estádio Castelão.

Foto: Vagner Jr./Coluna do Futebol

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Veja a programação do Carnaval em São Luís

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Com uma diversificada programação artística e cultural, governo do Maranhão e Prefeitura de São Luís divulgaram a programação oficial do Carnaval do Maranhão, incluindo artistas e grupos tradicionais maranhenses e artistas nacionais. Confira aqui a programação completa.

Serão atrações gratuitas, para todas as idades e em diversos espaços públicos. A folia acontece de 21 a 25 de fevereiro, nos circuitos Beira-Mar, Madre Deus, Passarela e o novo circuito Rio Bacanga. Inúmeras atrações que marcam a força e a tradição do carnaval de rua, a mistura de ritmos e a exaltação da cultura maranhense foram contempladas para celebrar a alegria com segurança e bem-estar durante os cinco dias de folia momesca.

Blocos tradicionais, blocos alternativos, escolas de samba, shows e bailinhos infantis estão na grade de programação, que este ano conta com a apresentação de mais de 300 grupos artísticos.

O Carnaval do Maranhão contará com programação infantil, no Parque do Rangedor, a ser realizada no domingo de Carnaval. Outro espaço que volta em 2020 é a tenda do Tambor de Crioula, montada no Largo do Caroçudo, na Madre Deus, em todos os dias de folia.

O circuito Beira Mar, sucesso consolidado de público, contará com grandes nomes da música brasileira, convidados dos blocos de trio e com shows no palco. Nomes da música maranhense como os grupos Criolina, Argumento, e Lamparina dividirão trios e palco com Duda Beat, Maria Rita, Cidade Negra, Margareth Meneses, entre outros.

Circuito Rio Bacanga

Uma novidade no Carnaval do Maranhão este ano é o circuito Rio Bacanga. Previsto para acontecer no encontro das avenidas Senador Vitorino Freire e Africanos, o circuito terá em seu palco artistas maranhenses e nacionais, como o grupo Saia Rodada e os cantores Mano Walter e Avine Vinny, com programação no sábado, domingo e segunda-feira de carnaval.

Passarela do Samba

A programação oficial da passarela conta com desfile de escolas de samba e blocos tradicionais, apresentações de tambor de crioula e shows e começa na sexta-feira, dia 21 de fevereiro, às 19h, com a entrega simbólica da chave da cidade à Corte Momesca. À noite conta ainda com o cortejo de trios com Vamu di Samba, Blocão do Jacaré, Blocão do Nina e Marabloco Elétrico. No sábado (22), acontece o desfile dos Blocos Tradicionais e apresentações de grupos de tambor de crioula.

Já no domingo (23) e na segunda-feira (24) além dos desfiles de blocos organizados e turmas de samba, haverá o desfile das escolas de samba. Na terça-feira, acontece o cortejo das Tribos de Índios e o desfile dos Bloco Afros. Encerrando a programação, na Quarta-Feira de Cinzas (26), às 14h, será a apuração dos concursos realizados na Passarela do Samba, com local ainda a definir.

Prévias carnavalescas

A programação do Pré-Carnaval do Maranhão segue animando a cidade aos finais de semana, com diversas atrações no Centro Histórico, Avenida Beira Mar e Madre Deus. A folia tem início na quarta-feira, na Casa do Tambor de Crioula e segue às sextas-feiras na Praça Nauro Machado, no sábado na Avenida Beira Mar e domingo na Madre Deus. No repertório toda a diversidade da cultura, com samba, blocos alternativos, marchinhas, ritmos afros e as batidas caraterísticas dos blocos tradicionais maranhenses.

Foto: Divulgação

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Sessão solene marca início dos trabalhos na Assembleia

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A Assembleia Legislativa do Maranhão realizará, na próxima segunda-feira (3), às 16h, no plenária Nagib Haickel, a sessão solene que marcará o início dos trabalhos legislativos da 2ª sessão Legislativa da 19ª Legislatura.

A programação terá início às 15h, no hall de entrada da Alema, com o hasteamento das bandeiras, seguida da cerimônia militar com revista à tropa, às 15h30. O presidente da Assembleia, deputado Othelino Neto (PCdoB), conduzirá a sessão solene, que começa, em seguida, às 16h.

Depois, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), ou seu representante, fará a leitura da Mensagem Governamental, onde consta o resumo das ações do governo em 2019 e as atividades que serão executadas este ano.

A primeira sessão ordinária dessa legislatura acontecerá na terça-feira (04), às 9h30.

Foto: Divulgação

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Brandão destaca ações do governo para setor produtivo

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O vice-governador Carlos Brandão participou, neste sábado (1º), de um café da manhã com feirantes e a diretoria da Cooperativa dos Hortifrutigranjeiros do Maranhão (Ceasa). Na oportunidade, visitou as instalações da feira, ouviu os trabalhadores sobre as principais necessidades e discutiu ações de melhorias para o centro de abastecimento e para o setor produtivo do estado.

“Foi um momento oportuno para dialogar, ouvir os trabalhadores e suas principais demandas. Entendo que é assim, saindo do gabinete e indo conversar com o povo, que encontramos soluções efetivas para os problemas da população”, ressaltou Brandão. 

