Edivaldo entrega obras de urbanização

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O prefeito Edivaldo entregou, na manhã deste sábado (21), mais uma etapa da urbanização do Residencia l Paraíso. O bairro recebeu cerca de 13 quilômetros de pavimentação por meio do programa Asfalto na Rua e teve mais de 70 ruas asfaltadas beneficiando mais de 10 mil moradores. A entrega coincidiu com a culminância da 50ª edição do programa ‘Todos por São Luís’, desenvolvido durante duas semanas no bairro integrante da região Itaqui-Bacanga.

“A urbanização do Residencial Paraíso cumpre mais um etapa da nossa administração no atendimento à populações que acumulam anos de abandono dos serviços essenciais do poder público. Com as obras, os moradores podem ter um bairro mais adequado, com urbanização, mobilidade e dignidade. Quando começamos os trabalhos aqui as ruas eram precárias e agora a realidade mudou totalmente e para melhor”, destacou prefeito Edivaldo salientando a união entre Prefeitura e Governo do Estado.

O secretário da Semosp, Antonio Araújo, entende a pavimentação executada pelo programa Asfalto na Rua no Residencial Paraíso como uma etapa de serviços que dá continuidade a um trabalho iniciado desde os primeiros momentos da gestão do prefeito Edivaldo.

“É uma ação determinada pelo prefeito Edivaldo, consciente da importância de melhorar a mobilidade urbana em toda a capital, dando qualidade à vida das pessoas. Ao levar asfalto para bairros como o Residencial Paraíso, a Prefeitura está não só promovendo a melhoria da infraestrutura do bairro, bem como garantindo mais saúde para a população e fomentando o comércio na região”, enfatizou o secretário.

O Residencial Paraíso é um dos mais recentes do Itaqui-Bacanga. Na região, com mais e 70 bairros, a Prefeitura trabalha em parceria com o Governo do Estado através do programa Mais Asfalto. Todas essas ações de melhoria do aspecto urbanístico, que inclui iluminação, têm impactado diretamente na melhoria da urbanização da área com mais de 250 mil habitantes. Mais de 36 quilômetros de asfalto foram colocados nos bairros São Raimundo, Vila Bacanga, Vila Isabel, Vila Ariri, Vila São Luís, Vilas Mauro Fecury I e II e Alto da Esperança.

Foto: A. Baeta

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‘Gaiolão’ e a responsabilidade de Flávio Dino

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A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) utilizou as redes sociais para comentar a decisão do Governo do Maranhão que somente após a repercussão negativa na imprensa local e nacional  decidiu demolir a jaula para humanos conhecida como ‘gaiolão’ na delegacia de Barra do Corda.

Ela esteve esta semana em Brasília denunciando o caso no Ministério dos Direitos Humanos, Câmara dos Deputados e Organização das Nações Unidas (ONU) e disse que apenas após a repercussão, o governador decidiu demolir o gaiolão, mas isso, segundo Andrea Murad não diminui a responsabilidade de Flávio Dino.

“Depois da morte de Francisco e de vários outros infortunados submetidos ao gaiolão da tortura, o governador Flávio Dino, que foi denunciado até pelo Jornal Nacional, decidiu demolir a jaula na Delegacia de Barra do Corda. Mas essa medida não exime o governador Flávio Dino de suas responsabilidades diante das graves infrações cometidas até hoje ao manter presos “enjaulados”. Depois de denunciar a ONU, Ministério dos Direitos Humanos e Câmara Federal, esperamos que o governador seja devidamente enquadrado às leis vigentes em proteção à vida e à dignidade”, destacou.

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Flávio Dino vetou R$ 12 milhões para Saúde

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Envolvido em uma polêmica depois de acusar a bancada maranhense no Senado de manobrar para não enviar aos municípios do Maranhão recursos da ordem de R$ 160 milhões referentes às emendas de bancada, o governador Flávio Dino (PCdoB) foi duramente criticado por parlamentares em todos os níveis.

Na quinta-feira, 19, o comunista foi às redes sociais reclamar dos senadores Edison Lobão (PMDB), João Alberto (PMDB) e Roberto Rocha (PSB). Disse o governador que os representantes do Maranhão se recusaram a cumprir um acordo que garantiria que a totalidade dos recursos seria destinada ao Governo do Maranhão, para então ser reencaminhada às prefeituras – para investimentos na área da Saúde.

Ainda segundo o chefe do Executivo estadual, os senadores querem que metade do valor seja destinado segundo a conveniência de cada um dos parlamentares.

“Um absurdo que uma parte da bancada federal negue uma emenda parlamentar e prejudique a saúde dos municípios, supostamente para me atingir”, escreveu.

A postura de Flávio Dino gerou rápida reação dos três senadores – todos criticando a tentativa de ingerência do governador em questões que dizem respeito exclusivamente à bancada. Apesar da insurgência do comunista, o Estado ficou mesmo só com R$ 70 milhões dessas emendas de bancada – os outros R$ 90 milhões chegarão aos municípios via Codevasf.

