‘Governo de raivosos e medíocres’, diz Sousa

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Por Sousa Neto

O secretário de Segurança do Governo Flávio Dino foi para o Facebook para me agredir, talvez pensando que eu ia revidar na mesma moeda.

Engano dele! Comportamentos agressivos, visivelmente, devem ser tratados pela polícia ou por ajuda médica, o que não é o meu caso.

A postura do secretário, que não é a de um homem verdadeiramente público, é apenas a expressão de uma pessoa arrogante e desequilibrada, que se acha superior, partindo para o ataque quando se ver confrontado com a verdade (e ao que parece está doendo).

Deveria aprender com as críticas e cumprir com as obrigações dele, já que a Segurança do Estado anda mal das penas, ao contrário de ter se tornado um ‘mero’ entregador de chaves de viaturas policiais para prefeitos. Certamente, deve pensar que, com isso irá garantir um mandato de deputado que ele nunca alcançou.

Daí, talvez, tenha saído o motivo da agressão: se sentir superior a mim, e por isso, arrogantemente (como sempre foi sua postura), entender ser merecedor de uma vaga de deputado que deveria ser dele.

O Pateta, cão antropomórfico do Walt Disney, pelo menos não morde e é bondoso, coisa que o secretário já demonstrou não ser, já que usa a Secretaria apenas com o objeto egoísta de obter um mandato eletivo, quando deveria ter a bondade de cuidar da segurança dos cidadãos, dando o devido respeito ao cargo que ocupa, e, sobretudo, aos policiais que estão nas ruas, todos os dias, em defesa Já era de se esperar o comportamento de um secretário desqualificado e raivoso, de um governo medíocre.

A arrogância, a superioridade, o egoísmo, o desprezo pelo cargo e pela polícia; e a agressividade do secretário de Segurança não vão me intimidar. As críticas e a defesa da causa da Segurança dos maranhenses e dos policiais continuarão.

*Sousa Neto é deputado estadual

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Feirinha celebra Dia do Idoso

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Comemorado no dia 1º de outubro, o Dia do Idoso foi celebrado também na 17ª edição da Feirinha São Luís. Na programação cultural especial voltada para a melhor idade, teve show das Frenéticas (cover) e do Boi Estrela do GEN (Gerenciamento de Envelhecimento Natural).

Maria de Fátima Ribeiro de 68 anos adorou as atrações. “Eu moro aqui no Centro e essa feirinha a cada domingo traz tanta atração boa, que não resisto e venho sempre que posso. O show das Frenéticas foi uma maravilha, me fez lembrar dos bons tempos”, disse dona Maria, nostálgica.

Com o objetivo de divulgar e comercializar a produção agrícola familiar da capital, o projeto Feirinha São Luís é realizado na Praça Benedito Leite todos os domingos, entre 7h e 15h, desde o mês de junho, pela Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa). O evento une também artes plásticas, artesanato, cultura, gastronomia e literatura.

“Mais uma edição pensada carinhosamente para o público que tem comparecido fielmente à Feirinha São Luís, que tem como principal bandeira o fortalecimento da agricultura famíliar, incentivada na gestão do prefeito Edivaldo e que visa dar oportunidade ao produtor agrícola familiar da capital de ter mais um espaço de comercialização dos seus produtos”, destacou o titular da Semapa, Ivaldo Rodrigues.

Com segurança e diversão garantida, os amigos, familiares e turistas aproveitam o domingo para comprar direto dos produtores familiares as folhagens, verduras, legumes, frutas da estação, farinha, pimenta, geléia, mel, ovos de granja, e queijos. No local os visitantes têm uma grande variedade de produtos e derivados, cultivados na grande ilha de forma agroecológica, ou seja, sem a utilização de agrotóxicos, não havendo contaminação dos alimentos, do solo e nem dos lençóis freáticos.

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Andrea quer discutir ensino religioso

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A deputada estadual Andrea Murad quer na Assembleia uma ampla discussão sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal.

O STF decidiu que o ensino religioso é confessional, e para a parlamentar é imprescindível que estados e municípios revejam a forma do ensino religioso – previsto na constituição e na LDB – nas escolas públicas.