O vice-governador destacou o empenho da gestão do governador Flávio em políticas voltadas para o fortalecimento da agricultura  no estado, como a criação da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF),  apoio à comercialização, assistência técnica e fornecimento de sementes e dos equipamentos necessários aos produtores, entre outras. 

“Temos feito o que antes não existia. Mas podemos avançar ainda mais, aumentando a produção em nosso estado, melhorando a renda dos produtores e, assim, oferecer melhor qualidade de vida ao nosso povo”, frisou Brandão.

O presidente da Cooperativa, Milton Gadelha, destacou que a a disponibilidade de Carlos Brandão mostra o interesse do Governo em apoiar os produtores e feirantes.

“O vice-governador sempre foi muito acessível e sensível às nossas demandas. O momento é de estreitar relacionamento e, juntos, buscarmos melhorias para o nosso setor, que é importante para todo o estado”, acrescentou Gadelha.

Foto: Divulgação

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Por que São Luís?

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Por José Sarney

A grande tarefa de 1966 era tirar o Maranhão do século 19 e trazê-lo para o século 20. Era um estado totalmente desintegrado e sem cabeça, isto é, sem capital. O sul do Maranhão estava ligado a Goiás e a economia do lado do Tocantins ao Pará. Toda a vida na densa floresta amazônica que acompanhava a rodovia Belém-Brasília e em torno das nascentes do Mearim, do Pindaré e do Grajaú se voltava para o Pará e Goiás, sem nenhuma ligação com o Maranhão.

A margem esquerda do Rio Parnaíba, lado maranhense, tinha toda a economia vinculada ao Piauí e ao Nordeste. Restavam ao território econômico maranhense as margens do Itapecuru, via que no passado fora responsável pela penetração e escoamento do algodão, açúcar e arroz que produzíamos e servira também de via de transporte; mas o rio estava assoreado e sem navegação.

A estrada de ferro São Luís-Teresina, que o seguia, também estava sucateada e sem carga para transportar, predominando o trem de passageiros que servia às populações das cidades em suas margens. Era a única possibilidade de acesso à capital por terra, passando pelo Estreito dos Mosquitos do continente para a Ilha de São Luís. A capital fantasma, sem porto, sem estrada, mergulhada em decadência, sem água, esgoto, energia, calçamento, estava apenas ligada à Baixada pelos velhos barcos à vela. De Pinheiro para cima tudo se dirigia a Belém: Turiaçu, Guimarães, Carutapera e toda a zona de influência do Gurupi, perto de Bragança. O pato para misturar ao tucupi paraense durante o Círio ia da Baixada.

São Luís era uma cidade velha, cercada de palafitas, pequena e sem perspectivas de crescer. A capital do Maranhão, a cabeça do Estado, sem ser cabeça, era uma cuia vazia cercada de pobreza e de miséria.

A tarefa primeira era integrar. Ligar o Tocantins, o Parnaíba e o Gurupi ao Maranhão.

Tracei e construí a Açailândia-Santa Luzia, asfaltei e abri a São Luís-Teresina, abri estradas na Baixada, ligadas por Ferry-Boat, construí a Pará-Maranhão, a Porto Franco-Peritoró. Fiz o Itaqui e trouxe o minério por uma estrada de ferro, a Carajás-Itaqui. Tudo foi construído.

Para São Luís o programa era fazer a cidade. Criei a Caema para fazer o novo sistema de abastecimento d’água, armazenada na nova Barragem do Batatã. Consegui com o BID recursos para uma adutora para levar água do Batatã a Sacavém, onde construímos a nova estação de tratamento e deixamos projeto da adutora trazendo água do Itapecuru para São Luís. Fiz uma bateria de poços artesianos para reforçar o sistema de água da Capital, totalmente novo, com novo encanamento e caixas d’água para equalização da pressão.

Criei a Cohab para fazer casas para o povo, com os conjuntos Anil; no São Francisco, Cohab e Basa; e na nova estrada o Anjo da Guarda. Asfaltei toda a cidade, abri a Avenida Kennedy e a Avenida dos Franceses para dar mobilidade à cidade.

Substituí a velha rede elétrica. Formei a Telemar para termos um sistema de comunicação da capital com o interior, do Maranhão com os outros Estados do Brasil e melhorar o existente dentro de São Luís.

Mexemos em tudo. Tínhamos que fazer a Capital do Estado. Dar-lhe cabeça. Assim, também construímos grandes obras, a então maior ponte do Nordeste — a do São Francisco —, a ponte do Caratatiua, a Barragem do Bacanga e deixamos projetada a ponte Bandeira Tribuzzi e ainda outra que um dia acabará sendo feita.

Nascia a nova capital, cabeça do Maranhão Novo, dentro do plano global de integrar o Estado. Hoje, São Luís é duas cidades, a do São Francisco, nova, das praias, com 300 mil habitantes e todos os equipamentos de uma cidade moderna, e a cidade velha, preservada, que Roseana fez Patrimônio da Humanidade.

Tanto trabalho, tanta coisa, em quatro anos. Sobretudo, mudamos a mentalidade do Estado e civilizamos a política, sem perseguições, violência ou divisão.

E hoje somos o único Estado do Brasil sem anistia, que não foi necessária, porque aqui não foi demitido nem cassado ninguém.

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