Além disso, deputados que fazem oposição ao governo na Assembleia Legislativa argumentaram que o comunista não tem legitimidade para reclamar da destinação de emendas, quando ele próprio não libera aquelas apresentadas pelos oposicionistas pelo que consideram revanchismo político.

Levantamento de O Estado aponta que os deputados têm razão. Cada um deles tem, atualmente, direito a indicar até R$ 3,5 milhões em emendas ao Orçamento – esse valor era de R$ 3,150 milhões em 2015 e 2016.

Em 2017, no entanto, o governador já deixou de destinar mais de R$ 7 milhões para a Saúde de municípios maranhenses ao não liberar emendas de pelo menos cinco deputados de oposição. O comunista vetou integralmente as indicações dos deputados Adriano Sarney (PV), Andrea Murad (PMDB), Edilázio Júnior (PV), Sousa Neto (Pros) e Eduardo Braide (PMN).

Num dos casos de maior destaque recentemente, Dino foi alvo de fortes criticas por não liberar mais de R$ 1 milhão à Fundação Antônio Jorge Dino, mantenedora do Hospital do Câncer Aldenora Bello. Para a unidade, foram destinadas emendas de Andrea Murad (R$ 200 mil), Edilázio Júnior (R$ 200 mil) e Eduardo Braide (R$ 700 mil).

“Desde 2011, destino todos os anos uma emenda parlamentar para o Hospital Aldenora Bello. Mas este ano, por uma questão política, de mero capricho do governador do Estado, o Aldenora Bello não poderá comprar um novo mamógrafo digital porque, simplesmente, ele não liberou a emenda”, destacou Braide, em discurso na Assembleia durante a semana. O governador nunca se manifestou sobre o caso.

Para o deputado Adriano Sarney, Flávio Dino reforça, a cada novo ato ou declaração, sua imagem de gestor incoerente e pouco afeito à solução democrática de conflitos. “A verdade é que o governador Flávio Dino seue agindo como se fosse um juiz, que detém o poder de definir os destinos de outros com uma canetada só. Não é. Ele é um representante do povo que o elegeu e deve agir como tal, debatendo, discutindo, não agredindo adversários. Ainda mais quando cobra dos outros uma postura que ele próprio não tem”, ressaltou.

Ao comentar o assunto, também por meio das redes, a deputada Andrea Murad endossou as críticas dos colegas. Ela classificou de “incoerente” a atitude do chefe do Executivo, que cobra de senadores uma postura, quando procede de forma totalmente inversa.

“Nunca liberou uma emenda para os deputados da oposição porque não se submetem a comer milho na sua mão. Muito cara de pau e incoerente como sempre se comportou durante todo o seu mandato”, declarou.

Menos recursos

Se levado em conta o ano de 2016, a Saúde municipal do Maranhão deixou de receber ainda mais dinheiro. Apenas dos deputados que responderam à consulta de O Estado, o governador Flávio Dino deixou de liberar outros R$ 4,9 milhões em emendas para o setor no ano passado.

As emendas vetadas em 2017*

Adriano Sarney – R$ 1,3 milhão

Edilázio Júnior (PV) – R$ 500 mil

Sousa Neto (Pros) – R$ 3,35 milhões

Andrea Murad (PMDB ) – R$ 1,2 milhão

Eduardo Braide – R$ 700 mil

*Apenas valores destinados à Saúde

O Estado

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Feirinha terá como tema Outubro Rosa

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A Ferinha São Luís, que todos os domingos atrai um grande público para Praça Benedito Leite, onde acontece das 7h às 15h30, terá uma edição especial neste domingo (22) como parte da programação da Prefeitura em alusão ao Outubro Rosa. Quem for ao local vai poder desfrutar de atrações pensadas especialmente para conscientização sobre a prevenção contra o câncer de mama. A programação vem recheada de atrações artísticas e culturais com forte presença feminina.

A primeira atração será a anfitriã roda de capoeira Angolanas de Upaon Açu, seguida do show de voz e violão de Fernanda Garcia. O Grupo 1,2,3 começa a tocar às 10h. A programação segue às 11h com o Grupo Lamparina. Dando continuidade a festa, tem apresentação da cantora Célia Sampaio e às 14h30 o Grupo Afrôs encerra a programação.

A Feirinha São Luís é um projeto da Prefeitura desenvolvido por meio Semapa que tem promovido a reocupação do Centro Histórico desde junho, com o objetivo principal de divulgar e comercializar a produção agrícola familiar da capital e também divulgar as artes plásticas, artesanato, cultura, gastronomia e literatura.

Ponto alto da gastronomia no evento, a Barraca do Chef tem como convidado nesse domingo Lígia Rodrigues do Confraria do Espanhol, que vai trazer em seu menu o lançamento paella maranhense. A proposta da Barraca do Chef é que a cada edição, seja apresentado um cardápio com a marca de cada profissional.

Participam da Feirinha 11 polos da grande Ilha, que comercializam produtos diversos a preços competitivos, distribuídos em mais de 80 pontos de comércio, movimentando o turismo na capital. A “feirinha” conta com 29 barracas para venda de produtos agrícolas, 25 para artesanato, 14 de alimentação e 11 food trucks.

Foto: Divulgação

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