“Esse assunto será pauta de audiência pública de minha autoria para discutir as diretrizes no ensino religioso nas escolas públicas do Maranhão. O assunto é polêmico e precisamos promover ampla discussão em busca de um consenso, porque ao mesmo tempo que a decisão permite o ensino confessional na escola pública, isto é, ministrado por um professor que pode dar aulas sobre a religião que professa, deixou a cargo dos estados e municípios a definição das regras sobre qual religião ensinar. Portanto, diante de uma população majoritariamente católica, com expressiva participação evangélica, e além de minorias religiosas como a Espírita, a Umbanda,  Candomblé e outras, é importante que se exponha a condução do Estado no que está sendo implementado quanto ao Ensino Religioso na rede pública”, se posicionou a deputada nas redes sociais.

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1000 dias de desgoverno

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Por Adriano Sarney

O governo comunista completa hoje mil e cinco dias. A data nos faz lembrar da maior fraude eleitoral de todos os tempos. Com muitos retrocessos, principalmente nas áreas social e econômica, e sem nenhum avanço prático, a administração do PCdoB tenta sobreviver inventando conquistas e se vangloriando de iniciativas do Governo Federal e as deixadas pela gestão anterior. Enquanto travam lutas contra reinados imaginários, esqueceram-se do povo, que clama por melhorias reais.

Nesse período, os comunistas já transferiram mais de R$ 500 milhões do bolso dos maranhenses para os cofres do Estado por meio de aumento de impostos, multas e taxas, ao passo que R$ 425 milhões foram destinados a melhoramento e pavimentação asfáltica. Com efeito, tirar dinheiro do povo para colocar em asfalto eleitoreiro que não durará o próximo inverno é um dos muitos erros da atual administração. E o pior, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea): os pobres pagam 44,5% mais impostos do que os ricos.

O mais importante índice do mundo para medir distribuição de renda, o Gini (instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo) apontou, em sua última edição publicada em 2016, que o governo do PCdoB aumentou a desigualdade no Maranhão. O índice passou de 0,49 na gestão passada para 0,51 no governo comunista.

Houve aumento na concentração de renda, os ricos ficaram mais ricos e os pobres mais pobres. Outro índice, este mais famoso por ser repetido à exaustão pelo governador do estado e seus seguidores, é o IDH. Em sua última edição, que mediu os avanços do Maranhão durante o governo passado, fomos um dos estados que mais melhorou o seu índice, ultrapassando o Pará e Alagoas nesse período.

Entretanto, corremos agora o risco de perder posições para outros estados, uma vez que a distribuição de renda e a atividade econômica tiveram significativas pioras no governo comunista. Enquanto o Maranhão crescia a 6% ao ano na gestão Roseana, acima da média nacional, no atual governo encolhe -4%, mais do que outros estados – então, a culpa não é da crise econômica. Em suma, o tão propagado programa Mais IDH, minguou para o Menos IDH.

Mais de mil dias se passaram e o governo, que recebeu R$ 2 bilhões em caixa do BNDES, centenas de obras em andamento (que ainda não conseguiu entregar), R$ 500 milhões da Repatriação do governo Temer, além de uma situação fiscal equilibrada, ainda aumentou impostos e contraiu mais de R$ 1 bilhão em novos empréstimos.

Com tudo isso, os comunistas ainda desvirtuaram a Lei de Incentivo à Cultura e a Lei de Incentivo ao Esporte, acabaram com os hospitais de 20 leitos do Programa Saúde é Vida, assim como o benefício do Viva Luz que isentava os mais pobres da conta de energia.

Os números aqui revelados refletem a ampla fotografia do estado, captam a economia, a desigualdade, as prioridades distorcidas de um governo contraditório em suas palavras e ações.

Os comunistas valorizam o debate que gira em torno de seus inimigos imaginários. Criticavam as empresas que prestavam serviços a governos passados, mas as contratam, falavam de uso de aviões e helicópteros, de empregos comissionados, de secretários candidatos, de almoços e jantares no Palácio dos Leões para autoridades, de gastos em publicidade e diárias, de distribuição seletiva de emendas parlamentares, de escândalos a nível nacional. Mas agora se tornaram protagonistas do roteiro criado por eles para atingir seus adversários.

O resultado desse desgoverno não poderia ser outro senão 1.005 dias de retrocesso.

*Adriano Sarney é economista, administrador e deputado estadual (PV)

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